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América do Norte Estados unidos
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Exploração de recursos minerais
Na América Anglo-Saxônica, a presença de grandes jazidas minerais, principalmente o petróleo, carvão, ferro, urânio e gás natural, associada à disponibilidade de capitais, possibilitou o desenvolvimento de uma grande e diversificada quantidade de indústria.
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EUA e Canadá - empregam modernas técnicas para extração de minerais.
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Para evitar a fiscalização das leis ambientais e obter mais lucro, várias empresas mineradoras anglo-saxônicas migraram para a América Latina, onde encontram grande quantidade de recursos naturais, poucas leis contra a exploração predatória e mão de obra barata.
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A agropecuária Na América Anglo-Saxônica,a agricultura se caracteriza por ser uma das mais desenvolvidas do mundo, empregando técnicas modernas como a seleção de sementes, o uso intensivo de fertilizantes para corrigir o solo e de agrotóxicos para combater as doenças.
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O alto grau de mecanização contribui para reduzir a mão de obra mas favorece a produtividade, como acontece com os chamados belts ou cinturões agrícolas dos EUA. Entre os principais belts destacam-se o wheat belt (trigo) o corn belt (milho) e o cotton belt (algodão). Tais fatores tornam os países da América Anglo-Saxônica grandes produtores agrícolas, com produção voltada para o mercado interno.
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A pecuária também adota tecnologia avançada como inseminação artificial e modificação genética, técnicas que aumentam a produtividade.
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Indústria e Tecnologia
A tecnologia que consiste na tecnologia do conhecimento científico para produzir bens, está em estreita ligação com as indústrias, para melhorar e processo de produção e o aproveitamento de matérias-primas. Na América as principais zonas de desenvolvimentos tecnológicos são chamados de tecnopolos. Como tecnopolos nos EUA, podemos destacar Califórnia e região dos Grandes Lagos.
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No oeste dos EUA, na região conhecida como Vale do Silício(criado em 1955), concentram-se as indústrias tecnológicas de ponta, como informática, eletrônica e robótica. Além das empresas de alta tecnologia, a região possui universidades, centros de pesquisa e mão de obra qualificada.
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A revolução do xisto Os EUA produzem cerca de 80% da energia que consomem, cuja principal fonte são os combustíveis fósseis, em especial o petróleo. Nos últimos anos, com o avanço da tecnologia, foi possível a exploração de gás xisto no país, o que iniciou uma revolução energética, alterando o cenário econômico. (Apesar de difícil e cara, os EUA conseguiram tronar possível a extração do gás xisto, da qual também se conseguem obter o petróleo.)
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Em 2013, o xisto contribuiu com 29% da produção total do petróleo e participou de 40% da produção total do gás natural nos EUA. Esse fato permitiu a redução das importações de petróleo no país, o que ajudou a diminuir a dependência estadunidense em relação à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). A organização, que é formada majoritariamente por países do Oriente Médio, tem grande influência sobre o preço do barril do petróleo no mercado internacional. Acredita-se que já em 2017 os EUA atinjam a autossuficiência em energia e que o gás de xisto venha a ser a principal fonte na matriz energética do país por volta de 2030
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Os EUA deverão se tornar em 2020 o maior produtor de petróleo do mundo, lugar hoje ocupado pela Arábia Saudita. Por outro lado acredita-se que em 2017 a China seja a maior importadora mundial de petróleo, posto atualmente pertencente aos EUA. Pressupõe que esse fato terá impacto no cenário político mundial, visto que a dependência estadunidense do petróleo será bem menor.
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EUA – presença mundial EUA – exerce forte influência sobre instituições internacionais, como a ONU e a Otan, ou até mesmo agindo contrario a elas, os EUA têm grande poder de decisão nas questões políticas atuais. Sem um oponente a altura, o país passou a intervir livremente em questões e conflitos locais ou mundiais, buscando soluções que, muitas vezes, atendem apenas a seus interesses, sejam do governo ou de empresas privadas. Em 2003 os EUA invadiram o Iraque sem o aval da ONU, acusando o país árabe de ter armas de destruição em massa.
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A tradição intervencionista dos EUA se mantém para proteger seus interesses em âmbito global.
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Canadá Característica marcante – Desproporção entre sua população 34 milhões de habitantes e o tamanho de seu território que é o maior da América e o segundo maior do mundo, com cerca de quase Km2. Em virtude disso, o Canadá é pouco povoado e um dos poucos países aberto a imigração. A maior população do país encontra-se ao longo da fronteira com os EUA, onde o clima é mais favorável a fixação humana.
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Com degelo da calota polar provocado pelo aquecimento global, áreas do Oceano Ártico antes coberto pelo gelo durante boa parte do ano tornaram-se passíveis de ter seu subsolo explorado. Essa região é rica em petróleo e outros minerais, e os países banhados pelo ártico já disputam essa nova fronteira, entre eles o Canadá e os EUA.
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México Marcado por fortes contrastes sociais.
A cidade do México, capital do país, é a mais populosa região metropolitana da América Nas décadas de 1980 e 1990, as faltas de perspectivas econômicas levaram os mexicanos a emigrar em massa para os EUA.
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A Península de Iucatã, com resquícios da civilização maia e belas praias, é o segundo
Destino que mais recebe turistas no México. Na foto pirâmide Kukulcán, parte das ruínas da antiga capital maia Chichén-Itzá (México 2013)
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ECONOMIA O recente crescimento da economia mexicana provocou a reversão da migração, fazendo com que os emigrantes se dirijam ao México. A economia do México é muito dependente dos EUA, destacando-se a produção de petróleo, o turismo e as indústrias na fronteira com os EUA, as maquiladoras.
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Devido ao aumento do custo da mão de obra na China e do transporte, a indústria mexicana voltou a ser competitiva. As maquiladoras passam por um processo de avanço, atraindo empresas de tecnologia mais sofisticada e mão de obra especializada.
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