Blocos econômicos UNIÃO EUROPÉIA

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Apresentação em tema: "Blocos econômicos UNIÃO EUROPÉIA"— Transcrição da apresentação:

1 Blocos econômicos UNIÃO EUROPÉIA
Professor de Geografia: Wilson 8ºAnoB Alessandra nº1, Karolina nº11, Vitória nº20

2 Índice Introdução 3 Blocos econômicos 4 Tipos de blocos econômicos 5
13 de Março de 2016 Introdução 3 Blocos econômicos 4 Tipos de blocos econômicos Histórico de formação 6,7,8,9,10,11 Países membros da EU – Pais sede 12 Organização e Estrutura 13,14,15 Funcionamento 16 Significados Perspectivas 18 Política e objetivos 19 Relações econômicas 20,21 Notícia da internet 22 Bibliografia ,24

3 União Européia O que é a União Europeia?
A UE (União Europeia) é um bloco econômico, político e social de 28 países europeus que participam de um projeto de integração política e econômica ...Os países integrantes são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda), Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia. Macedônia, Cróacia e Turquia encontram-se em fase de negociação. Estes países são politicamente democráticos, com um Estado de direito em vigor. O tratados que definem a União Europeia são: o Tratado da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), o Tratado da Comunidade Econômica Europeia (CEE), o Tratado da Comunidade Europeia da Energia Atômica (EURATOM) e o Tratado da União Europeia (UE), o Tratado de Maastricht, que estabelece fundamentos da futura integração política. Neste último tratado, se destaca acordos de segurança e política exterior, assim como a confirmação de um Constituição Política para a União Europeia e a integração monetária, através do euro. Para o funcionamento de suas funções, a União Europeia conta com instituições básicas como o Parlamento, a Comissão, o Conselho e o Tribunal de Justiça. Todos estes órgãos possuem representantes de todos os países membros. A moeda única é o euro. Com o propósito de unificação monetária e facilitação do comércio entre os países membros, a União Europeia adotou uma única moeda. A partir de janeiro de 2002, os países membros (exceção da Grã-Bretanha) adotaram o euro para livre circulação na chamada Zona do Euro, que envolve 17 países.

4 Blocos econômicos Os blocos econômicos são um grupo de países que se juntam para formar acordos comercias entre si. Suas finalidades são, minimizar os problemas econômicos de cada país e facilitar a introdução de suas mercadorias no comércio internacional.

5 Tipos de blocos econômicos
Zona de livre Comércio: visa à redução e eliminação de tarifas sobre produtos comercializados entre os países-membros. Exemplo: NAFTA (Tratado de Livre Comércio da América do Norte). União Aduaneira: além de reduzir as tarifas sobre os produtos, os países-membros estabelecem uma taxa comum sobre os produtos importados de países que não fazem parte do bloco, para que os seus produtos fiquem mais caros. Exemplo: Mercosul. Mercado Comum: pratica-se a livre circulação de mercadorias, bens e serviços entre os países-membros, ou seja, as pessoas e os produtos não precisam de autorizações especiais e nem pagar nada para cruzar as fronteiras entre dois ou mais países que fazem parte do mesmo bloco. Exemplo: União Europeia. União Econômica e monetária: é quando os países de um mesmo bloco adotam uma moeda em comum, administrada por um Banco Central único e utilizada pela população como um todo. Exemplo: União Europeia, em que a maioria dos países-membros utiliza o euro como moeda.

6 Histórico de formação Os Fundadores da UE
Os seguintes líderes visionários inspiraram a criação da União Europeia onde vivemos hoje. Sem a sua energia e motivação, não estaríamos a viver na esfera de paz e estabilidade que tomamos como garantidas. De combatentes da resistência a advogados, os fundadores foram um grupo diverso de pessoas que acreditavam nos mesmos ideais: uma Europa em paz, unida e próspera. Para além dos fundadores descritos abaixo, muitos outros trabalharam de forma incansável com o mesmo objetivo e inspiraram o projeto europeu. Esta secção sobre os fundadores é, assim, um trabalho em progresso.

7 Histórico de formação 1945 - 1959
Uma Europa pacífica – Início da cooperação A União Europeia foi criada com o objetivo de pôr termo às frequentes guerras sangrentas entre países vizinhos, que culminaram na Segunda Guerra Mundial. A partir de 1950, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço começa a unir económica e politicamente os países europeus, tendo em vista assegurar uma paz duradoura. Os seis países fundadores são a Alemanha, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos. Os anos 50 são dominados pela guerra fria entre o bloco de Leste e o Ocidente. Em 1956, o movimento de protesto contra o regime comunista na Hungria é reprimido pelos tanques soviéticos. No ano seguinte, em 1957, a União Soviética lança o primeiro satélite artificial (o Sputnik 1), liderando a "corrida espacial". Ainda em 1957, o Tratado de Roma institui a Comunidade Económica Europeia (CEE) ou “Mercado Comum”. Os anos 60 – Um período de crescimento económico A década de 60 é caracterizada pela emergência de uma “cultura jovem”, com grupos como The Beatles, que atraem multidões de jovens por onde quer que passem, contribuindo para lançar uma verdadeira revolução cultural e acentuando o fosso entre as gerações. Trata-se de um bom período para a economia, favorecida pelo facto de os países da União Europeia terem deixado de cobrar direitos aduaneiros sobre as trocas comerciais realizadas entre si.

8 Histórico de formação Além disso, decidem também implantar um controlo conjunto da produção alimentar, de forma a assegurar alimentos suficientes para todos. Muito rapidamente, começaram a registar-se excedentes de determinados produtos agrícolas. O mês de Maio de 68 tornou-se famoso pelas manifestações de estudantes em Paris, tendo muitas mudanças na sociedade e a nível dos comportamentos ficado para sempre associadas à denominada “geração de 68”. Uma Comunidade em expansão - O primeiro alargamento A Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem à União Europeia em 1 de Janeiro de 1973, elevando assim o número dos Estados-Membros para nove. Na sequência do breve, mas violento, conflito israelo - árabe em Outubro de 1973, a Europa debate-se com uma crise energética e problemas económicos. A queda do regime de Salazar em Portugal, em 1974, e a morte do General Franco em Espanha, em 1975, põem fim às últimas ditaduras de direita na Europa. No âmbito da política regional da União Europeia, começam a ser atribuídas elevadas verbas para fomentar a criação de empregos e de infra - estruturas nas regiões mais pobres. O Parlamento Europeu aumenta a sua influência na UE e, em 1979, os cidadãos passam, pela primeira vez, a poder eleger diretamente os seus deputados.

9 Históricos de formação
A fisionomia da Europa em mutação – A queda do Muro de Berlim O sindicato polaco Solidarność e o seu dirigente Lech Walesa tornam-se muito conhecidos não só na Europa como no mundo inteiro na sequência do movimento grevista dos trabalhadores do estaleiro de Gdansk durante o Verão de Em 1981, a Grécia torna-se o décimo Estado-Membro da UE, seguindo-se-lhe a Espanha e Portugal cinco anos mais tarde. Em 1986, é assinado o Acto Único Europeu, um Tratado que prevê um vasto programa para seis anos destinado a eliminar os entraves que se opõem ao livre fluxo de comércio na UE, criando assim o “Mercado Único”. Com a queda do Muro de Berlim em 9 de Novembro de 1989, dá-se uma grande convulsão política: a fronteira entre a Alemanha de Leste e a Alemanha Ocidental é aberta pela primeira vez em 28 anos e as duas Alemanhas em breve se reunificarão, formando um único país. Uma Europa sem fronteiras Com o desmoronamento do comunismo na Europa Central e Oriental, assiste-se a um estreitamento das relações entre os europeus. Em 1993, é concluído o Mercado Único com as “quatro liberdades”: livre circulação de mercadorias, de serviços, de pessoas e de capitais. A década de 90 é também marcada por mais dois Tratados, o Tratado da União Europeia ou Tratado de Maastricht, de 1993, e o Tratado de Amesterdão, de 1999.

10 Históricos de formação
. A opinião pública mostra-se preocupada com a proteção do ambiente e com a forma como os europeus poderão colaborar entre si em matéria de defesa e segurança. Em 1995, a União Europeia passa a incluir três novos Estados-Membros, a Áustria, a Finlândia e a Suécia. Uma pequena localidade luxemburguesa dá o seu nome aos acordos de “Schengen”, que gradualmente permitirão às pessoas viajar sem que os seus passaportes sejam objeto de controlo nas fronteiras. Milhões de jovens estudam noutros países com o apoio da UE. A comunicação é facilitada à medida que cada vez mais pessoas começam a utilizar o telefone e a Internet. 2000 – 2009 Mais expansão O euro torna-se a nova moeda de muitos europeus. O dia 11 de setembro 2001 marca o início da «guerra contra o terrorismo», depois do desvio de aviões que se despenharam contra edifícios de Nova Iorque e Washington. Os países da UE começam a colaborar de uma forma muito mais estreita para combater a contra a criminalidade. As divisões políticas entre a Europa de Leste e a Europa Ocidental são finalmente ultrapassadas e dez novos países aderem à UE em 2004, seguindo-se dois outros em 2007.

11 Histórico de formação Em setembro de 2008 uma crise financeira assola a economia mundial, resultando numa cooperação económica mais estreita entre os países da UE. O Tratado de Lisboa é ratificado por todos os países da UE antes de entrar em vigor a 1 de dezembro de 2009, proporcionando à UE instituições modernas e métodos de trabalho mais eficientes. A partir de 2010 Uma década de oportunidade e desafios A nova década tem início com uma grave crise económica, mas também com a esperança de que os investimentos nas novas tecnologias verdes e amigas do ambiente e a cooperação europeia mais estreita tragam crescimento e bem-estar duradouros.

12 Países membros da UE País sede
A União Europeia é formada por 27 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia. Os países em negociação são: Turquia, Croácia e Macedonia. País sede A sede da União Europeia encontra-se na Bélgica, na cidade de Bruxelas. Apesar de ter sido criada em 1992, a origem da União Europeia é mais antiga.

13 Organização e Estrutura
Órgãos políticos Os órgãos políticos são constituídos pela Mesa(o Presidente e os 14 vice-presidentes), a Conferência dos Presidentes(Presidente e presidentes dos grupos políticos), os cinco questores(responsáveis pelas questões administrativas e financeiras relativas aos deputados), a Conferência dos Presidentes das Comissões e a Conferência dos Presidentes das Delegações.. Comissões e delegações parlamentares Os deputados encontram-se organizados em 20 comissões parlamentares,2 subcomissões e 39 delegações .Além disso, o Parlamento envia uma delegação à Assembleia Paritária criada no âmbito do Acordo celebrado entre os Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico e a União Europeia. O Parlamento pode também constituir comissões especiais ou comissões de inquérito.

14 Organização e Estrutura
Grupos Políticos Os deputados têm assento em grupos políticos – agrupam-se não por nacionalidade, mas em função das suas afinidades políticas. Existem atualmente 8 grupos políticos no Parlamento Europeu. Para constituir um grupo político é necessário um número mínimo de 25 deputados e uma representação de, pelo menos, um quarto dos Estados-Membros. Cada deputado só pode pertencer a um grupo político. Partidos políticos europeus Os principais partidos políticos a nível europeu são actualmente o Partido Popular Europeu (PPE), fundado em 1976, o Partido dos Socialistas Europeus (PSE), o Partido Europeu dos Liberais, Democratas e Reformistas (ELDR) e a Federação dos Partidos Verdes Europeus.

15 Organização e Estrutura
. Secretariado O Secretariado do Parlamento Europeu é composto pelo gabinete do Secretário-Geral, por 12 Direções-Gerais e pelo Serviço Jurídico. A sua função é coordenar o trabalho legislativo e organizar as sessões plenárias e as reuniões. Também presta assistência técnica, jurídica e especializada aos órgãos parlamentares e deputados, a fim de apoiá-los no exercício dos seus mandatos. O Secretariado presta serviços de interpretação e tradução para todas as reuniões e documentos oficiais.

16 Funcionamento As instituições e os órgãos da União, bem como os seus respetivos poderes, decorrem dos Tratados fundadores. Neste contexto, o Tratado da União Europeia refere sete instituições europeias no sentido restrito do termo: quatro são responsáveis pela formulação de políticas e pela tomada de decisões, a saber, o Conselho Europeu, o Conselho, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu. Paralelamente, o Tribunal de Justiça assegura a observância do direito comunitário, o Banco Central Europeu tem por principal missão garantir a estabilidade dos preços na zona euro e o Tribunal de Contas verifica a legalidade e a regularidade das receitas e despesas da União. Com o passar dos anos e os sucessivos tratados, os poderes da União, tal como os processos de tomada de decisão, evoluíram significativamente.

17 Significados Sigla EU UE é a sigla de União Europeia. Trata-se de uma união econômica e política composta por 28 Estados-membros, independentes, situados principalmente no continente europeu. A união tem como base os tratados da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) e a Comunidade Econômica Europeia (CEE), ambas formadas por seis países em 1958, além do Tratado da Comunidade Europeia da Energia Atômica (EURATOM) e o Tratado da União Europeia (UE). A bandeira A bandeira europeia é o símbolo da União Europeia e da unidade e identidade da Europa numa aceção mais lata. É constituída por doze estrelas douradas dispostas em círculo sobre um fundo azul, que simbolizam os ideais de unidade, solidariedade e harmonia entre os povos da Europa. O número de estrelas não está relacionado com o número de países da UE. O círculo é um símbolo de unidade.

18 . Perspectivas Num processo contínuo de crescimento, passamos de seis para vinte e sete Estados-Membros. Entre 2007 e 2015, deverá assistir-se a novos alargamentos da União Europeia. Até lá, os seus dirigentes – escutando atentamente as opiniões públicas – deverão decidir onde traçar as últimas fronteiras geográficas, políticas e culturais da União. O pacto fundador da União Europeia é firmado entre nações soberanas, decididas a partilhar um destino comum e a exercer em conjunto uma parte crescente da sua soberania. Nele estão reunidos os valores que os povos da Europa prezam mais profundamente: a paz, a segurança, a democracia participativa, a justiça e a solidariedade. A União Europeia alargada faz parte de um mundo em mudança que precisa de encontrar uma nova estabilidade. A Europa é afetada por enormes perturbações com origem noutros continentes, não podendo concentrar-se apenas no seu próprio desenvolvimento, sem se envolver inteiramente na globalização. Assim, a União Europeia tem ainda um trajeto a percorrer para se poder exprimir a uma só voz, bem como para se reafirmar como um ator credível na cena política mundial. Atualmente estamos perante questões que se prendem com a ratificação do Tratado de Lisboa.

19 Política e objetivos Objetivos da União Europeia
O governo da União Europeia tem sido sempre colocado entre o modelo de conferência intergovernamental, em que os estados mantenham todos os seus privilégios e um modelo supranacional em que uma parte da soberania dos Estados é delegada para a União. No primeiro caso, as decisões comunitárias são, de facto, tratadas entre os Estados e têm de ser tomadas por unanimidade. Este modelo, perto do princípio de organizações intergovernamentais clássicas, é defendido pelos eurocépticos. Segundo eles, são os chefes de Estado e de governo que têm legitimidade democrática para representar os cidadãos. Eles afirmam que as nações é que deveriam controlar as instituições da União Europeia. O segundo caso é o facto da actual eurofila. Eles salientam que as instituições deveriam representar os cidadãos diretamente. Para eles, com o alargamento da UE em 2004 e 2007, as modalidades do processo de tomada de decisões no âmbito das instituições deve ser adaptável, a fim de evitar qualquer risco de paralisia. Objetivos da União Europeia Promover a unidade política e econômica da Europa; Melhorar as condições de vida e de trabalho dos cidadãos europeus; Melhorar as condições de livre comércio entre os países membros; Reduzir as desigualdades sociais e econômicas entre as regiões; Fomentar o desenvolvimento econômico dos países em fase de crescimento; Proporcionar um ambiente de paz, harmonia e equilíbrio na Europa.

20 Relações econômicas Brasil e EU
A UE é o maior parceiro comercial do Brasil, com fluxos comerciais da ordem de 61,9 bilhões de euros, equivalentes a 21,3% da corrente de comércio brasileira em 2010, e o maior investidor estrangeiro no País, com investimentos acumulados na ordem de 131,9 bilhões de euros, correspondentes a 49,2% dos investimentos estrangeiros registrados no país em O Brasil se tornou parceiro estratégico da UE em 2007 e desde então as relações bilaterais se intensificaram. Do ponto de vista europeu, o Brasil é o seu principal parceiro econômico na América Latina, ocupando a décima posição entre os parceiros de negócios do bloco europeu e o nono lugar entre os maiores mercados de vendas. Além disso, as empresas europeiais desemprenharam um papel fundamental para a industrialização do Brasil e são, ainda hoje, responsáveis pelos maiores investimentos no país, respondendo por mais da metade dos investimentos diretos europeus.  

21 Relações econômicas EU e Angola
A União Europeia é hoje o segundo parceiro comercial de Angola em termos globais. Segundo os últimos dados de 2013, a UE é o principal importador (37,2% de quota de mercado) e o segundo maior destino das exportações (17% das vendas angolanas). Os fluxos de investimento têm também assumido crescente relevância, traduzindo-se na prática em oportunidades de emprego, formação e transferência de conhecimento e tecnologia para o país. A estratégia de Angola em termos comerciais visa assegurar os alicerces para um crescimento económico sustentável e apoiar o programa de desenvolvimento interno. Nesse sentido, as autoridades angolanas consideram a substituição de importações, pelo menos a curto e a médio prazo, como uma fase necessária para a promoção da reconstrução da sua agricultura e indústria. A União Europeia tem apoiado o reforço de capacidades em matéria de comércio internacional e investimento em Angola. A título de exemplo, desenvolveu-se recentemente o programa "Trainfortrade", financiado pela UE e implementado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNTAD), destinado a estimular intercâmbios relacionados com o aumento das exportações não petrolíferas para criar um ambiente atractivo para os investimentos.

22 Notícia da internet Cameron se recusa a descartar saída do Reino Unido da União Europeia Para premiê britânico, renegociação dos laços é 'trabalho duro'. Ele pediu que seu partido seja paciente sobre relação com a Europa. O primeiro-ministro inglês, David Cameron, disse que sua renegociação dos laços da Grã-Bretanha com a União Europeia é "trabalho duro" e se recusou descartar a campanha para uma saída britânica em um referendo, caso outros líderes da UE não lhe deem as concessões que ele quer. Em reunião do seu Partido Conservador, Cameron pediu ao partido que seja paciente sobre a relação da Grã-Bretanha com a Europa antes da votação sobre a filiação que ele prometeu até o final de 2017. "Se eu não obtiver o que eu quero, eu não descarto nada", disse Cameron à BBC quando perguntado se estava preparado para tirar a Grã-Bretanha do bloco.

23 Bibliografia

24 Bibliografia


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