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PublicouJónatas Carlos Nunes Alterado mais de 8 anos atrás
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Experiências e Práticas
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Projeto Oficinas: Início: julho de 2014 Público alvo: População em situação de rua. Equipe transdisciplinar: Fixa: coordenação, educadores Itinerante: oficineiros Parceria entre CEDECA Interlagos e SMDHC: Coordenadoria de Álcool e Drogas: Região da Luz (Programa De Braços Abertos) Coordenadoria de População em Situação de Rua: Complexo Zaki Narchi.
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Por que CEDECA? Metodologia RUAS (Resistência Urbana e Atitude Social): Privilegiar a articulação com o público e seu redor (fazer COM e não PARA) Dar visibilidade para as violências vividas a fim de permitir a comunicação e o protagonismo político. Ênfase nos recursos lúdicos e artísticos. As ações partem das necessidades do campo Mapeamento do território.
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TERRITÓRIO DA LUZ 1)Mapeamento do território: Conhecimento do entorno, das atividades e trabalhadores locais e composição em espaços de participação. 2) Diagnóstico do território: A multiplicidade de atores, apesar de ampliar a assistência ao usuário, incentiva uma profunda desarticulação de rede e favorece a disputa pelo atendimento. Desarticulação de rede Articulação dos trabalhadores Disputa pelo usuário Oficinas de memória
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ZAKI NARCHI 1) Mapeamento do território: Vinculação com os usuários e foco na articulação com os trabalhadores. Visitas nos Complexos Canindé e Prates Reuniões nas Subprefeituras da Vila Maria/ Vila Guilherme e de Tucuruvi/ Santana. Espaços de participação. 2) Diagnóstico do território: “Dar conta” de múltiplas e complexas demandas em um único espaço precarização do trabalho.
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. As problemáticas encontradas tornam-se objeto de trabalho Desarticulação de rede: Entrada na rede através da coordenação do Fórum de Drogas e Direitos Humanos da Zona Norte, reuniões com as equipes do Complexo e articulação com as subprefeituras. Desassistência ao usuário: Escuta, registros das histórias de vida e criação de vínculos. Violência: Dar voz e visibilidade aos usuários
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. Como caminhar na garantia de direitos onde não há mobilização coletiva? A ideia do Carnaval Objetivos: Articulação de rede Valorização das singularidades dos usuários (diferentes marcas e habilidades) Constituição de grupalidades Metodologia: Oficinas semanais de produção de bonecos, samba enredo e de instrumentos para o Carnaval Atividade dos filmes paralelamente Produção de máscaras
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. O Carnaval Resultados: Estreitamento de vínculos em uma perspectiva de Redução de Danos Articulação e mobilização de trabalhadores Produção de novas marcas relacionadas aos usuários (trajeto do bloco e sua relação com o Cingapura) Maior tolerância à homossexualidade Deslocamento de papeis Apropriação coletiva (grupalidade) apesar da adesão flutuante
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Pós Carnaval: Como aproveitar a grupalidade constituída pelo Carnaval ? Como seguir privilegiando a articulação de rede? Como seguir inscrevendo novas marcas dos usuários para além do estigma relacionado a eles? Oficinas de brincadeira Oficina de lambes e fanzine (sair do Complexo!) Atividade do filme Manutenção nos espaços de participação Articulação com pasta LGBT da SMDHC
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. Resultados: “Diferentes galeras” e grupalidades atingidas Oficinas de brincadeira Fortalecimento de vínculos Direito à brincadeira Transformação do espaço (fila) Lambe e fanzine Escuta do sujeito Direito à palavra e à memória Produção de novas marcas Circulação pela cidade Filme Discussão sobre temáticas em Direitos Humanos
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Zaki Narchi.
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. Principais reflexões após primeiro ano de trabalho Projeto Oficinas: Garantir direitos é garantir a expressão de novas marcas relacionais. Educador Social em Direitos Humanos Ultrapassar a lógica da denúncia Costura e construção entre os diferentes setores (exercício da transdisciplinariedade) Educador enquanto agente político que circula pelos aspectos coletivos e singulares dos usuários
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Equipe Projeto Oficinas: Coordenador Geral - Aldemyro Rolim Coordenadoras Pedagógicas – Laura Sahm Shdaior e Raonna Martins. Educadores em Direitos Humanos – Caio Condeixa, Caio Duarte, Lucas Volpi e Raphae Escobar. Oficineiros - Hideki Nomies, Márcio Dantas, Nina Hotimsky e Paulo Pereira
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