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A maioria dos fenômenos psicológicos – como o pensamento, a motivação, as emoções, a aprendizagem, a memória, o conhecimento, o raciocínio, a percepção,

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Apresentação em tema: "A maioria dos fenômenos psicológicos – como o pensamento, a motivação, as emoções, a aprendizagem, a memória, o conhecimento, o raciocínio, a percepção,"— Transcrição da apresentação:

1 A maioria dos fenômenos psicológicos – como o pensamento, a motivação, as emoções, a aprendizagem, a memória, o conhecimento, o raciocínio, a percepção, etc – não é diretamente observável. A inferência a partir do comportamento observável requer a descrição detalhada das ações, o que não é muito fácil.

2 Aprender a observar em psicologia constitui um esforço enorme para a maioria das pessoas porque é necessário que tentemos abandonar nossa perspectiva particular, o nosso modo de ver as coisas.

3 O Método Clínico Desenvolvido por Jean Piaget, o Método Clínico é uma forma de observação das condutas infantis no momento em que procuram compreender algum problema que lhes é proposto. Observando essas condutas, o professor poderá compreender melhor o funcionamento cognitivo de seus alunos.

4 O Método Clínico O método inclui uma prática de indagação clínica que permite ao experimentador verificar suas hipóteses sobre o funcionamento da inteligência de um indivíduo enquanto este raciocina.

5 O Método Clínico No método clínico, o investigador de processos cognitivos se utiliza de três tipos básicos de indagações ao sujeito: perguntas de exploração, perguntas de justificação, perguntas de contra- argumentação: o domínio e a legitimidade do ponto de vista do sujeito buscam coerência ou contradição nas respostas dadas pelo sujeito.

6 O Método Clínico A criança, ao ser entrevistada dessa forma, é levada a refletir e a estruturar seu pensamento ou aumentar sua capacidade de aprendizagem. Conversando com a criança sobre determinado conteúdo que se quer que ela aprenda, o professor pode levá-la à compreensão do problema que lhe é proposto.

7 Direções para o uso do método clínico no estudo da inteligência
Preparação para o exame: o examinador deve compreender bem o conceito que será avaliado; A escolha prévia das situações- problema permite ao examinador a escolha da técnica que pretende usar, o que facilita a sua atuação durante o exame; O examinador deve saber com antecedência que tipos de perguntas deverá usar e que tipos de perguntas deve evitar; Verificar como a questão será apresentada à criança;

8 Direções para o uso do método clínico no estudo da inteligência
2. Metodologia: O ambiente da aplicação do exame dever ser calmo e oferecer conforto para a criança. O examinador deve colocar o sujeito à vontade e motivá-lo para a tarefa e, adotar uma postura de naturalidade ao fazer as perguntas; Se o sujeito não processou devidamente a pergunta, esquecendo-a no todo ou em parte, deve-se repetir a pergunta mudando o seu formato;

9 Direções para o uso do método clínico no estudo da inteligência
2. Metodologia: O examinador deve procurar durante o exame, acompanhar o raciocínio da criança, estando atento ao que o sujeito fala ou faz; O examinador deve aprender a não concluir pelo sujeito, deixando que o mesmo forme as suas próprias conclusões;

10 Direções para o uso do método clínico no estudo da inteligência
2. Metodologia: Obter as justificativas dos sujeitos às respostas dadas. Elas podem permitir que discriminemos respostas dadas com convicção das respostas dadas ao acaso. Verificar a certeza com que o sujeito responde; Não deixar ambigüidades permanecerem como tal. Sempre que julgar uma resposta vaga ou obscura, o examinador precisa encontrar meios para esclarecer seu significado.

11 Direções para o uso do método clínico no estudo da inteligência
3. A avaliação das respostas A análise das respostas tem como objetivo encontrar uma explicação para todas as respostas dadas pelo sujeito. Esta explicação é possível apenas se formos capazes de encontrar a perspectiva a partir da qual o sujeito responde: “ para que este sujeito respondesse dessa forma, ele só poderia pensar assim...” Ou seja, a consistência das respostas entre si.

12 Direções para o uso do método clínico no estudo da inteligência
3. A avaliação das respostas Considerar a reação do sujeito diante de contradições que lhe sejam apontadas: se percebem contradições: identificar o modo pelo qual os sujeitos resolvem as contradições Se incapaz de perceber as contradições: incapacidade de compreender relações de implicação.

13 Direções para o uso do método clínico no estudo da inteligência
3. A avaliação das respostas O examinador deve procurar esclarecer o papel de um elemento importante para a solução de um problema no raciocínio do sujeito. Considerar as justificativas dadas pelo sujeito às suas ações, pois isto implica na explicação para o raciocínio empregado.

14 O Método Clínico Pode-se dizer que o Método Clínico é uma ferramenta pedagógica de compreensão de estágios de desenvolvimento e dos processos de aprendizagem; como, também, de orientação, de conscientização e de desafio aos alunos.


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