Dez pontos de consenso sobre a questão da pobreza no Brasil Cap. 7 – Pobreza no Brasil - Afinal do que se trata? - Sonia Rocha.

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1 Dez pontos de consenso sobre a questão da pobreza no Brasil Cap. 7 – Pobreza no Brasil - Afinal do que se trata? - Sonia Rocha

2 Primeiro: o que se entende por pobreza no Brasil? Muitas vezes associa-se pobreza à fome  abordagem monetária da pobreza não diz isso Indigentes  são aqueles q não tem renda suficiente para aquisição de uma alimentação adequada  mas, não necessariamente são subnutridos Para medir subnutrição vc deve usar os indicadores relacionados a isso  subnutrição é um dos problemas associados à pobreza

3 Primeiro: o que se entende por pobreza no Brasil? Em fç de que uma grande parcela da população ainda não dispõe de renda suficiente para atender suas necessidades básicas  conceito relevante é o de pobreza absoluta Trabalhar com a renda familiar per capita Utilizar o consumo observado para definir as linhas de pobreza Definir de linhas diferentes ‘espacialmente’  muito desejado; cuidado: comparações

4 Segundo: o declínio de longo-prazo e a estabilidade recente Entre 1970-1980  redução significativa da incidência da pobreza Ao longo dos anos 80 até 1993  oscilação em fç das flutuações macroeconômicas Plano real  queda da inflação – reduçao significativa, estabilizando-se num novo patamar entre 1995 e 1999

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6 Terceiro: pobreza e desigualdade de renda Consenso: persistência da pobreza absoluta, do ponto de vista do rendimento, está vinculado à desigualdade

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8 Terceiro: pobreza e desigualdade de renda Mostrar slides 12, 9 e 10. www.cps.fgv.br

9 Quarto: a geografia da pobreza – urbanização e desigualdades regionais Principal alteração espacial: redução substantiva da pobreza rural [1970=51,5% para 1999=20,4%] Assim, na medida em que o país se urbanizou, a pobreza tornou-se essencialmente urbana e metropolitana Por outro lado, o componente regional da pobreza se mantém: pobreza é maior no norte e nordeste.

10 Quinto: heterogeneidade da pobreza O pobre do nordeste é diferente do pobre do sudeste e, neste sentido, políticas diferenciadas devem ser pensadas.

11 Sexto: educação, renda e pobreza Baixa escolaridade é a variável que tinha maior correlação com a pobreza

12 Sétimo: pobreza e mercado de trabalho Baixo capital humano  baixos salários  maior probabilidade de ser pobre

13 Três últimos pontos Oitavo: crianças – mais vulneráveis Nono: sobre o desenho da política antipobreza Décimo: Quanto custa eliminar a pobreza?