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A ALFABETIZAÇÃO MONTESSORIANA

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Apresentação em tema: "A ALFABETIZAÇÃO MONTESSORIANA"— Transcrição da apresentação:

1 A ALFABETIZAÇÃO MONTESSORIANA
Prof: Gersolina

2 Biografia Maria Montessori nasceu a 31 de Agosto de 1870 e faleceu a 6 de Maio de 1952. Formou-se em medicina e foi na universidade que começou o estudo das crianças.

3 Conceito O conceito de alfabetização parece diluído ou pouco explicado, por isso é necessário sintetizar a teoria. Pois o conceito aparece assistemático. Foi pela alfabetização que Montessori iniciou seu sistema. Sua primeira escola tinha o objetivo de ensinar a ler e a escrever. Alfabetização Montessoriana pode ser analisada em 2 sentidos:

4 PRIMEIRO SENTIDO Refere-se ao longo processo, o do desenvolvimento da leitura-escrita. Esse sentido amplo coincide com o objetivo da educação montessoriana: “letrar o homem para que, tendo acesso à cultura possa participar da vida da sociedade”

5 SEGUNDO SENTIDO Este refere-se a ação de alfabetizar, ao desempenho do alfabetizando e do alfabetizador e ao processo. A aprendizagem da leitura-escrita deve ser entendida no sentido amplo como posse e domínio da língua para cumprir o objetivo de dar ao homem condições de se educar e constituir-se em “uma ajuda” à personalidade na conquista da independência e da liberdade. No sentido restrito, político: dar condições ao homem de vencer diversas barreiras e formas de opressão.

6 A OBRA MONTESSORIANA É... Um sistema articuladado em suas unidades (não método). Um sistema que visa o conhecimento científico da natureza da criança. (defesa, proclamação social, direitos, uso aperfeiçoado da língua.)

7 Língua oral: orientada ao fazer, ao agir.
Língua escrita: Um instrumento de análise, uma expressão de racionalidade e da lógica. Lógica: Conseqüência da elaboração do pensamento.

8 COM A APRENDIZAGEM DA ESCRITA A CRIANÇA TEM A OCASIÃO E OS INSTRUMENTOS PARA:
Desenvolver capacidade analítica Lógica ao escrever A ausência da aprendizagem da leitura e escrita limita cognitivamente o pensamento

9 O PROFESSOR EXERCE UM PAPEL DE MEDIAÇÃO FUNDAMENTAL.
Prepara o terreno para a conquista da língua escrita, sem forçar o educando. Aproveitando cada ocasião onde flui a leitura e a produção. A competência lingüística que a escola estimula tem como objetivo a interação oral-escrita.

10 Este estudo focaliza: leitura-escrita.
A criança toca, vê. Conhece o ambiente e nesse universo surge a escrita de forma natural. O conceito de educação para Montessori engloba aspectos políticos, sócio-culturais e metodológicos.

11 Sua teoria orienta-se:
Em uma plano filosófico quando indica objetivos a perseguir. Em um plano científico quando examina epistemologicamente o sujeito, o objeto da aprendizagem e os postulados da intervenção; Em um plano metodológico ao explicar também, a técnica pedagógica. Em um plano político ao proclamar que a paz mundial depende da educação.

12 O DESENVOLVIMENTO EM MARIA MONTESSORI
A psicanálise influenciou enormemente a teoria montessoriana de desenvolvimento. Montessori afirma que a capacidade de adaptação da criança depende do meio. O desenvolvimento é o resultado de uma atividade criadora inconsciente. Essa adaptação só ocorre com a proteção e amor do adulto. Por isso a educação é fundamental para o desenvolvimento. A criança não herda um módulo de língua, mas herda a possibilidade de construí-lo.

13 A mente da criança é uma atividade que se desenvolve através da experiência ativa, no ambiente, guiada pelo estimulo vital. O estágio embrionário dura aprox. três anos. Quando a criança atinge o 1º nível de integração. (até aqui de forma inconsciente.) Dos 3 ao 6 anos dá-se elaboração do nível de consciência. A criança busca nesta fase responder suas dúvidas por meio do adulto.

14 ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO:
0 a 6 anos: Período de construção do indivíduo, do ser social. 6 a 12 anos: Intenso trabalho mental e mudanças físicas. 12 a 18 anos: Período de transformação que culmina no fim da adolescência.

15 PRINCIPAIS PERÍODOS SENSÍVEIS.
Os períodos sensíveis não coincidem ao mesmo tempo em todas as crianças, cada uma tem seu ritmo. 3 a 6: absorção do ambiente através de experiências sensoriais. Um ano e meio aos 4 anos: coordenação e desenvolvimento dos músculos. 2 a 4 anos: interesse para descobrir objetos e coisas que a circundam.(aperfeiçoamento da atividade motora, noção de tempo e espaço.)

16 3 anos e meio a 4 anos e meio: sensibilização pela escrita.
4 e meio a 5 e meio: momento de ensinar a escrita. 1 ano e meio a 3 anos: aquisição da linguagem falada. 5 meses: sensibilidade à linguagem falada. (Ensaio da reprodução de sons)

17 2 a 4 anos: a criança exige que os objetos estejam nos lugares.
2 a 6 anos: aperfeiçoamento de sentidos.

18 O AMBIENTE. O desenvolvimento depende do funcionamento natural do organismo e influência do ambiente. A ação recíproca entre organismo e ambiente provoca o desenvolvimento. O ambiente promove o exercício de liberdade de escolha. O ambiente ajuda, mas não cria. As origens do desenvolvimento são interiores. O Material montessoriano conduz a criança a reorganização de seu conhecimento.

19 PREPARAÇÃO PARA A ESCRITA
A preparação para a escrita ocorre na utilização de todo o material sensorial e mais especificamente pelos diversos encaixes sólidos, que a criança, na faixa etária de três anos, exercita.

20 A escrita, segundo Montessori têm duas dificuldades:
Instrumental: Segurar o lápis requer desenvolvimento muscular. Cognitiva: Traçado das letras.

21 Através dos materiais os músculos dos dedos são exercitados.
Quanto aos sinais alfabéticos os movimentos também são treinados em cartões lisos e ásperos onde o sentido e o movimento da escrita serão percebidos pelo tato que fixa ao mesmo tempo a memória motora e a memória visual dos sinais gráficos.

22 Deve-se seguir os períodos sensíveis de desenvolvimento, combinar processos de aprendizagem de leitura e escrita e usar todos os sentidos. A escrita precede a leitura.

23 SONS São adquiridos com o auxilio das letras de lixa que também levam à configuração das letras. A criança pronuncia o fonema e não só o nome das letras. Primeiro aprende-se as vogais. São sugeridas às crianças palavras que são familiares.

24 Grau de maturidade da criança para uma escrita espontânea.
Paralelismo e retidão dos traços no preenchimento de figuras geométricas; Exata interpretação das letras do alfabeto em letras de lixa; Segurança e prontidão na composição de palavras.

25 A LEITURA Forte distinção entre a conquista da escrita e da leitura.
A escrita antecede a leitura. Ao traduzir os sinais em sons interpretando a idéia latente a criança estará lendo.

26 O ensino = aprendizagem do alfabeto se dá pela lição de três tempos:
1º: O professor mostra uma letra do alfabeto e diz isto é A. Ensina a seguir o som de uma consoante unindo-a ao som de uma vogal e formando uma sílaba. Convida, então, a criança a tocar as letras no sentido da escrita, pronunciando o seu som. A imagem motriz associa-se à visual e auditiva. Esta tríplice associação facilita a memorização do conteúdo.

27 2º : O professor pergunta: qual é o A
2º : O professor pergunta: qual é o A? Propõe a indicação e toque do material. 3º : O professor pergunta e a criança realiza sozinha o exercício de toque e pronúncia. A criança será levada a dizer palavras que contenham os sons ensinados.

28 Exercícios com o alfabeto móvel.
Com a finalidade de sugerir palavras a serem compostas são oferecidas às crianças uma caixa com figuras que representam objetos. Criar a palavra é mais fascinante do que lê-la. FIM


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