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CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM Disciplina: Saúde do Adulto TRANSPORTE DO CLIENTE CIRÚRGICO.

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1 CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM Disciplina: Saúde do Adulto TRANSPORTE DO CLIENTE CIRÚRGICO

2 TRANSPORTE DO PACIENTE CIRÚRGICO ConhecimentoCompetênciasHabilidade É uma atividade considerada usual, porém complexa exigindo dos profissionais envolvidos (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

3 TRANSPORTE PODE SER: Intra- hospitalar: No próprio hospital, ex: Centro de diagnóstico e imagem, centro cirúrgico. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) Inter-hospitalar: É realizado sempre que necessitam de maiores recursos que não estão presentes o hospital de origem.

4 O transporte do cliente crítico sempre envolve uma série de riscos. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) A falha no controle das funções respiratórias, resultando em alterações fisiológicas com prejuízo da oxigenação tecidual que pode trazer sérias consequências.

5 Verificação de horários adequados. Equipamentos e material necessário. Comunicação prévia com equipe de destino. Sincronismo nas atividades. Seja qual for o destino do paciente dentro do hospital, esse transporte deve ser planejado, de acordo com as condições clinicas e hemodinâmica do cliente. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) Tempo de transporte. Equipe treinada. Capacitada. Atendimento de intercorrências. Trajeto.Uso de elevador. PROTOCOLO TRANSPORTE.

6 Eq. Transporte. Profissional da área da saúde. Estar apto por meio de treinamento. ATENÇÃO PARA O CHECK LIST CIRÚRGICO CONFERÊNCIA. (EXAMES, PRONTUÁRIO, LAUDOS, TIPAGEM, ETIQUETAS) Aguardar o chamado p/ BC. ATENÇÂO HORÁRIO deve ser confirmado sempre, para que não ocorra atraso cirúrgico O cliente deve estar vestido: Camisola Sem adornos Despido por completo Após o preparo pré- operatório realizado pela enfermagem incluindo-se jejum, banho, medicações, e etc... TRANSPORTE DO CLIENTE PARA O CENTRO CIRÚRGICO (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) Algumas instituições, Otimiza tempo. Desenvolver habilidades Atender intercorrências.

7 (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

8 Auxiliar paciente na passagem para maca. Principalmente aqueles pacientes já sobre efeitos de medicações pré-anestésicas. Maca deve estar limpa, arrumada, com colchonete.Grades elevadas, rodas travadas.Manter sempre a privacidade do paciente. Observações que devem ser levadas em consideração no transporte de um paciente CIRÚRGICO:

9 Frasco de vidro, não recomendado.

10 Recomendado.

11 Frasco recomendado. Sem H2O para transporte, risco de retornar pelo extensor no manuseio e pacientes aspirar, principalmente me ventilação manual com ambú.

12

13 Suporte para Oxigênio. Escada para auxiliar o paciente a subir na maca. Grades de proteção. Suporte para soro. Rodas Travas Colchonete. Nivela ângulo da cabeceira.

14

15 Padrão Ouro.

16 Pacientes sem monitorização adequada. Impossibilitando identificar as alterações durante o deslocamento. Alterações decorrentes da mudança de decúbito do cliente de forma não planejada. Falhas técnicas na interrupção acidental das infusões endovenosas. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) Riscos do Paciente no Transporte.

17 (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) O risco ao cliente durante o transporte e minimizado pelo meio de planejamento cuidadoso, qualificação pessoal responsável pelo transporte e seleção de equipamentos adequados.

18 ADMISSÃO DO CLIENTE: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Não deixar paciente sozinho no corredor do bloco. Quando for transferido para UTI solicitar cama ao setor as vezes pode ser necessário algum material especial. Ex : Tx renal. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) A recepção do cliente no CC deve ser feita pelo ENFERMEIRO

19 (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) Na grande maioria dos casos são transferidos para SRPA ao término do procedimento cirúrgico, alguns casos são transferidos para UTI, dependendo do tipo de cirúrgico e a complexidade do paciente. Ao término da cirurgia o enfermeiro deve informar à equipe de enfermagem da recuperação anestésica sobre a transferência do cliente cuja a cirurgia já esta se encerrando. Esse procedimento visa à preparação do leito com todo o material necessário para receber o cliente e prestar uma assistência adequada. Após o término do procedimento anestésico-cirúrgico, o anestesiologista autoriza a transferência do cliente para recuperação anestésica. TRANSFERÊNCIA DO CLIENTE DA SALA CIRÚRGICA PARA RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA (RPA):

20 Antes da efetivação da transferência, o enfermeiro deve observar as condições gerais do cliente, como: Parâmetros da monitorização cardíaca e oximetria; Observar nível de consciência; Condições de curativos; Drenos, sondas, infusões venosas; Verificar a necessidade de desobstrução de vias aéreas; Posicionamento adequado na maca (deve favorecer as condições gerais do paciente); Sua respiração Diminuir algia Prevenir aspiração Verificar necessidade de desobstrução de vias aéreas; Verificar perfusão periférica. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

21 O enfermeiro deve conferir o prontuário assegurar todas as informações registradas; Inclusão de todos os impressos: Ficha anestésica, descrição cirúrgica, e prescrição médica. Ao transferir paciente evitar: trepidações, movimentações desnecessárias. Transferência para UTI: confirmar vaga, passar paciente ao enfermeiro do setor, transferência só pode ser efetiva com enuência da UTI. Transporte para UTI: monitorização cardíaca, SPO2, oxigenoterapia e material para intubação. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

22 O Planejamento deste transporte deve ser pautado em uma avaliação criteriosa, tanto por parte do anestesiologista, como do enfermeiro, os quais de acordo com o grau de gravidade e complexidade do caso, designarão os membros que auxiliarão no transporte. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

23 Grau I ( alto risco) Clientes instáveis, com monitorização invasiva uso de drogas continuas com dependência de ventiladores – este cliente exige um transporte realizado pelo Enfermeiro, Tec. Enfermagem e Medico anestesista ou cirurgião. Grau II (Risco Intermediário) Clientes instáveis, com monitorização invasiva e uso de drogas continuas – esse transporte exige que o cliente seja acompanhando por uma equipe de no mínimo composta pelo: Enfermeiro, Tec. Enfermagem e Medico anestesista ou cirurgião. MEMBROS DA EQUIPE QUE AUXILIARÃO NO TRANSPORTE DE ACORDO COM O SEU GRAU DE GRAVIDADE.

24 Avaliação das condições do cliente para alta da RPA: Escalas de avaliação. RAMSAY SAKATA, Rioko Kimiko. Analgesia e sedação em unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Anestesiol. [online]. 2010, vol.60, n.6, pp. 653-658. ISSN 0034-7094

25 Behavioral Pain Scale Analisa (BPS) SAKATA, Rioko Kimiko. Analgesia e sedação em unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Anestesiol. [online]. 2010, vol.60, n.6, pp. 653-658. ISSN 0034-7094

26 file:///G:/FACCAT%202014/Sa%C3%BAde%20do%20adulto/An%C3%A1lisis%20de%204%20escalas%20de%20valoraci%C3%B3n%20de%20la%20sedaci%C3%B3n%20en%20el%20paciente.pdf

27

28 Existem vários métodos de avaliações das condições de recuperação pós- anestésica, geralmente baseadas na evolução de parâmetros ventilatórios, circulatórios, motores ou ligados à atividade mental. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

29 Referências MALAGUTTI, W.; BONFIM, I.M. Enfermagem em Centro Cirúrgico: Atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2008. SAKATA, Rioko Kimiko. Analgesia e sedação em unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Anestesiol. [online]. 2010, vol.60, n.6, pp. 653-658. ISSN 0034-7094


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