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Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 1 1 Interface Homem X Máquina APF - Análise por Pontos de Função É um método padrão para.

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1 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 1 1 Interface Homem X Máquina APF - Análise por Pontos de Função É um método padrão para dimensionamento do desenvolvimento de software do ponto de vista do usuário (aquele que define o escopo da aplicação e que especifica as regras de negócio). No mundo o órgão responsável é: IFPUG - International Function Point Users Group No Brasil o órgão responsável é: BFPUG – Brazilian Function Point Users Group

2 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 2 2 Objetivos da APF  Medir a funcionalidade que o usuário solicita e recebe;  Medir o desenvolvimento e a manutenção de software de forma independente da tecnologia utilizada para sua implementação;  Deve ser simples o suficiente para minimizar o trabalho adicional nos processos de medição;  Uma medida consistente entre vários projetos e organizações. Interface Homem X Máquina

3 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 3 3 Benefícios da APF  É uma ferramenta usada para determinar o tamanho de um projeto de desenvolvimento, manutenção ou pacote adquirido através da contagem das funções que correspondem aos requisitos;  É um meio para estimar custos e recursos para o desenvolvimento e manutenção de software;  É uma ferramenta que dá suporte a análise de produtividade e qualidade, através da medida de unidades de um produto;  É um fator de normalização para comparação de software. Interface Homem X Máquina

4 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 4 4 Determinar o Tipo de Contagem Determinar a Fronteira da Aplicação e o Escopo da Contagem Contar Funções do Tipo Dados Contar Funções do Tipo Transação Determinar a Contagem de Pontos de Função NÃO Ajustados Determinar o Valor do Fator de Ajuste Calcular o Número de Pontos de Função Ajustados Passos para a Contagem de Pontos de Função Interface Homem X Máquina

5 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 5 5 Passo 1 – Determinar o tipo de Contagem A contagem de pontos de função PODE estar associada tanto a projetos quanto a aplicações:  Projetos de Desenvolvimento (1ª instalação)  Projetos de Melhoria (Manutenção)  Aplicações (Baseline - Em Produção) Interface Homem X Máquina

6 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 6 6 Passo 2 - Determinar a Fronteira da Aplicação e o Escopo da Contagem A fronteira da aplicação indica a fronteira (o limite) entre o software medido e o usuário. Define o que é EXTERNO e INTERNO à aplicação sendo contada. Interface Homem X Máquina ALI Arquivo Lógico Interno Entrada Externa Saída Externa Arquivo de Interface Interna Saída Externa Consulta Externa Entrada Externa UsuárioOutros Aplicativos Aplicação

7 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 7 7 Passo 2 - Determinar a Fronteira da Aplicação e o Escopo da Contagem Dicas para determinar a Fronteira da Aplicação:  Utilize-se da documentação existente: especificação funcional, diagrama de contexto etc;  Veja como os grupos de dados são mantidos;  Identifique áreas funcionais, atribuindo propriedade a certos tipos de objetos (entidades externas e processos elementares). Interface Homem X Máquina

8 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 8 8 Passo 2 - Determinar a Fronteira da Aplicação e o Escopo da Contagem Escopo da Contagem O escopo da contagem define a funcionalidade que será incluída em uma contagem de pontos de função em particular; Define um (sub)conjunto do sistema sendo dimensionado (se envolver mais de um sistema, considera-se mais de um escopo); Pode incluir mais de uma aplicação. Dicas Ao identificar o escopo da contagem da base instalada (baseline) em pontos de função, inclua TODAS as funções atualmente em produção e utilizadas pelos usuários. Interface Homem X Máquina

9 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 9 9 Passo 3 - Contar Funções do Tipo Dados Representam as funcionalidades fornecidas ao usuário para atender requisitos internos e externos de dados. Podem ser de dois tipos: ALI - Arquivos Lógicos Internos AIE - Arquivos de Interface Externa. Interface Homem X Máquina

10 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 10 Passo 3 - Contar Funções do Tipo Dados ALI - Arquivos Lógicos Internos É um grupo de dados ou informações de controle:  Logicamente relacionados  Identificados pelo usuário  Mantidos dentro da fronteira da aplicação A principal intenção de um ALI é armazenar dados mantidos através de um ou mais processos elementares (PE) da aplicação que está sendo contada. PE – Menor unidade significativa para o usuário. Deve ser completo em si mesmo, independente, e deixar o negócio da aplicação em estado consistente. Interface Homem X Máquina

11 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 11 Passo 3 - Contar Funções do Tipo Dados Exemplos de ALI (Arquivos Lógicos Internos)  Tabelas de SGBD que armazenam dados da aplicação;  Arquivos texto de configuração, mantidos pela aplicação;  Arquivos de controle/parâmetros, quando mantidos pelo usuário.  Arquivos de mensagens de erro, quando mantidos pelo usuário;  Arquivos de ajuda on-line (Help), quando mantidos pelo usuário;  Arquivos de segurança de acesso à aplicação;  Arquivos mantidos pela aplicação. Interface Homem X Máquina

12 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 12 Passo 3 - Contar Funções do Tipo Dados Não são exemplos de ALI (Arquivos Lógicos Internos)  Arquivos temporários, de trabalho ou classificação;  Arquivos gerados para processamento em outra aplicação (SE- Saída Externa /CE - Consulta Externa);  Arquivos de segurança requeridos pelos procedimentos de recuperação da instalação;  Arquivos introduzidos exclusivamente em função da tecnologia utilizada (JCL, BAT,...);  Arquivos de índices de banco de dados;  Arquivos de backup/restore;  Operações de junção e projeção. Interface Homem X Máquina

13 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 13 Passo 3 - Contar Funções do Tipo Dados AIE - Arquivos de Interface Externa É um grupo de dados ou informações de controle:  Logicamente relacionados  Identificados pelo usuário  Mantidos dentro da fronteira de outra aplicação A principal intenção de um AIE é armazenar dados referenciados através de um ou mais processos elementares (PE) da aplicação que está sendo contada. Interface Homem X Máquina

14 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 14 Passo 3 - Contar Funções do Tipo Dados Exemplos de AIE (Arquivos de Interface Externa)  Dados de referência externos utilizados pela aplicação (parâmetros de outras aplicações);  Arquivos de mensagens de auxílio;  Arquivos de mensagens de erro;  Arquivos referenciados e mantidos por outra aplicação (ALI de outra aplicação, acessado somente para leitura pela aplicação que está sendo contada). Interface Homem X Máquina

15 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 15 Passo 3 - Contar Funções do Tipo Dados Não são exemplos de AIE (Arquivos de Interface Externa)  Movimento de outra aplicação (EE- Entrada Externa);  Dados mantidos pela aplicação e utilizados por outra aplicação (ALI);  Dados formatados e processados para uso de outras aplicações (SE- Saída Externa / CE-Consulta Externa). Interface Homem X Máquina

16 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 16 <20 1 SIMPLES 2-5SIMPLES >5MÉDIA 20 - 50 SIMPLES MÉDIA COMPLEXA >50 MÉDIA COMPLEXA ITENS DE DADOS TIPOS DE REGISTROS Funções do Tipo Dados - Complexidade (ALI e AIE) Tipos de Registros : Subgrupos de itens de dados dentro de um ALI ou AIE Itens de Dados: Campo único, reconhecido pelo usuário e não repetitivo. Interface Homem X Máquina

17 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 17 SIMPLES MÉDIA COMPLEXA ALI 7 10 15 AIE 5 7 10 Interface Homem X Máquina Passo 3 - Contar Funções do Tipo Dados Contribuição dos ALI e AIE Os ALI e AIE contribuem com os seguintes valores para a contagem em Pontos de função não Ajustados:

18 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 18 QUANTIDADE 10 2 0 COMPLEXIDADE SIMPLES x 7 MÉDIA x 10 COMPLEXA x 15 TOTAL 70 20 0 ALI TOTAL GERAL 90 QUANTIDADE 10 2 0 COMPLEXIDADE SIMPLES x 5 MÉDIA x 7 COMPLEXA x 10 TOTAL 50 14 0 AIE TOTAL GERAL 64 154 Funções do Tipo Dados - Contribuição (Exemplo) Total de PF de Tipos de Dados Interface Homem X Máquina

19 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 19 Passo 4 - Contar Funções do Tipo Transação Representam as funcionalidades de processamento de dados fornecida pelo sistema ao usuário. Podem ser: EE – Entradas Externas SE – Saídas Externas CE – Consulta Externas Interface Homem X Máquina

20 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 20 Passo 4 - Contar Funções do Tipo Transação EE – Entradas Externas É um processo elementar que processa dados ou informações de controle vindos de fora da fronteira da aplicação. Os dados processados mantém um ou mais ALI, enquanto as informações de controle podem ou não manter um ALI. A principal intenção de uma EE é manter um ou mais ALI ou alterar o comportamento do sistema (ex: mudança no esquema de cores da aplicação). Interface Homem X Máquina

21 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 21 Passo 4 - Contar Funções do Tipo Transação EE – Entradas Externas (Exemplos)  Telas de entrada de dados (operações de inclusão, alteração, exclusão, etc);  Entradas em modo batch (uma para cada processo elementar). Não são exemplos de Entradas Externas (EE)  Entradas não reconhecidas pelo usuário e requeridas apenas pela tecnologia ou implementação utilizada;  A parte da entrada das consultas). Interface Homem X Máquina

22 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 22 Passo 4 - Contar Funções do Tipo Transação SE – Saídas Externas É um processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. A principal intenção de uma SE é apresentar informações ao usuário através de lógica de processamento que não seja apenas a recuperação de dados ou informações de controle (faz cálculos, deriva dados, atualiza ALI ou altera o comportamento do sistema). Interface Homem X Máquina

23 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 23 Passo 4 - Contar Funções do Tipo Transação SE – Saídas Externas (Exemplos)  Relatórios ou telas que fazem cálculos e/ou totalizações;  Arquivos enviados a outros sistemas, quando são efetuados cálculos ou algum ALI é atualizado; Não são exemplos de Saídas Externas (SE)  Relatórios com o mesmo layout que diferem apenas nos valores (contar uma única vez);  Mensagens ocorridas durante uma Entrada Externa. Interface Homem X Máquina

24 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 24 Passo 4 - Contar Funções do Tipo Transação CE – Consultas Externas É um processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. A principal intenção de uma CE é apresentar informações ao usuário através da recuperação de dados ou informações de controle; A lógica de processamento não contém fórmulas matemáticas ou cálculos e não cria dados derivados; Nenhum ALI é mantido durante o processamento, nem o comportamento do sistema é alterado. Interface Homem X Máquina

25 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 25 Passo 4 - Contar Funções do Tipo Transação CE – Consultas Externas (Exemplos)  Consulta com resposta na tela, incluindo a parte de argumentos de pesquisa;  Relatórios sem dados derivados;  Tela de help, quando o texto do help vier de um ALI ou AIE;  Listas drop-down populadas a partir de ALI ou AIE; Não são exemplos de Saídas Externas (CE)  Não contar mais de uma vez drop-downs ou helps idênticos que apareçam em várias telas;  Menus que não recuperem dados;  Dados não recuperados de ALI ou AIE;  Telas de logon sem consulta a ALI ou AIE Interface Homem X Máquina

26 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 26 TIPO Validações Cálculos e fórmulas matemáticas Conversão em valores equivalentes EE PODE SE PODE DEVE 1 PODE CE PODE NÃO PODE Filtro e seleção de dados Atualização de pelo menos 1 ALI Referencia pelo menos 1 ALI ou AIE PODE DEVE 1 PODE DEVE 1 PODE NÃO DEVE Recuperação de dados / infs.controle Criação de dados derivados Alteração comportamento do sistema PODE DEVE 1 PODE DEVE 1 DEVE NÃO Apresentação infs.fora da fronteira Aceitar dados/infs.controle que entram Mudança da ordenação/organização PODE DEVE PODE DEVE PODE DEVE PODE Análise de condições para aplicação PODE Interface Homem X Máquina

27 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 27 <5 <2 SIMPLES 2 >2MÉDIA 5 - 15 SIMPLES MÉDIA COMPLEXA >15 MÉDIA COMPLEXA ITENS DE DADOS ARQUIVOS REFERENCIADOS EE <6 <2 SIMPLES 2-3SIMPLES >3MÉDIA 6 - 19 SIMPLES MÉDIA COMPLEXA >19 MÉDIA COMPLEXA ITENS DE DADOS ARQUIVOS REFERENCIADOS SE / CE Observação: Contar + 2 itens deDados: 1 para o comando e 1 para a mensagem Funções do Tipo Transação - Complexidade (EE, SE e CE) Interface Homem X Máquina

28 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 28 QUANTIDADE 10 2 1 COMPLEXIDADE SIMPLES x 3 MÉDIA x 4 COMPLEXA x 6 TOTAL 30 8 6 EE TOTAL GERAL 44 QUANTIDADE 10 2 1 COMPLEXIDADE SIMPLES x 4 MÉDIA x 5 COMPLEXA x 7 TOTAL 40 10 7 SE TOTAL GERAL 57 145 Funções do Tipo Transação - Contribuição (Exemplo) QUANTIDADE 10 2 1 COMPLEXIDADE SIMPLES x 3 MÉDIA x 4 COMPLEXA x 6 TOTAL 30 8 6 CE TOTAL GERAL 44 Interface Homem X Máquina Total de PF de Tipos de Transação

29 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 29 Passo 5 - Determinar a contagem de Pontos de Função NÃO Ajustados A funcionalidade específica do usuário da aplicação é avaliada em termos do que é fornecido pela aplicação, não de como é fornecida; Apenas componentes definidos pelo usuário são contados Interface Homem X Máquina

30 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 30 QUANTIDADE 12 TOTAL 90 64 ALI TOTAL GERAL 154 AIE 13 44 57 44 EE 145 SE CE 299 FUNÇÕES TIPO DADOS FUNÇÕES TIPO TRANSAÇÃO Passo 5 - Determinar a contagem de Pontos de Função NÃO Ajustados Pontos de Função Não Ajustados (Exemplo) Interface Homem X Máquina Total de PF de Tipos de Transação Total de PF de Tipos de Dados Total de PF Não Ajustados

31 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 31 Passo 6 - Determinar o Valor do Fator de Ajuste O valor do Fator de Ajuste é baseado em 14 características gerais que pontuam a funcionalidade geral da aplicação sendo contada. Associadas a cada característica existem descrições que ajudam a determinar o grau de influência destas características (varia de 0-5); O impacto das 14 características é resumido no valor do fator de ajuste. Este valor, quando aplicado aos pontos de função NÃO ajustados, resulta em uma variação de +/- 35%, produzindo a contagem final de pontos de função. Interface Homem X Máquina

32 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 32 COMUNICAÇÃO DE DADOS1 2 3 4 5 6 8 7 9 10 11 12 13 14 PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO PERFORMANCE CONFIGURAÇÃO ALTAMENTE UTILIZADA TAXA DE TRANSAÇÕES ENTRADA DE DADOS ONLINE EFICIÊNCIA DO USUÁRIO FINAL PROCESSAMENTO COMPLEXO REUTILIZAÇÃO FACILIDADE DE INSTALAÇÃO FACILIDADE DE OPERAÇÃO MÚLTIPLOS LOCAIS MODIFICAÇÕES FACILITADAS ATUALIZAÇÃO ONLINE Passo 6 - Determinar o Valor do Fator de Ajuste Características Gerais Interface Homem X Máquina

33 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 33 COMUNICAÇÃO DE DADOS1 2 3 4 5 6 8 7 9 10 11 12 13 14 PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO PERFORMANCE CONFIGURAÇÃO ALTAMENTE UTILIZADA TAXA DE TRANSAÇÕES ENTRADA DE DADOS ONLINE EFICIÊNCIA DO USUÁRIO FINAL PROCESSAMENTO COMPLEXO REUTILIZAÇÃO FACILIDADE DE INSTALAÇÃO FACILIDADE DE OPERAÇÃO MÚLTIPLOS LOCAIS MODIFICAÇÕES FACILITADAS ATUALIZAÇÃO ONLINE Passo 6 - Determinar o Valor do Fator de Ajuste Características Gerais (Exemplo) Interface Homem X Máquina 0 1 2 3 4 5 1 0 2 3 4 5 0 1 31 Total do Valor do Fator de Ajuste

34 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 34 Passo 6 - Determinar o Valor do Fator de Ajuste Cálculo do Valor do Fator de Ajuste (Exemplo) VFA: Valor do Fator de ajuste TGI: Total do Grau de Influência Fórmula: VFA = [ (TGI) X 0,01 ] + 0,65 Aplicada no exemplo: VFA = [ ( 31 X 0,01 ) ] + 0,65 VFA = 0,31 + 0,65 VFA = 0,96. Portanto: O número de pontos de função NÃO ajustados sofrerá uma REDUÇÃO de 4%. Interface Homem X Máquina

35 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 35 Passo 7 - Calcular o número de Pontos de Função Ajustados Contagem de Pontos de Função Ajustados Existem fórmulas diferentes para calcular os 3 tipos de contagem de pontos de função ajustados:  Projetos de Desenvolvimento;  Projetos de Melhoria/Manutenção;  Aplicação (Baseline). Interface Homem X Máquina

36 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 36 Passo 7 - Calcular o número de Pontos de Função Ajustados Cálculo PF Ajustados - Projetos de Desenvolvimento Fórmula: DFP = (UFP + CFP) * VAF Onde: DFP = Pontos de função ajustados do projeto de desenvolvimento. UFP = Pontos de função não ajustados. CFP = Pontos de função não ajustados, adicionados pelas funções de conversão. VAF = Valor do fator de ajuste. Interface Homem X Máquina

37 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 37 Passo 7 - Calcular o número de Pontos de Função Ajustados Cálculo PF Ajustados - Projetos de Desenvolvimento (Exemplo) Fórmula: DFP = (UFP + CFP) * VAF Onde, no nosso exemplo: DFP = (299 + 0) * 0,96 DFP = 299 * 0,96 DFP = 287,04 pontos de função ajustados Interface Homem X Máquina

38 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 38 Passo 7 - Calcular o número de Pontos de Função Ajustados Cálculo PF Ajustados - Projetos de Melhoria/Manutenção Fórmula: EFP = [(ADD+CHGA+CFP)*VAFA]+(DEL*VAFB) Onde: ADD = Pontos de função não ajustados, das funcionalidades incluídas. CHGA = Pontos de função não ajustados das funcionalidades alteradas, após a manutenção. CFP = Pontos de função adicionados pelas funções de conversão de dados, após a manutenção. VAFA = Valor do fator de ajuste, após a manutenção. DEL = Pontos de função não ajustados das funcionalidades excluídas, após a manutenção. VAFB = Valor do fator de ajuste, antes da manutenção Interface Homem X Máquina

39 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 39 Passo 7 - Calcular o número de Pontos de Função Ajustados Cálculo PF Ajustados – Aplicação (1ª Instalação) Fórmula: AFP = ADD * VAF Onde: AFP = Pontos de função ajustados da aplicação. ADD = Número inicial de pontos de função não ajustados da aplicação. VAF = Valor do fator de ajuste da aplicação. Interface Homem X Máquina

40 Melo Informática. Copyright© 2004. Todos os direitos reservados. 40 Passo 7 - Calcular o número de Pontos de Função Ajustados Cálculo PF Ajustados – Aplicação (Após Manutenção) Fórmula: AFP = [(UFPB+ADD+CHGA)-(CHGB+DEL)]*VAF Onde: AFP = Pontos de função ajustados da aplicação. UFPB = Pontos de função não ajustados da aplicação, antes do projeto de manutenção. ADD= Pontos de função não ajustados das funcionalidades incluídas, após a manutenção. CHGA = Pontos de função não ajustados das funcionalidades alteradas, após a manutenção. CHGB = Pontos de função não ajustados das funcionalidades alteradas, antes da manutenção. DEL= Pontos de função não ajustados das funcionalidades excluídas, após a manutenção. VAF= Valor do fator de ajuste, após a manutenção. Interface Homem X Máquina


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