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PublicouSebastiana Vilanova Fagundes Alterado mais de 8 anos atrás
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NÚMERO SETEBES - Velho Testamento I Pr. Ozias Lima Ribeiro
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Autor Tradicionalmente, a autoria é atribuída a Moisés, a personalidade central do livro. Nm 33.2 faz uma referência especifica a Moisés, registrando pontos sobre a viagem no deserto.
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O título em português Números é tirado de seu título (arithmoi) na tradução grega do AT (LXX), seguido pela Vulgata (numeri). No texto hebraico, o nome do livro é No Deserto, tirado da linha de abertura. “Falou mais o senhor a Moisés, no deserto do Sinai”.
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Data Assumindo a autoria mosaica, provavelmente o livro tenha sido escrito por volta de 1400 aC., pouco antes de sua morte. Os acontecimentos deste livro ocorrem durante cerca de 40 anos, começando logo após o Êxodo, em 1400 aC.
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Conteúdo A divisão dos livros de abertura do AT em cinco livros ou pergaminhos não deve obscurecer o fato de que cada um dos cinco livros é uma continuação do precedente.
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Moisés, cujo nascimento é contato no Ex 2 e cuja morte é narrada em Dt 34, é a figura que une a história do Êxodo até Deuteronômio. O Livro de Número continua o relato do período mosaico, que se inicia com o Êxodo. Começa com Israel ainda no Sinai. A entrada dos israelitas no deserto do Sinai é registrada em Ex 19.1. Israel deixa o Sinai em Nm 10.11.
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As instruções no Sinai (1.1-10.10) O livro começa com uma série de orientações para organizar o povo na marcha do Sinai para a terra prometida. Caps. 1-4: Caps. 1-4: Lidam com uma série de instruções para numerar (fazer o censo de) vários grupos, seguido de um relatório de concordância com o mandamento.
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Caps. 5-6: Caps. 5-6: Lidam com a imundície ritual, a infidelidade marital, e os nazireus. Cap. 7: Cap. 7: Os líderes do povo trazem ofertas para o tabernáculo. Cap. 8: Cap. 8: Fala da consagração dos levitas. Cap.9: Cap.9: Lida com a Páscoa e a nuvem e o fogo;
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Cap. 10.1-10: Cap. 10.1-10: O motivo do preparo é reconsiderado, onde são dadas instruções para que sejam feitos sinais com as trombetas.
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A seção de Números que lida com a viagem (10.11-36.13) Tem duas partes principais. Primeira sub-seção, (10.11-25.18) Descreve a destruição de geração que vivenciou a libertação do Egito por meio do Senhor.
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Cap. 10:11-12:16: Começa a jornada, onde são enfrentadas algumas dificuldades, mas o povo chega a Cades. Cap. 13.1-14.4): O povo chega a Cades, no limite da terra, e envia doze espias para olharem a terra. O relatório pessimista leva o povo a desejar voltar para o Egito. Deus ameaça destruir a nação, mas se detém, atendendo à intercessão de Moisés.
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Cap. 15: Contém leis acerca de manjares, libações, pecados arbritrários. Cap. 16-17: Narra várias rebeliões contra as prerrogativas dos sacerdotes e levitas. Caps. 18-19: Estabelece as ofertas que poderiam ser aceitas e as regras de purificação de um falecimento.
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Cap. 20-21: Depois de 40 anos, reinicia-se a marcha para a Terra Prometida. Cap. 22-24: Inclui as profecias de Balaão. Cap. 25: Narra a idolatria em Baal Peor, Os pontos-chave nesta parte são os relatos das queixas, rebeliões e desobediência da primeira geração, que levou à morte deles.
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A segunda subseção (26-36) Relata a preparação da segunda geração para a entrada na Terra Prometida. Este tópico narra o que aconteceu a Israel, enquanto esperava para atravessar o Jordão. Cap. 26: É feito com um novo censo (comparar com o cap. 1), observando que toda a primeira geração, exceto Josué, Calebe e Moisés, morreu no deserto.
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Cap. 27-30: Leis a respeito da terra, festivais e votos (27-30) Cap. 31-32: A derrota dos midianitas e o pedido de Gade, Rubem e Manassés. Cap. 33: É apresentada uma lista pelos lugares onde Israel acampou. Cap. 34-36 Encerra com algumas leis que tratam da distribuição da terra.
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. Essa seção termina com a distribuição da terra entre as tribos depois de elas terem entrado na Terra Prometida.
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Esboço de Números I. Instruções para a viagem do Sinai 1.1- 10.10 Relato sobre a tomada do censo 1.1-4.9 1) Censo militar 1.1-2.34 2) Censo não militar: levitas 3.1-4.49
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Instruções e relatos adicionais 5.1-10.10 1) Cinco instruções 5.1-6.27 2) Ofertas dos líderes 7.1-89 3) Levitas dedicados 8.1-26 4) Segunda Páscoa 9.1-14 5) Direção pela nuvem e fogo 9.15-23 6) As trombetas de prata 10.1-10
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II. Relato da viagem do Sinai 10.11-36.13 Rebelião e punição da primeira geração 10.11-25.18 1)Relato da primeira marcha do Sinai 10.11- 36 2) Queixas do povo 11.1-3 3) Ansiando por carne 11.4-35 4) Desafio para Moisés 12.1-16 5) Recusa a entrar na Terra Prometida 13.1- 14.45
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6) Instruções relacionadas às ofertas 15.1-41 7) Desafios à autoridade de Arão 16.1- 18.32 8) Leis da purificação 19.1-22 9) A morte de Miriã e Arão 20.1-29 10) Do monte Hor às planícies do Moabe 21.1-35 11) Balaque e Balaão 22.1-25.18
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Preparo da nova geração 26.1-36.13 1) Um novo censo 26.1-65 2) Instruções relacionadas à herança, ofertas e votos 27.1-30.16 3) Vingança sobre os midianitas 31.1-54 4) As tribos da Transjordânia 32.1-42 5) Itinerário do Egito até Moabe 33.1-49 6) Instruções para a ocupação de Canaã 33.50-36.13
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CADES-BARNÉIA A palavra Kades, em hebráico significa “consagração”. Está em foco o lugar onde os israelitas acampam duas vezes, em sua jornada do Egito para a Palestina. O nome original parece ser Ritmá, mas passou a ser chamado de Cades depois que o Tabernáculo foi montado lá. Foi deste lugar que Moisés envia doze espias para observarem a terra de Canaã.
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Porém estes voltam com um relatório que deixa o povo aterrorizado, chegando ao extremo de quererem eleger um novo líder para levá-los de volta ao Egito.Assim, Cades passou a se chamar Em-Mispate, fonte do julgamento, pois ali os Israelitas foram condenados a voltarem para o deserto e peregrinarem por quarenta anos.
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No primeiro mês do quadragésimo ano Deus conduziu o povo de volta a Cades, para finalmente marcharem para Canaã.
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Monte Sinai Monte Sinai
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Monte Sinai Monte Sinai A palavra é de significado incerto, podendo ser “lamacento, brilhante ou barrento”. Sua localização exata é desconhecida. Há evidências de onde se tem tirado deduções de que o monte Sinai seria um dos picos existentes na vizinhança de Cades-Barnéia. Em certas referências, ele é mencionado em conexão com Seir, Edom, Parã e Temã.
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Desde o século IV uma tradição contínua tem identificado o monte Sinai com Jebel Musa, que fica localizado na cadeia de montanhas na ponta sul da península do Sinaí.
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MOABE
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O nome significa “do pai”, e é uma alusão a como este povo teve sua origem, como descendentes de Ló e sua filha mais velha. A parte principal do território moabita era o planalto existente a leste do mar Morto, entre os rios Arnom e Zerebe.
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Em Números 25.1-3, vemos que a convivência entre os dois povos ficou difícil depois que as mulheres moabitas induziram os homens de Israel à pratica da idolatria, perdurando um clima hostil entre eles até que Moabe foi subjugado por Davi com tributos pesados.
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MARA Do hebráico Noemi, “amargo”, Esse nome foi dado à sexta parada de Israel durante a sua peregrinação pela península do Sinai. As águas do lugar eram amargas, o que explica o nome, porém, de maneira miraculosa, Moisés as torna boa para o consumo humano, ao jogar nela determinada árvore.
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Acredita-se que a fonte seja aquela, atualmente chamada “Ain Hawarad”, que fica a cercva de 76 Km a suleste de Suez e cerca de 11 Km das margens do Mar Vermelho.
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MONTE NEBO MONTE NEBO É um monte diante do qual ficava a cidsade de Jericó, no outro lado do rio Jordão. Foi dali que Moisés contemplou, ao longe, a Terra Prometida.
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