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1 Prof. Msc Esron Rocha – EEM/UFAM Doutorando USP/UFAM Avaliação Externa: o olhar do Avaliador “Protagonismo da gestão Municipal do SUS no Amazonas - Desafios.

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1 1 Prof. Msc Esron Rocha – EEM/UFAM Doutorando USP/UFAM Avaliação Externa: o olhar do Avaliador “Protagonismo da gestão Municipal do SUS no Amazonas - Desafios frente à crise.”

2 CONCEITO DE AVALIAÇÃO “Avaliar consiste fundamentalmente em fazer um julgamento de valor a respeito de uma intervenção ou sobre qualquer um de seus componentes, com o objetivo de ajudar na tomada de decisões. Este julgamento pode ser resultado da aplicação de critérios e normas (avaliação normativa) ou se elaborar a partir de um procedimento científico (pesquisa avaliativa).” (CONTANDRIOPOULOS et al., 2001)

3  Para demonstrar que uma gestão foi bem sucedida;  Para demonstrar que uma gestão foi mal sucedida;  Para retardar a tomada de decisões;  Para legitimar decisões;  Para aumentar o controle sobre a intervenção;  Para satisfazer as exigências dos organismos financiadores OBJETIVOS FREQUENTES

4 OBJETIVOS DESEJADOS E POSSÍVEIS  Auxiliar no processo de planejamento e tomada de decisão;  Aperfeiçoar o programa;  Prestar contas à sociedade;  Contribuir para com o desenvolvimento do conhecimento; (Vieira da Silva, 2005)

5 O QUÊ AVALIAR?  Adequação das ações aos objetivos e problemas de saúde: direcionalidade e consistência (análise estratégica);  A disponibilidade e distribuição social dos recursos: a)Cobertura b)Acessibilidade c)Equidade (Vieira da Silva, 2005)

6 O QUÊ AVALIAR?  O efeito das ações: a) eficácia b) efetividade c) impacto  Os custos das ações:eficiência  A adequação das ações ao conhecimento técnico e científico vigente: qualidade técnico-científica (Vieira da Silva, 2005)

7  O processo de implantação das ações a) avaliação do grau de implantação e (ou) avaliação de processo. b) análise de implantação - Estudos que investigam as relações entre o grau de implantação, o contexto e os feitos das ações:  Características relacionais entre os agentes das ações: a) usuário x profissional (percepção dos usuários sobre as práticas, satisfação dos usuários, aceitabilidade, acolhimento, respeito a privacidade e outros direitos cidadãos); b) profissional x profissional (relações de trabalho e no trabalho) c) gestor x profissonal (relações sindicais e de gestão) O QUÊ AVALIAR?

8 TIPOS DE AVALIAÇÃO Avaliação normativa: “consiste em fazer julgamento sobre uma intervenção, comparando os recursos empregados e os bens produzidos (processo) e os resultados obtidos, com critérios e normas” (Contandriopoulos, 1997:37, apud Minayo et al, 2005:25).  Modelo lógico tipo “caixa preta”

9 PESQUISA AVALIATIVA Pretende analisar a pertinência, os fundamentos teóricos, a produtividade, os efeitos e o rendimento de uma intervenção, assim como as relações existentes entre a intervenção e o contexto no qual se situa” (Contandriopoulos et al, 1997, p- 37)  em suma, acrescenta os elementos de contexto à investigação normativa.

10 Insumos,Equipes Materiais, Recursos Humanos Ambiente Físico Organização Normativa ASPECTOS. organizativos.técnico- científicos. Interpessoal. Acesso. Adequação. Efetividade QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE - Mudanças na saúde da população ABORDAGEM PARA AVALIAÇÃO Teoria dos Sistemas de Donabedian ESTRUTURAPROCESSO RESULTADOS: DIRETOS E FINAIS

11 AVALIAÇÃO EXTERNA - PMAQ 11  Verificação de evidências para um conjunto de padrões previamente determinados;  Verificação do desempenho alcançado para um conjunto de indicadores contratualizados;  Avaliação da rede local de saúde pelas equipes da atenção básica;  Avaliação da satisfação do usuário;  Estudo de base populacional sobre aspectos do acesso, utilização e qualidade da ABS.

12 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO EXTERNA, TAMBÉM, POSSIBILITA  Reforçar práticas de cuidado, gestão e educação que contribuam para a melhoria permanente da atenção básica à saúde ofertada ao cidadão;  Fortalecer ações e estratégias das gestões do SUS que qualifiquem as condições e relações de trabalho e que busquem apoiar tanto o desenvolvimento do processo de trabalho das equipes quanto dos próprios trabalhadores;  Subsidiar a recontratualização das equipes de forma singularizada, respeitando suas potencialidades e dificuldades;

13 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO EXTERNA, TAMBÉM, POSSIBILITA  Considerar a avaliação dos usuários e fortalecer sua participação no esforço de qualificação permanente do SUS;  Conhecer em escala e profundidade, inédita, as realidades e singularidades da atenção básica no Brasil, registrando as fragilidades e potencialidades de cada lugar contribuindo para planejamento e construções de ações de melhoria em todos os níveis;  Elaborar estratégias adequadas às diferenças dos territórios, promovendo maior equidade nos investimentos dos governos federal, estadual e municipal;

14 14 Segundo Tardif et al. (2010), toda a avaliação rigorosa tem por base três pilares: Cognição - Uma conceção, uma representação do que será avaliado; Observação - Uma seleção de provas; Interpretação – Apuramento de critérios para realizar um juízo e tomar decisões. Avaliação … 14

15 Observar para quê? Avaliar o desempenh o da qualidade Observar o quê? Delimitar o campo de observação Definir as unidades de observação Observar onde? Estrutura Processo de trabalho Satisfação do usuario Observar como? Técnicas de observação Utilização de instrumentos Observar quando? Visitas nos serviços CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE OBSERVAÇÃO EXTERNA 15

16 ALGUMAS REGRAS DO AVALIADOR Observar mais que olhar ! Simplicidade Focalização / intencionalidade (qualidade/quantidade) Flexível / Disponibilidade do observador Exequibilidade Descritiva Temporalizar (datada e sequenciada) Coerência entre o objeto e evidência registada Contextualizada

17 ALGUMAS REGRAS DO AVALIADOR Observar mais que olhar ! Erros a evitar Interpretar as ações dos profissionais Esquecer o objeto de observação Ignorar o ponto de vista dos profissionais Registar apenas os dados negativos Avaliar comportamentos, mais que descrever Incluir pré conceções (Efeitos de: halo, estereótipo, tendência central e efeito de generosidade ou rigor)

18 Principais efeitos a evitar na avaliação 1. Efeito de Halo/Horn – Acontece quando o avaliador segue um mesmo raciocínio durante toda a avaliação, seja o de avaliar de forma positiva (efeito de Halo) ou negativa (efeito de Horn). Se o avaliado é bom em determinada tarefa, automaticamente será bom em todas ou o contrário. 2. Efeito de Tendência Central – É o denominado famoso “meio termo”. Seja por medo, insegurança o avaliador atribui notas medianas, como 5 ou 6, por exemplo, a fim de não prejudicar as pessoas ou, ainda, ter que justificar notas muito altas no futuro. 3. Efeito de Recenticidade - O avaliador usa apenas a sua memória recente para atribuir notas aos seus avaliados. Assim, usa apenas os acontecimentos mais recentes, sejam eles bons ou menos bons, para avaliar o desempenho.

19 4. Efeito constante (Complacência/Rigor excessivo) – O avaliador adota o seu próprio padrão de desempenho. Assim, alguns avaliadores parecem muito complacentes, enquanto outros rigorosos demais. Definir conjuntamente um padrão de desempenho é essencial para reduzir o efeito das características pessoais. 5. Efeito de "primeira impressão” - Lá diz o ditado "a primeira impressão é a que fica"? As pessoas mudam e merecem ser reconhecidas pelo seu desenvolvimento profissional. 6. Efeito de semelhança (autoidentificação) - Os avaliadores tendem a avaliar de forma mais positiva aqueles que possuem os mesmos interesses, a mesma formação profissional, ou os mesmos gostos pessoais. ) Principais efeitos a evitar na avaliação

20 7. Efeito de fadiga/rotina - Depois de preencher a “52º.” ficha, o avaliador não consegue já distinguir as diferenças entre as pessoas. É importante que as avaliações não sejam feitas de forma contínua, a fim de evitar o cansaço e os erros de avaliação por causa da fadiga. 8. Efeito de incompreensão do significado dos critérios de avaliação - Se estes não estiverem claramente definidos, poderão ocorrer erros de interpretação e ocasionar distorções nos resultados. Principais efeitos a evitar na avaliação

21 Proceder à observação do serviço de saúde; Aplicar instrumentos de registo requeridos para a avaliação externa da dimensão científica, tendo por referência os parâmetros nacionais; Proceder à avaliação das práticas observadas; Emitir parecer sobre o serviços observados Ao avaliador externo compete

22 22 OBRIGADO Willy.rocha@hotmail.com (92) 98202-0435 e/ou 99962-1907Contactos:


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