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TEORIA E CRÍTICA DA ARTE Prof. Dr. Isaac Antonio Camargo Departamento de Arte Visual Universidade Federal de Uberlândia TEORIA E CRÍTICA DA ARTE Prof.

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1 TEORIA E CRÍTICA DA ARTE Prof. Dr. Isaac Antonio Camargo Departamento de Arte Visual Universidade Federal de Uberlândia TEORIA E CRÍTICA DA ARTE Prof. Dr. Isaac Antonio Camargo Departamento de Arte Visual Universidade Federal de Uberlândia

2 A CRÍTICA DE ARTE A CRÍTICA DE ARTE

3 Crítica Do grego Kritiké no latim Criticus/Critica

4 Crítica de Arte: Habilidade, capacidade de apreciar, examinar, avaliar, julgar, inferir ou atribuir valor às obras de arte com vistas à mediação entre produtores e público

5 Norman Rockwell

6 Boucher Observar e mediar o fazer do outro

7 Rockwell

8 Pressupostos para o exercício crítico

9 Domínio do conhecimento geral e específico da área: históricos, estéticos e sociais; princípios teóricos, e conceituais; pressupostos filosóficos e científicos

10 A manifestação crítica enquanto ocorrência sócio-cultural

11 HEINRICH KLEY 1863 – 1945

12 A acidez da crítica ou... Raoul Hausmann

13 ...ou a cabeça do crítico

14 A crítica de arte não é uma coisa nova, existe desde que o ser humano se expressa por meio da arte

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16 Tradicionalmente, a manifestação crítica ocorre no contexto da cultura erudita, sob a forma de texto, mediante um gênero literário, o crítico

17 São conhecidos muitos textos que avaliam/criticam obras de arte desde a antiguidade

18 Falas de filósofos, artistas ou apreciadores chegam a nós, desde os primórdios da história, dando conta das especulações, em torno da arte, auxiliando-nos na produção do conhecimento artístico

19 Dificilmente se faz arte sem se fazer, paralelamente, crítica de arte

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22 A questão é identificar quem e em que nível de profundidade ou de pertinência esta crítica é realizada

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24 A crítica pode não estar à altura da obra

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26 A visão conservadora é, quase sempre, um empecilho para que a crítica seja feita com maior liberdade

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28 Nem sempre se quer mudar, a tendência é permanecer dentro do “status quo”, ou seja, deixar as coisas como estão

29 É mais cômodo nos mantermos dentro do que já se admite do que lutar para que as coisas mudem

30 A primeira mudança radical de temos notícia foi a da Modernidade, nela os artistas romperam, de fato, com os padrões ou dogmas conservadores

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32 Entretanto a crítica feita por aquele que produz, nem sempre é a crítica feita por aquele que lê

33 Um artista realiza a crítica de um modo, que é diferente da crítica realizada por um esteta, um filosofo, por um historiador ou por qualquer pessoa que expresse sua opinião sobre a arte

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36 Portanto, a crítica pode ser superficial ou profunda, dependendo de quem e como a faz

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38 A priori, sabemos que o nível de conhecimento é importante e diferencia o bom do mau crítico

39 Não é possível fazer boa crítica sem boa formação teórica e um bom conhecimento sobre arte, seus procedimentos, períodos, desenvolvimento e transformações

40 Os modos de fazer crítica mudam, como mudam também os modos de se fazer arte

41 Nem sempre há uma relação direta entre estes dois procedimentos (modos de fazer arte e modos de fazer crítica), no entanto, um pode influenciar o outro

42 Como dissemos a crítica, como gênero literário, é mais recente do que a crítica proferida pelos filósofos ou pelos próprios criadores, falando de seus fazeres ou do fazer de seus pares

43 A profissionalização do crítico, o surgimento de associações, entidades e publicações especializadas em crítica, fizeram avançar o pensamento crítico, mas não necessariamente o fazer da arte

44 De modo geral, a crítica, tem por meta apreciar, esclarecer e difundir aquilo que chamamos de arte na sociedade, mas não é sua meta impor procedimentos, condutas ou estilos que determinem o fazer daqueles que produzem arte

45 Arte e Crítica de Arte são fazeres diferentes, embora atuem no mesmo nicho social

46 É aceitável e necessário que o crítico se debruce sobre o fazer da arte para produzir o seu trabalho, mas não é necessário que o produtor de arte se paute pela crítica para fazer o seu trabalho

47 A crítica observa o trabalho já realizado pela arte, portanto é um olhar sobre o produzido, o instaurado, o feito, com todas as influências ou designações sociais anteriormente propostas

48 Mas, o fazer da arte, não deve se pautar pelo analisar do crítico pois, nem sempre a sintonia crítica se orienta pelo avanço, mas pelo status quo

49 A crítica consciente deve se manter no contexto da observação e da análise da produção artística, e não no da orientação estética

50 É necessário o conhecimento da crítica para perceber a sintonia entre aqueles que produzem e os que lêem arte, mas não para tomá-la como referência para o fazer

51 A crítica não deve subverter o fazer da arte, é mais uma difusora da produção e orientadora da leitura do que uma prescritora de ações

52 Em última instância, o foco da crítica é o leitor, o apreciador e não o produtor, o artista

53 Crítica de arte e produção artística são fazeres importantes, mas diferentes, cumprem funções distintas num mesmo contexto social

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