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Dr. Aluizio G. da Fonseca Disciplina de Clínica Cirúrgica I UEPA

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Apresentação em tema: "Dr. Aluizio G. da Fonseca Disciplina de Clínica Cirúrgica I UEPA"— Transcrição da apresentação:

1 Dr. Aluizio G. da Fonseca Disciplina de Clínica Cirúrgica I UEPA
DISFUNÇÃO ERÉTIL Dr. Aluizio G. da Fonseca Disciplina de Clínica Cirúrgica I UEPA

2 I Consenso Brasil de Disfunção erétil
CONCEITO “D.E é a incapacidade permanente de obter ou manter uma ereção rígida suficiente para uma atividade sexual satisfatória” I Consenso Brasil de Disfunção erétil São Roque – Abril – 1998.

3 Anatomia do pênis

4 Anatomia do pênis FLACIDEZ EREÇÃO

5 Anatomia do pênis

6 Fisiologia da ereção peniana
FATOR HORMONAL (testosterona) FATOR NEUROLÓGICO FATOR VASCULAR libido

7 Fisiologia da ereção peniana
Estímulos eretogênicos: imaginação, visão e olfato Hipotálamo Estímulos eretolíticos: imaginação, ansiedade, medo e depressão Núcleo paraventricular Área eretomotora Neurotransmissores: ON Dopamina Serotonina Oxitocina

8 Fisiologia da ereção peniana
CONTRAÇÃO EREÇÃO RELAXAMENTO MUSCULATURA LISA ON PGE1

9 Fisiologia da ereção peniana Etiologia
Estímulo sexual Liberação do neurotransmissor Relaxamento sinusoidal  Fluxo arterial Tumescência Bloqueio venoso  Pressão IC Ereção Psicológica DVOC Doença de Peyronie Hormonal Neuropatia Arteriopatia Medicamentosa

10 Fisiologia da ereção peniana
ESTÍMULO SEXUAL RELAXAMENTO MUSCULAR LIBERAÇÃO DE NEUROTRANSMISSOR PGE1 ATP  AMPC ÓXIDO NÍTRICO GTP  GMPC FOSFODIESTERASES

11 Fisiologia da ereção peniana

12 Epidemiologia Epidemiologia 9,6% DE completa: 5%(40a) – 15%(70a)
25,2% DE moderada 17,2% DE mínima 40-50 anos – 30% 50-60 anos – 46% > 70 anos – 70% Epidemiologia Epidemiologia Kleiman et al., J. of Clin. Epidemiology, 53:76, 2000.

13 DE: Principais fatores e co-morbidades possivelmente relacionadas com disfunção endotelial
Doença cardiovascular Dislipidemias HAS Diabetes Fumo

14 DE: Outros fatores de risco e co-morbidades menos frequentes
Hipogonadismo Doenças neurológicas: Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson e esclerose múltipla, lesões medulares Trauma pélvico ou perineal Cirurgia pélvica radical Radioterapia ou braquiterapia para ca de próstata Drogas ilícitas Doenças sistêmicas: aterosclerose, Diabetes Melitus, Doenças cardiovasculares, Insuficiência renal e insuficiência hepática Distúrbios penianos: Doença de Peyronie, priapismo Distúrbios psiquiátricos: Depressão Distúrbios endócrinos: Hipertireodismo, hipotireoidismo, hipogonadismo e hiperprolactinemia

15 Disfunção erétil Etiologia - Medicamentos
Anti andrógenos hipertensivos depressivos psicóticos SNC Outras Bloq. H2 Ação central Metildopa Inibidores da MAO Sedativos Álcool Espirololactona Ação periférica Tricíclicos Ansiolíticos Metadona Cetoconazol Beta Bloqueadores Heroína Finasterida Tiazídicos Tabaco

16 Disfunção erétil Diagnóstico
ANAMNESE RIGOROSA E PRECISA HISTÓRIA CLÍNICA HISTÓRIA SEXUAL: INDICE INTERNACIONAL DA FUNÇÃO ERÉTIL (IIFE) EXAME FÍSICO MINUCIOSO ENTREVISTA PSICOLÓGICA

17 Disfunção erétil Diagnóstico
AVALIAÇÃO VASCULAR: DOPPLER ARTERIAL PENIANO TESTE DA EREÇÃO FÁRMACO INDUZIDA (TEFI) ULTRASOM DUPLEX DAS ARTÉRIAS CAVERNOSAS ARTERIOGRAFIA CAVERNOSOMETRIA E CAVERNOSOGRAFIA TUMESCÊNCIA PENIANA NOTURNA (TPN): RIGISCAN PENOGRAMA COM TC 99 BIÓPSIA DO CORPO CAVERNOSO TENSÃO DE O2 (PO2) INTRACAVERNOSO AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA

18 Disfunção erétil Avaliação mínima
ANAMNESE RIGOROSA E PRECISA EXAME FÍSICO MINUCIOSO ENTREVISTA PSICOLÓGICA EXAMES LABORATORIAIS AVALIAÇÃO VASCULAR: DOPPLER ARTERIAL PENIANO TESTE DA EREÇÃO FÁRMACO INDUZIDA (TEFI) ULTRASOM DUPLEX DAS ARTÉRIAS CAVERNOSAS

19 Tipos de tratamento Psicológico (Terapias sexuais) Drogas orais Drogas locais Drogas intracavernosas: injetáveis Dispositivo à vácuo Cirurgias arteriais e venosas Próteses penianas

20 Níveis de tratamento para DE
Tratamento de 1ª linha (opção) Terapia sexual Drogas orais Tratamentos de 2ª linha Drogas intrauretrais e intracavernosas Tratamentos de 3ª linha Próteses penianas

21 Tratamento conservador
PSICOTERAPIA SUSPENDER MEDICAMENTOS QUE INFLUEM NA SEXUALIDADE MASCULINA CORRIGIR ALTERAÇÕES DIETÉTICAS E HÁBITOS PREJUDICIAIS AO DESEMPENHO SEXUAL (FUMO, DROGAS, ÁLCOOL, ETC) PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

22 Antagonistas α-adrenérgicos Agonistas serotoninérgicos
Drogas orais Antagonistas α-adrenérgicos Ioimbina, Fentolamina (eficácia muito baixa) Agonistas serotoninérgicos Trazodona (antidepressivo) Agonistas dopaminérgicos Apomorfina Inibidores da Fosfodiesterase tipo 5 Sildenafil, Tadalafil, Vardenafil

23 Farmacocinética Parâmetros Sildenafil Vardenafil Tadalafil T1/2 4,0
4,1 17,5 Tmax(h) 1,0 0,6-0,9 2,0 Cmax(ng/l) 156 20.9 378

24 Perfil dos efeitos adversos dos inibidores da PDE-5
Eventos adversos Sildenafil 25-100mg Vardenafil 10, 20mg Tadalafil 2,5-20mg Cefaléia 13,4% 17%,18% 14% Flushing 13,1% 10%, 12% 4% Dispepsia 5,0% 3%,5% 10% Dists. Visuais 4,4% 0%, <2% 0% Mialgia/lombalgia 0,9% 0%,0% ≤12%

25 CONTRA-INDICAÇÃO ABSOLUTA DA TERAPIA ORAL COM INIBIDORES DA PDF-5 Contra-indicado o uso de inibidores da PDE-5 concomitante com nitratos em qualquer dosagem ou via de administração

26 Vantagens do tratamento oral
Simples de usar Espontâneo e sob demanda Não invasivo Não doloroso Alta eficácia Sem efeitos adversos (seguro)

27 Falha no tratamento oral
Ejaculação precoce? Redução da libido? Disfunção orgásmica? Recomendações foram seguidas? Usar 6 a 8X Estômago vazio Estímulo sexual adequado Efeitos colaterais importantes Perfil hormonal

28 VACUOTERAPIA REJEIÇÃO DESISTÊNCIA 51% 15%

29 Drogas locais Transdérmicas Intra-uretrais
Nitroglicerina, Minoxidil, PGE1, Papaverina Intra-uretrais MUSE

30 Drogas intracavernosas
Papaverina Fentolamina PGE1 Clorpromazina Associação (+ utilizadas)

31 Quando indicar drogas Ics Contra-indicações relativas
Falha com tratamento oral Contra-indicações do TO Desejo do paciente Contra-indicações relativas Infecção local Dists psiquiátricos Anemia falciforme Acuidade visual  e obesidade Falta de destreza manual

32 Pacientes bem orientados e motivados
Próteses penianas Maleáveis Infláveis 2 componentes 3 componentes Pacientes bem orientados e motivados Falha de outros tratamentos não invas. Contra-indicação de outros tratamentos Consentimento informado

33 PRÓTESE DE PÊNIS

34 PRÓTESE DE PÊNIS

35 Conclusões O tratamento ideal não é universal e deve ser adequado e individualizado para cada paciente ou casal.

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