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NUTRIÇÃO EM EQÜINOS.

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Apresentação em tema: "NUTRIÇÃO EM EQÜINOS."— Transcrição da apresentação:

1 NUTRIÇÃO EM EQÜINOS

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3 SISTEMA DIGESTIVO DOS EQÜINOS
Pequena capacidade do estômago – digestão dos CHO não estruturais Int. Delgado pequeno frente ao IG IG altamente desenvolvido, com câmara de fermentação comparada ao rúmen de bovinos, onde a presença de grande população de microorganismos possibilita a utilização dos CHO estruturais

4 SISTEMA DIGESTIVO DOS EQÜINOS
Na boca- preensão através dos incisivos com auxílio da língua Altamente seletivo quanto à palatabilidade e alimentos grosseiros Defeitos dentários podem atrapalhar.

5 SISTEMA DIGESTIVO DOS EQÜINOS
Demoram cerca de 10 minutos para mastigar 1 kg de aveia ou ração Cerca de 40 minutos para mastigar 1 kg de feno, produzindo diariamente de 10 a 50 litros de saliva, de acordo com a dieta Saliva- digestão enzimática inicia aí.

6 Problemas relacionados

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8 SISTEMA DIGESTIVO DOS EQÜINOS
A passagem pelo estômago e intestino delgado é rápida, de 5 horas em média, considerando que o maior tempo de retenção é registrado no ceco e cólon, de 35 horas, em média. No estômago há alguma atividade de enzimas e de microorganismos

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10 ESTÔMAGO Problemas: excesso de ingestão de grãos em curto espaço de tempo Solução: evitar longos períodos sem alimentar o eqüino Evitar rações excessivamente pulverizadas

11 ESTÔMAGO Problemas: gastrite
Solução: evitar longos períodos sem alimentar o eqüino Evitar situações de estresse – podem também causar vícios como aerofagia, roer madeira etc.

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13 INTESTINO DELGADO Inicia-se a digestão e absorção
Fonte enzimática da digestão (pâncreas) Digestão de gordura (ácidos biliares) – O CAVALO NÃO POSSUI VESÍCULA BILIAR!!! Possui nódulos agregados formados por tecidos linfáticos (Placas de Peyer)

14 INTESTINO DELGADO Problemas- torções e intussuscepções ( o intestino “entra” para dentro dele mesmo) Soluções- idem o dito para o estômago + procurar dar sempre o volumoso antes, para tornar mais lento o trânsito intestinal

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16 INTESTINO GROSSO Nos eqüinos: capacidade até de 30 litros
serve de câmara de fermentação para a digestão de celulose Possui uma prega e um óstio cecocólica;

17 INTESTINO GROSSO Problemas: impactação cecal – vem de ingestão de volumosos com mastigação deficiente; muito secos Soluções: cuidados com os dentes; priorizar a qualidade dos volumosos e a ingestão de água; períodos de exercício adequados

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19 INTESTINO GROSSO Problemas: impactação cecal – vem de ingestão de volumosos com mastigação deficiente; muito secos Soluções: cuidados com os dentes; priorizar a qualidade dos volumosos e a ingestão de água; períodos de exercício adequados

20 INTESTINO GROSSO Cólon:
Eqüinos: cólon ascendente pode ser dividido em: cólon ventral direito, flexura esternal, cólon ventral esquerda, flexura pélvica, cólon dorsal esquerdo, flexura diafragmática cólon dorsal direito;

21 INTESTINO GROSSO Cólon:
Problemas: TORÇÃO! Devido ao comprimento do órgão. Solução: evitar que o cavalo deite e role, pois é o principal fator causador de torções

22 INTESTINO GROSSO Cólon:
Problemas: Enterólitos – agregação de compostos alimentares, causando obstruções Solução: evitar alimentação com muita pulverização; certos sais presentes na dieta podem ser fatores de agregação destes enterólitos

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24 RETO Última parte do IG Grande absorção de água e ricamente vascularizado Não sujeito a torções e intussuscepções, mas....

25 RETO Problemas: por tentativas desastradas de atendimento a cólica, ruptura Solução: fazer enemas não vai solucionar nenhuma cólica, só retira as fezes que já se encontram no reto.

26 NUTRIENTES Por ordem de importância os nutrientes estão divididos da seguinte maneira: Água Energia ( Carboidratos; Lipídeos ) Proteína ( Aminoácidos ) Minerais ( Cálcio; Fósforo; Sódio; Cloro; Selênio e Iodo ) Vitaminas ( Vit. A; Vit. D; Vit. E ) Para cavalos que realizam exercícios intenso: Minerais Energia Proteína Vitaminas

27 NUTRIENTES

28 Necessidades para a Manutenção de um Cavalo Adulto (500kg):
Como regra geral a quantidade de concentrado nunca deve compor mais da metade do peso total do alimento ingerido pelo cavalo. - A relação Cálcio e Fósforo deve respeitar a proporção 1:1. Cavalo Adulto pode variar de 0,8:1 a 3:1 ; Cavalo em Crescimento de 0,8:1 a 2:1 ; Fonte: NRC (1989)

29 Necessidades para Égua no terço final da gestação (500kg):
Manutenção:

30 Necessidades para Cavalos em Competição (500kg):
Trabalho Leve: Trabalho Médio: Trabalho Intenso: Manutenção:

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32 Necessidades do Garanhão (500kg):
- Não existe nenhuma comprovação que indique que a suplementação de Vit. E na dieta do cavalo resolva problemas reprodutivos ou interfira de qualquer forma na capacidade reprodutiva dos cavalos. Mesma para a Manutenção:

33 Fontes de Nutrientes utilizados na alimentação:
Concentrado (grão):______________________________________________ Aveia: % de Fibra kcal/kg % de Proteína Milho: % de Fibra kcal/kg % de Proteína Cevada: % de Fibra kcal/kg % de Proteína Soja: % de Fibra Kcal/kg % de Proteína Ração Ind.: % de Fibra kcal/kg % de Proteína Volumoso (feno):________________________________________________ Feno de Alfafa: 28% de Fibra kcal/kg % de Proteína Feno de Aveia: 36% de Fibra Kcal/kg % de Proteína Volumoso (pastagem):____________________________________________ Campo Nativo: % de Fibra kcal/kg % de Proteína Past. de Inverno: 30% de Fibra kcal/kg % de Proteína (Azevém, Trevo e Cornichão)

34 RAÇÕES PARA EQÜINOS 60 a 80% dos custos de produção
Reduzir custos com: produção na propriedade de volumosos de alta qualidade Formulações regionais = custo mínimo

35 VOLUMOSOS Dimensionar bem os piquetes por categoria
Formação e recuperação de pastagens Feno (gramíneas e leguminosas) Capineiras Culturas de inverno Culturas auxiliares (milho e aveia)

36 VOLUMOSOS Uma pastagem de boa qualidade deveria suprir as necessidades de: Égua no 1º terço de gestação Cavalos em descanso Potros de ano Cavalos em trabalho leve

37 Avaliação Bromatológica
FENO MS FB PB Ca P Alfafa 89 37,85 16,5 0,85 0,2 Tifton 90,65 33,53 13,92 0,15 0,12 Coast cross 92,8 34 9,5 0,13 0,14

38 CONCENTRADOS Vários tipos de grãos existentes
De eleição na região- aveia- alta digestibilidade Milho- dosar bem, pois tem alta energia- risco de cólica (3,64Mcal/kg) Sorgo – má digestibilidade (alto teor de taninos)

39 VITAMINAS E MINERAIS Evitar nutrição endovenosa
Macro (Ca, P, Na, Cl e Mg) e microminerais (I, Fe, Co, Cu, Se, etc.) Ração corretamente balanceada deveria conter estes elementos NaCl (sal comum) à vontade- não misturar ao sal mineral Animais bem alimentados consomem bem pouco suplemento

40 VITAMINAS E MINERAIS Sal mineral x suplemento mineral
O SAL contém como maior componente o sal comum O suplemento não contém cloreto de sódio Vitaminas – faltam informações sobre exigências dos eqüinos Dificilmente eqüino bem alimentado tem avitaminose Não deve vir misturado a suplemento mineral

41 Cálculo de Rações segundo NRC


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