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medida objetiva e padronizada de uma amostra de comportamento

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Apresentação em tema: "medida objetiva e padronizada de uma amostra de comportamento"— Transcrição da apresentação:

1 medida objetiva e padronizada de uma amostra de comportamento
TESTE PSICOLÓGICO: medida objetiva e padronizada de uma amostra de comportamento Profa. MARIA INÊS FALCÃO UNIP - Curso de Psicologia TAI - Técnicas de Avaliação da Inteligência

2 TIPOS DE TESTES PSICOLÓGICOS
Quanto à Administração: Individual Coletiva Informatizada Quanto ao que investiga: Capacidade intelectual Dificuldades cognitivas instrumentais Traços psicológicos / Perfil de Personalidade Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

3 AMOSTRA COMPORTAMENTAL
Amostra pequena, mas cuidadosamente escolhida do comportamento de um indivíduo. Escolha do tipo de comportamento que se deseja estudar, a fim de se verificar a quantidade e a espécie de itens do teste. Exemplos: Habilidade examinada  Atividade solicitada Extensão do vocabulário  conjunto de palavras a ser definido Habilidade para cálculo  problemas matemáticos variados Coordenação óculo-manual  testes motores específicos Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

4 FIDEDIGNIDADE Fidedignidade: quão bom é o teste. Envolve:
Estabilidade no tempo Consistência interna da escala Podemos utilizar mais de um método para verificar a fidedignidade de um teste, principalmente quando queremos estabelecer a fidedignidade entre a estabilidade e a consistência. Devemos especificar o tipo de fidedignidade (e o método empregado para determiná-lo), bem como o número e a natureza das pessoas da amostra. Desse modo, os usuários do teste podem predizer se o mesmo será igualmente válido para o grupo no qual pretendem usá-lo, ou se ele será provavelmente mais ou menos confiável. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

5 FIDEDIGNIDADE: TESTE-RETESTE
Reaplicação do mesmo teste no mesmo sujeito e em iguais condições de aplicação. Os retestados devem apresentar escores equivalentes: em momentos diferentes com diferentes examinadores O intervalo deve evitar: efeito de memória (se muito curto) possibilidade de mudanças (se muito longo): no sujeito ou no que se avalia (conhecimento acadêmico, por exemplo). Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

6 FIDEDIGNIDADE: FORMAS PARALELAS
Aplicação de uma forma alternativa do teste. A forma alternativa deve conter os mesmos critérios de construção, bem como referencial teórico, mas é composta de itens diversos do primeiro teste, podendo ser aplicada em intervalo pequeno de tempo. Este método permite atingir os dois tipos básicos de fidedignidade: estabilidade temporal consistência de resposta Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

7 FIDEDIGNIDADE: MÉTODO DAS METADES
Aplicação de uma única forma do teste, em uma única sessão, mas seus itens são divididos em duas metades. Geralmente, escolhe-se dividir entre os itens pares e os ímpares do teste. Os resultados em cada “metade” são correlacionados. Quando a fidedignidade é alta, dizemos que o teste apresenta consistência interna quanto à amostragem de conteúdo do teste, mas não é possível verificar a estabilidade temporal, pois as “metades” são aplicadas ao mesmo tempo. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

8 FIDEDIGNIDADE: CONSISTÊNCIA INTERNA
Análise dos itens que compõem o teste. A aplicação é feita apenas uma vez e com uma única forma do teste. Os itens de um teste devem investigar exatamente o que se pretende medir (o mesmo constructo). Portanto, eles devem ter alta homogeneidade (correlação) entre si. Nesse método, calculamos o valor da consistência interna do teste, comparando cada item do teste com: a escala total os outros itens (correlação interitem) Coeficiente Alfa de Cronbach: consistência interna do teste todo; deve variar entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, mais fidedigno. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

9 FIDEDIGNIDADE Fatores que podem alterar a fidedignidade de um teste:
uso impreciso de palavras uso de palavras desconhecidas ou pouco familiares estrutura defeituosa da frase uso de dupla negativa instrução inadequada apresentação defeituosa do teste (impressão) Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

10 VALIDADE Antes de um teste ser considerado apto à aplicação, deve ser validado. Validar um teste é verificar se ele, efetivamente, mede aquilo a que se propõe e através de quais conceitos. Devemos compilar todas as informações disponíveis: teórica, conceitual, externa e interna. Coeficiente de validade: Estabelecido através da comparação dos resultados brutos do teste com a execução do sujeito na vida real. Mais fácil, rápido e seguro do que simplesmente esperar o sujeito executar a tarefa, sem saber se tem habilidade para tal. Exemplo: bateria de aptidão para pilotos comparada com o desempenho em treinamento de vôo. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

11 Pergunta que o teste deve responder
VALIDADE DE CONTEÚDO O teor dos itens deve ser amplamente definido, para incluir os objetivos principais do que se pretende avaliar. Validade de Conteúdo: os itens devem ser representativos do que se quer avaliar. São examinados por experts na área. Validade de Face: os itens devem ser apresentados em linguagem concordante à amostra (ex. idade). Também são examinados por experts na área. Objetivo do teste Pergunta que o teste deve responder Execução de aritmética no ensino fundamental Quanto Ricardo aprendeu no passado? Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

12 Pergunta que o teste deve responder
VALIDADE DE CRITÉRIO Efetividade do teste como preditor presente ou futuro do comportamento. Um critério é uma medida direta e independente daquilo que o teste procura predizer. Validade concorrente: qualidade com que a escala pode descrever um critério presente. Validade preditiva: qualidade com que a escala pode predizer um critério futuro. Tipo de Critério Objetivo do teste Pergunta que o teste deve responder Validade Concorrente Diagnóstico de lesão cerebral Fábio pertence ao grupo normal ou com lesão cerebral? Validade Preditiva Aptidão para predizer o desempenho em matemática no ensino médio Quão bem Jaime aprenderá no futuro? Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

13 VALIDADE DE CONSTRUCTO (CONCEITO) Pergunta que o teste deve responder
Validade teórica (e não empírica): verificação do quanto, de fato, o teste mede um conceito teórico ou traço. Exige o acúmulo gradativo de informações obtidas em diferentes fontes, como especialistas, literatura e correlação com outros testes. Correlação de subtestes (ex: vocabulário e inteligência) ou itens com o teste geral (ex.: perguntas e traços de personalidade) Objetivo do teste Pergunta que o teste deve responder Medida de ansiedade Como descrever o comportamento psicológico de Henrique? Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

14 VALIDADE DE CONSTRUCTO (CONCEITO)
Validade Convergente: relação da medida em questão com outras formas de medida já existentes do mesmo constructo. Ex.: outro teste. Validade Discriminante: se a medida em questão não está relacionada indevidamente com indicadores de constructos distintos. Verificar se ela não se relaciona, na verdade, com variáveis que deveria se diferir. Validade Fatorial: identificar traços psicológicos comuns (ou fatores latentes) em uma bateria de testes. Análise fatorial: verifica a(s) dimensão(ões) do constructo. Ex.: análise entre um teste de vocabulário com o traço (fator) compreensão verbal. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

15 QUALIDADE DOS TESTES PSICOLÓGICOS
Um teste é qualificado para uso quando ele, de fato, consegue diferir os sujeitos em relação a um quadro clínico (com ou sem a doença). O diagnóstico da doença é efetuado por um teste já consagrado como válido (padrão ouro). Um teste deve atender aos seguintes critérios: Sensibilidade: capacidade de produzir resultados positivos em indivíduos com a doença em questão (verdadeiros-positivos). Detectam todos os doentes. Especificidade: capacidade de produzir resultados negativos em indivíduos sem a doença em questão (verdadeiros-negativos). Detectam os portadores de uma doença específica. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

16 VALOR PREDITIVO OU DIAGNÓSTICO
Depende do grau em que o teste serve como um indicador de uma área relativamente ampla e significativa de comportamento. Deve ser demonstrada correspondência empírica entre os itens do teste e o comportamento que se pretende avaliar. Não é necessária relação direta entre o tipo de atividade e o comportamento. Exemplos: teste de atenção para exame de habilitação; teste de manchas para avaliar a personalidade. Objetiva-se a verificação da habilidade necessária ao comportamento: PRESSUPOSIÇÃO DE FACILIDADE, DE APTIDÃO PARA Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

17 PADRONIZAÇÃO Uniformidade de procedimento de aplicação, pontuação e análise de um teste Instruções orais: mesmas palavras para todos os sujeitos, bem como velocidade, tom de voz, inflexões, pausas, expressões faciais Materiais idênticos Tempo de execução sempre iguais Exemplos da atividade a realizar Manejo das perguntas do testando: quando e como responder Inquérito: quando fazer perguntas ao testando? Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

18 PADRONIZAÇÃO Amostra de padronização:
O teste é aplicado a uma amostra grande e representativa do tipo de pessoa para o qual foi planejado Seu resultado representa a norma Norma: Estabelecimento do desempenho típico ou médio (M), bem como suas variações (DP) para cima e para baixo. Posição do indivíduo em relação à amostra normativa ou de padronização. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

19 CRITÉRIOS ESTATÍSTICOS: CURVA DE GAUSS
68% 1 10 20 30 40 60 70 80 90 99 Percentil Escore Bruto -3DP -2DP -1DP Média +1DP +2DP +3DP Desvio Padrão -3Z -2Z -1Z +1Z +2Z +3Z Escore Z 20T 30T 40T 50T 60T 70T 80T Escore T 0,1 2 16 50 84 98 99,9 Escore padrão normalizado 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Estanino 4% 7% 12% 17% 20% 17% 12% 7% 4% Percentual Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

20 CONTROLE DOS TESTES Cuidados necessários: Examinador qualificado
Sigilo do conteúdo dos testes, a fim de não invalidá-los Devolutiva adequada das informações Informações sobre psicodiagnóstico e não sobre testes Usuário de testes (quem recebe e utiliza os resultados): Profissionais da educação Orientador Vocacional Profissionais de saúde Funcionários de Recursos Humanos TODOS: Conhecimento adequado da abrangência dos testes: não há soluções mágicas Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

21 CONTROLE DOS TESTES: SIGILO
Se o conteúdo do teste vem a público, perde-se a sua capacidade de medida, pois os escores passam a ser facilmente falseados. O processo de criação e validação de um teste é muito custoso, exigindo amostras representativas da população a ser avaliada e de inúmeros procedimentos para assegurar a fidedignidade do instrumento. Fica, assim, impossível elaborar um novo teste a cada situação de testagem. Dessa maneira, os testes devem ser resguardados para manter a sua capacidade de medir. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

22 USO PRIVATIVO: LEGISLAÇÃO
Resolução n.º 002/2003 do Conselho Federal de Psicologia: “[...] os testes psicológicos são procedimentos sistemáticos de observação e registro de amostras de comportamentos e respostas de indivíduos com o objetivo de descrever e/ou mensurar características e processos psicológicos, compreendidos tradicionalmente nas áreas emoção-afeto, cognição-inteligência, motivação, personalidade, psicomotricidade, atenção, memória, percepção, dentre outras, nas suas mais diversas formas de expressão, segundo padrões definidos pela construção dos instrumentos”. Artigo 1º: “Os testes psicológicos são instrumentos de avaliação ou mensuração de características psicológicas, constituindo-se um método ou uma técnica de uso privativo do psicólogo em decorrência do que dispõe o § 1o do Art. 13 da Lei no 4.119/62”. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

23 USO PRIVATIVO: LEGISLAÇÃO
Legislação Brasileira: Lei Federal 4119/1962, Artigo 13, §1: “constitui função privativa do psicólogo a utilização de métodos e técnicas psicológicas com os objetivos de diagnóstico psicológico, orientação e seleção profissional, orientação psicopedagógica e solução de problemas de ajustamento. Assim, configura exercício ilegal da profissão a utilização de testes psicológicos por quaisquer outros profissionais”. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

24 USO PRIVATIVO: LEGISLAÇÃO
Código de Ética Profissional do Psicólogo (2005): responsabiliza o psicólogo pelos testes e pela sua guarda: “Zelar para que a comercialização, aquisição, doação, empréstimo, guarda e forma de divulgação do material privativo do psicólogo sejam feitas conforme os princípios deste Código” Art. 18: “ O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão”. O psicólogo é, pois, o único profissional que responde pela prática da avaliação psicológica, tendo a obrigação de se manter constantemente em atualização para o melhor desempenho do seu trabalho. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

25 USO PRIVATIVO: DIMENSÕES
Conhecimento prático das condições de aplicação: O teste deve ser aplicado em condições padrão, pois cada procedimento está previsto e descrito, com riqueza de detalhes, no Manual. As informações práticas a respeito dos testes como custo, tempo de aplicação, nível de dificuldade de correção, dentre outras, não são suficientes para a compreensão da complexidade desse tipo de instrumento, reduzindo-o a uma de suas muitas dimensões. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

26 USO PRIVATIVO: DIMENSÕES
Conhecimento técnico-científico do teste: Para interpretar seus resultados é indispensável conhecer a sua fundamentação teórica, a sua validade como instrumento de medida, sua margem de erro e as características da população na qual as suas normas foram levantadas. Por essa razão, somente os psicólogos podem construir, empregar e interpretar medidas psicológicas, elaborar seus laudos ou pareceres técnicos. O profissional capacitado para a avaliação verifica a validade e analisa a teoria psicológica subjacente, de modo a compreender a forma como determinado constructo é definido e, conseqüentemente, medido, para só então começar a interpretar os resultados. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

27 USO PRIVATIVO: DIMENSÕES
Conhecimento da teoria psicológica subjacente ao teste: O conhecimento teórico trespassa toda a avaliação psicológica, desde a mais simples entrevista até a técnica mais complexa, sendo imprescindível para o bom andamento do processo. A teoria psicológica subjacente ao teste permite ao psicólogo compreender a importância da resposta obtida, e a valorizá-la como dado científico, tornando a interpretação dos dados mais objetiva. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

28 USO PRIVATIVO: DIMENSÕES
Compreensão técnico-científica a respeito do ser humano, sujeito da avaliação: A formação acadêmica, teórica e prática, obtida numa graduação de psicologia, fornece os subsídios para lidar com o ser humano que está sendo avaliado, capacitando o profissional a perceber nuances e detalhes necessários não só para a aplicação técnica do teste, mas que fundamenta a correta interpretação dos dados obtidos. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

29 USO PRIVATIVO: DIMENSÕES
Autoconhecimento do examinador, o qual conduzirá todo o processo: Ao se graduar num curso de Psicologia, o profissional é estimulado a reconhecer seus limites e capacidades, além de ter a profissão regida por um código de ética que sustenta a necessidade de buscar o distanciamento. Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

30 A AVALIAÇÃO: PREPARAÇÃO
Preparação antecipada dos examinadores: Evitar urgências Preparar o material Estar familiarizado com os procedimentos de testagem Condições de testagem adequadas: Sala sem ruídos, com ventilação, iluminação Cadeiras e espaço de trabalho adequados Impedir interrupções (aviso na porta) Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

31 A AVALIAÇÃO: RAPPORT Rapport e orientação do testando:
Despertar interesse, obter cooperação e encorajar respostas adequadas Não "premiar" o examinando Com crianças pequenas: testar de forma lúdica Com crianças maiores: estimular competitividade Com adultos: destacar a importância da avaliação para o interesse do testando Em ambiente institucional: tentar contornar desconfiança, insegurança, medo ou indiferença clínica Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

32 A AVALIAÇÃO: VARIÁVEIS
Variáveis situacionais e do examinador: Atividades do examinador ou do testando imediatamente precedentes ao teste: são situações que podem alterar o resultado dos testes, falseando os resultados Estas situações alteram principalmente se produzirem perturbação emocional, fadiga ou outros Podem estar relacionadas à: privação de alimentação, de sono, discussões ou brigas externas ao processo avaliativo, transferência ou contra-transferência negativas Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

33 A AVALIAÇÃO: VARIÁVEIS
Familiaridade com o material pode invalidar o resultado obtido (usar formas alternativas, se houver) Ansiedade de teste: deve-se estabelecer: Rapport Desfazer surpresa e estranheza da situação Reassegurar e encorajar Componentes da ansiedade de teste: Emocionalidade: sentimentos e reações fisiológicas (tensão e batimentos cardíacos elevados) Preocupação (ou componente cognitivo): expectativa de fracasso e de suas conseqüências afasta a atenção Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

34 A AVALIAÇÃO: VARIÁVEIS
Efeitos do treinamento: Pode haver melhoria (não significativa) no teste, mas este desempenho pode ser efeito de memorização e não de incorporação de habilidades O menos prejudicial é instruir as habilidades cognitivas do testando, a fim de que haja melhoria nos escores do teste, mas também no desempenho de critério, posto que reflete melhoria da habilidade do examinando para lidar com tarefas subseqüentes Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

35 FONTE DE INFORMAÇÕES SOBRE TESTES
Testes publicados Testes não publicados Testes aprovados pelo CFP Manual de testes deve oferecer informações sobre as normas: aplicação pontuação avaliação Psicometria: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP


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