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TÉCNICAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS

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Apresentação em tema: "TÉCNICAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS"— Transcrição da apresentação:

1 TÉCNICAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS
Armando Rezende Neto,Ms. Universidade Bandeirante de São Paulo Universidade Ibirapuera

2 TÉCNICAS DE RELAXAMENTO
Várias formas para alterar o estado de consciência: Farmacológicas Não-farmacológicas Não-farmacológicas  Técnicas de Relaxamento Terapeutas comportamentais tiveram importante papel: desenvolvimento, refinamento e aferição das técnicas.

3 TÉCNICAS MAIS CONHECIDAS
Jacobson (1938) – Relaxamento Muscular Progressivo; Relaxamento Controlado por Sinal (Russel e Sipich, 1973); Treinamento Autógeno (Schultz e Luthe, 1959); Relaxamento Condicionado por Metrônomo (Brady, Luborsky e Kron, 1974) Relaxamento de Michaux Biofeedback – Várias técnicas.

4 Definição de Relaxamento:
Ausência completa de movimentos e ausência total de rigidez muscular em qualquer parte do corpo. Os nervos que vão e partem dos músculos permanecem inativos.

5 Relaxamento Muscular Progressivo
Aprender a relaxar um depois do outro os principais grupos musculares. Junto com cada grupo muscular novo, o paciente relaxa as outras partes trabalhadas antes. Com a prática: progride até alcançar um hábito de repouso; um estado de tranqüilidade automaticamente mantida. APLICAÇÕES: Ansiedade Generalizada; Insônia; Dores de Cabeça; Dores na nuca; Distúrbios Sexuais, etc.

6 PRESSUPOSTO: aprendendo a relaxar o Sistema Nervoso Voluntário a tendência é ocorrer uma tranqüilização semelhante nos órgãos internos: coração, vasos sanguíneos e cólon. PRINCÍPIO DA INIBIÇÃO RECÍPROCA As emoções tendem a se equilibrar a medida que relaxa. Leva ao contracondicionamento.

7 Relaxamento e Tensão Residual
É a contração sutil e contínua de músculos acompanhada de movimentos reflexos. Relaxamento Perfeito  não há tensão residual SINAIS: Respiração Irregular; Pulso mais acelerado; Temperatura corporal e pressão mais altas; Movimentos ligeiros; Mente ativa.

8 RELAXAMENTO AUTÓGENO Criado em 1959 – Schultz e Luthe. DEFINIÇÃO:
Ensinar ao cliente um processo de auto-sugestão de que o corpo está pesado e quente. OBJETIVO: Peso  relaxamento muscular Calor  dilatação dos vasos sanguíneos

9 PROCESSO: Terapeuta modela uma afirmação para o cliente: “Meu braço está pesado... Estou calmo.” Fazer o cliente repetir para si mesmo. Induzir sensações de peso no corpo todo Auto-sugestão para induzir calor no corpo. PESQUISAS: Nicassio e Bootzin (1974): Relaxamento Autogênico X RMP  É tão eficaz quanto o RMP na diminuição da insônia. Tem indicação terapêutica.

10 IDEAL DE RELAXAMENTO

11 DESSENSIBILIZAÇÃO SISTEMÁTICA
Joseph Wolpe – 1958 DEFINIÇÃO: Pareamento do relaxamento com a imaginação de cenas que retratam situações causadoras de ansiedade (ansiogênicas). PRESSUPOSTO: Instruir o cliente a experimentar relaxamento ao invés de ansiedade, enquanto imagina cenas ansiogênicas; as situações na realidade causarão muito menos desconforto.

12 PRINCÍPIO: INIBIÇÃO RECÍPROCA  ocorre através da SUPRESSÃO CONDICIONADA, isto é: Dois estímulos competitivos entre si estão presentes na mesma situação. Se uma resposta antagonista à ansiedade puder ser estabelecida na presença do estímulo que evoca a ansiedade, de modo que essa resposta seja acompanhada pela supressão parcial ou total da ansiedade, o elo entre estímulo e a resposta de ansiedade será enfraquecido. Então: na dessensibilização o relaxamento funciona como uma resposta competitiva a ansiedade.

13 AO FINAL: Contracondicionamento  o estímulo inicialmente aversivo perde a força de controle sobre a resposta de ansiedade.  foram utilizados procedimentos de aprendizagem para a substituição de um tipo de resposta por outro = Ansiedade por Relaxamento. APLICAÇÕES: Tratamento de fobias social ou específica: medo de dirigir, de avião, de animais, de multidões, etc.. Tratamento de todo distúrbio de origem fóbica: sexuais, da fala, ataques asmáticos, etc.

14 MÉTODO: Pequeno número de sessões para se efetuar uma melhora (de 16 a 23) dependendo do terapeuta e da complexidade do caso. PROCEDIMENTOS: Treino em técnicas de relaxamento Treino no uso da escala de ansiedade (SUDs) Construção da hierarquia de medos Aplicação do relaxamento nas situações da hierarquia (pareamento do relaxamento ou dessensibilização propriamente dita).

15 INDIVÍDUO DESSENSIBILIZADO

16 TREINO ASSERTIVO Treino Assertivo ou Treino Afirmativo
Comportamento Assertivo ou Afirmativo DEFINIÇÃO  É definido como a expressão adequada de qualquer emoção que não a ansiedade com relação à outra pessoa.

17 ALGUMAS ADVERTÊNCIAS:
Assegurar-se de que compreende perfeitamente os princípios básicos da asserção. Deve-se decidir que está pronto para começar a treinar o comportamento auto-assertivo sozinho. As tentativas iniciais do ser assertivo devem ser escolhidas por ser potencialmente promissoras para lhe dar o devido reforço.

18 PROCESSO PASSO A PASSO Observe seu próprio comportamento e sua asserção. Concentre-se numa situação específica e reveja suas respostas. Observe um modelo eficaz. Considere respostas alternativas e imagine-se lidando com a situação e reproduza no consultório. Teste em situações reais previamente planejadas. Obtenha feedback de alguém próximo ou do terapeuta. Procure alcançar nas situações reforço do seu meio social (reforço natural).

19 ANÁLISE DOS COMPORTAMENTOS QUANTO AO EMISSOR
PASSIVO Nega a si próprio Fica inibido Fica magoado e ansioso Permite que os outros escolham para ele Não atinge os objetivos desejados AGRESSIVO Valoriza-se as custas dos outros Expressa-se Deprecia os outros Escolhe para os outros Atinge os objetivos desejados ferindo os outros ASSERTIVO Valoriza-se Sente-se bem consigo Escolhe por si Pode atingir os objetivos desejados

20 ANÁLISE DOS COMPORTAMENTOS QUANTO AO RECEPTOR
PASSIVO Sente culpa ou raiva Deprecia o emissor Atinge os objetivos às custas do emissor AGRESSIVO Repudia-se Sente ferido, humilhado e na defensiva Não atinge os objetivos desejados ASSERTIVO Valoriza-se Expressa-se Pode atingir os objetivos desejados

21 RELAÇÕES INTERPESSOAIS: Qual é a resposta mais adequada
RELAÇÕES INTERPESSOAIS: Qual é a resposta mais adequada? Qual é a assertiva? FESTINHA INFORMAL: Sua filha de doze anos está dando uma festinha para cinco amigos. Já passou das 2 horas da manhã e as meninas já deviam ter se recolhido para dormir, mas ainda continuam bem barulhentas. RESPOSTAS ALTERNATIVAS: Você se vira na cama, desejando que seu marido se levante e diga qualquer coisa às meninas. Você faz menção de se levantar, mas acaba ficando deitada, tentando abstrair-se do barulho. Você pula da cama, ralha e briga com as garotas, especialmente sua filha, por conduta imprópria. Você conversa com as meninas em um tom que elas sabem que é para ser levado a sério e lhes diz que já se divertiram bastante aquele dia. Você ressalta o fato de que precisa levantar cedo no dia seguinte e que todos precisam dormir.

22 RESPOSTAS ALTERNATIVAS:
ATRASADO PARA JANTAR: Seu marido era esperado para jantar assim que saísse do trabalho. Ao invés disso ele chegou mais tarde, explicando que saíra com alguns amigos para tomar uns drinques. Ele está um pouco bêbado. RESPOSTAS ALTERNATIVAS: Você não diz o quanto ele foi descortês com você, mas simplesmente começa a preparar algo para ele comer. Você grita ou chora, deixando claro que acha que ele é um bêbado idiota, que não se importa com seus sentimentos, é um péssimo exemplo para as crianças e pergunta o que os vizinhos vão pensar. Você lhe diz que ele pode fazer seu próprio jantar. Você calma e firmemente lhe informa que ele devia ter avisado com antecedência que ia sair para tomar uns drinques e que provavelmente se atrasaria. Você lhe diz que seu jantar frio está na cozinha.

23 CORTE DE CABELO: Na barbearia, o barbeiro acabou de cortar seu cabelo e vira a cadeira para o espelho para que você possa inspecionar. Você acha que os lados não estão suficientemente aparados. RESPOSTAS ALTERNATIVAS: Você balança a cabeça assentindo e diz “Está bom” ou não diz nada. Abruptamente você afirma que ele deveria ter feito um trabalho melhor e diz sarcasticamente: “Você não tirou muito dos lados, não é”. Você ressalta que gostaria dos lados mais bem aparados e pede a ele para fazer isso.

24 APLICAÇÕES DO TREINO ASSERTIVO
NA ÁREA ESCOLAR: Professores freqüentemente se deparam com alunos que são passivos ou agressivos em sala de aula. O treino pode levar os alunos a serem capazes de formular perguntas na sala e participar de discussões em grupo. EM EMPRESAS: O treino assertivo em grupo pode ser incorporado a outros programas de desenvolvimento gerencial ou de treinamento de pessoal. EM INSTITUIÇÕES: Treinamento de liderança para organizações comunitárias. NA CLÍNICA: O treino pode reduzir a ansiedade causada pelas relaçoes interpessoais, sintoma comum em pessoas com dificuldades emocionais. Pessoas que não possuem sentimentos de auto-estima

25 TÉCNICA DA EXPOSIÇÃO DEFINIÇÃO:
Contato direto ou imaginado com objetos, lugares ou situações que não são perigosos, mas que se tem medo ou provocam desconforto. EFEITO: Elevação da ansiedade nos primeiros exercícios e diminuição gradativa até desaparecer.

26 PREVENÇÃO DE RESPOSTA DEFINIÇÃO: Por exemplo:
Ato de se abster da execução de um ritual, de uma compulsão mental ou de quaisquer manobras destinadas a reduzir ou neutralizar a ansiedade. Por exemplo: Deixar de lavar as mãos ou o corpo após tocar em objetos “contaminados”. Não alinhar objetos.

27 PRINCÍPIO QUE FUNDAMENTA Habituação
Com freqüência, esquecemos ou deixamos de perceber estímulos incômodos como o barulho de ar condicionado, dos carros na rua, da geladeira etc. É a diminuição da resposta a um estímulo benigno repetido. Isto tb. ocorre com reações de medo quando entramos em contato direto com objetos ou situações que provoquem tais reações.


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