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Experiências e Práticas. Projeto Oficinas: Início: julho de 2014 Público alvo: População em situação de rua. Equipe transdisciplinar: Fixa: coordenação,

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1 Experiências e Práticas

2 Projeto Oficinas: Início: julho de 2014 Público alvo: População em situação de rua. Equipe transdisciplinar: Fixa: coordenação, educadores Itinerante: oficineiros Parceria entre CEDECA Interlagos e SMDHC:  Coordenadoria de Álcool e Drogas: Região da Luz (Programa De Braços Abertos)  Coordenadoria de População em Situação de Rua: Complexo Zaki Narchi.

3 Por que CEDECA? Metodologia RUAS (Resistência Urbana e Atitude Social): Privilegiar a articulação com o público e seu redor (fazer COM e não PARA) Dar visibilidade para as violências vividas a fim de permitir a comunicação e o protagonismo político. Ênfase nos recursos lúdicos e artísticos. As ações partem das necessidades do campo  Mapeamento do território.

4 TERRITÓRIO DA LUZ 1)Mapeamento do território: Conhecimento do entorno, das atividades e trabalhadores locais e composição em espaços de participação. 2) Diagnóstico do território: A multiplicidade de atores, apesar de ampliar a assistência ao usuário, incentiva uma profunda desarticulação de rede e favorece a disputa pelo atendimento.  Desarticulação de rede  Articulação dos trabalhadores  Disputa pelo usuário  Oficinas de memória

5 ZAKI NARCHI 1) Mapeamento do território: Vinculação com os usuários e foco na articulação com os trabalhadores. Visitas nos Complexos Canindé e Prates Reuniões nas Subprefeituras da Vila Maria/ Vila Guilherme e de Tucuruvi/ Santana. Espaços de participação. 2) Diagnóstico do território: “Dar conta” de múltiplas e complexas demandas em um único espaço  precarização do trabalho.

6 . As problemáticas encontradas tornam-se objeto de trabalho  Desarticulação de rede: Entrada na rede através da coordenação do Fórum de Drogas e Direitos Humanos da Zona Norte, reuniões com as equipes do Complexo e articulação com as subprefeituras.  Desassistência ao usuário: Escuta, registros das histórias de vida e criação de vínculos.  Violência: Dar voz e visibilidade aos usuários

7 . Como caminhar na garantia de direitos onde não há mobilização coletiva? A ideia do Carnaval  Objetivos: Articulação de rede Valorização das singularidades dos usuários (diferentes marcas e habilidades) Constituição de grupalidades  Metodologia: Oficinas semanais de produção de bonecos, samba enredo e de instrumentos para o Carnaval Atividade dos filmes paralelamente Produção de máscaras

8 . O Carnaval Resultados: Estreitamento de vínculos em uma perspectiva de Redução de Danos Articulação e mobilização de trabalhadores Produção de novas marcas relacionadas aos usuários (trajeto do bloco e sua relação com o Cingapura) Maior tolerância à homossexualidade Deslocamento de papeis Apropriação coletiva (grupalidade) apesar da adesão flutuante

9 Pós Carnaval:  Como aproveitar a grupalidade constituída pelo Carnaval ?  Como seguir privilegiando a articulação de rede?  Como seguir inscrevendo novas marcas dos usuários para além do estigma relacionado a eles? Oficinas de brincadeira Oficina de lambes e fanzine (sair do Complexo!) Atividade do filme Manutenção nos espaços de participação Articulação com pasta LGBT da SMDHC

10 . Resultados: “Diferentes galeras” e grupalidades atingidas  Oficinas de brincadeira Fortalecimento de vínculos Direito à brincadeira Transformação do espaço (fila)  Lambe e fanzine Escuta do sujeito Direito à palavra e à memória Produção de novas marcas Circulação pela cidade  Filme Discussão sobre temáticas em Direitos Humanos

11 Zaki Narchi.

12 . Principais reflexões após primeiro ano de trabalho Projeto Oficinas: Garantir direitos é garantir a expressão de novas marcas relacionais. Educador Social em Direitos Humanos Ultrapassar a lógica da denúncia Costura e construção entre os diferentes setores (exercício da transdisciplinariedade) Educador enquanto agente político que circula pelos aspectos coletivos e singulares dos usuários

13 Equipe Projeto Oficinas: Coordenador Geral - Aldemyro Rolim Coordenadoras Pedagógicas – Laura Sahm Shdaior e Raonna Martins. Educadores em Direitos Humanos – Caio Condeixa, Caio Duarte, Lucas Volpi e Raphae Escobar. Oficineiros - Hideki Nomies, Márcio Dantas, Nina Hotimsky e Paulo Pereira


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