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Lógica de programação Estruturas de seleção Estruturas de repetição Sub-Rotinas 1.

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1 Lógica de programação Estruturas de seleção Estruturas de repetição Sub-Rotinas 1

2 Estruturas de Seleção  São aquelas que permitem alterar o Fluxo de Execução, de forma a selecionar qual parte deve ser executada;  Essa “decisão” de execução é tomada a partir de uma condição, que pode resultar apenas em Verdade ou Falsidade;  Uma condição é representada por expressões relacionais ou lógicas;  As estruturas de seleção podem ser classificadas em simples, compostas ou encadeadas; 2

3 Estruturas de Seleção  Seleção Simples se então início // início do bloco verdade comando 1; comando 2;... comando n; fim; // fim do bloco verdade fim se; 3

4 Estruturas de Seleção  Seleção Simples Quando a for verdadeira o “bloco verdade” é Executado; Quando a for falsa o “bloco verdade” não é Executado; 4

5 Estruturas de Seleção  Seleção Simples: Média aritmética com aprovação início // declaração de variáveis real: N1, N2, N3, N4, // notas bimestrais MA; // média anual // entrada de dados leia (N1, N2, N3, N4); // processamento MA := (N1 + N2 + N3 + N4) / 4; // saída de dados escreva (MA); se (MA >= 7) então escreva (“Aluno Aprovado !”); fim se; fim. 5

6 Estruturas de Seleção  Seleção Composta se então início // início do bloco verdade comando 1; comando n; fim; // fim do bloco verdade senão início // início do bloco falsidade comando 1; comando n; fim; // fim do bloco falsidade fim se; 6

7 Estruturas de Seleção  Seleção Composta Quando a for verdadeira o “bloco verdade” é Executado; Quando a for falsa o “bloco falsidade” é Executado; 7

8 Estruturas de Seleção  Seleção Composta: Média Aritmética com aprovação e reprovação início real: N1, N2, N3, N4, // notas bimestrais MA; // média anual leia (N1, N2, N3, N4); MA := (N1 + N2 + N3 + N4) / 4; escreva (MA); se (MA >= 7) então início escreva (“Aluno Aprovado !”); escreva (“Parabéns !”); fim; senão início escreva (“Aluno Reprovado !”); escreva (“Estude mais !”); fim; fim se; fim. 8

9 Estruturas de Seleção  Seleção Encadeada Ocorre quando uma seleção tem como ação uma outra seleção. Uma seleção encadeada pode ser: Heterogênea: Quando não é possível identificar padrão de comportamento; Homogênea: Quando é possível identificar padrão de comportamento; se – então – se: quando depois de cada então ocorre outro se se – senão – se: quando depois de cada senão ocorre outro se 9

10 Estruturas de Seleção  Seleção Encadeada Heterogênea início inteiro: A, B, C; // tamanho dos lados leia (A, B, C); se (A<B+C) e (B<A+C) e (C<A+B) então se (A=B) e (B=C) então escreva (“Triangulo Equilátero”); senão se (A=B) ou (B=C) ou (A=C) então escreva (“Triângulo Isósceles”); senão escreva (“Triangulo Escaleno”); fim se; senão escreva (“Estes valores não formam um triângulo”); fim se; fim. 10

11 Estruturas de Seleção  Seleção Encadeada Homogênea se – então – se se então se então W; fim se; É equivalente a: se e e e então W; fim se; 11

12 Estruturas de Repetição  São aquelas que permitem executar mais de uma vez (repetir) um determinado trecho do algoritmo;  O trecho do algoritmo em repetição é também chamado de laço (ou “loop”);  As repetições devem ser sempre finitas; 12

13 Estruturas de Repetição  Quanto a quantidade de repetições, os laços podem ser Pré-determinados: Sabe-se antes a quantidade de execuções; Indeterminados: Não se conhece a quantidade de execuções;  Quanto ao critério de parada, os laços podem utilizar Teste no início Teste no final Variável de controle 13

14 Estruturas de Repetição  Repetição com teste no início Laço que verifica antes de cada execução, se é “permitido” executar o trecho do algoritmo; Trata-se de um laço que se mantém repetindo enquanto uma dada condição permanecer verdadeira; enquanto faça comando 1; comando 2;... comando n; fim enquanto; 14

15 Estruturas de Repetição  Repetição com teste no início Contador: Variável que reproduz o processo de contagem; início inteiro: CON; CON := 0; enquanto CON < 3 faça CON := CON + 1; fim enquanto; fim. 15

16 Estruturas de Repetição  Repetição com teste no início: Média Aritmética para 50 alunos início real: N1, N2, N3, N4, MA; inteiro: CON; // contador CON := 0; // inicialização do contador enquanto (CON < 50) faça // teste da condição de parada leia (N1, N2, N3, N4); MA := (N1 + N2 + N3 + N4) / 4; escreva (MA); se (MA >= 7) então escreva (“Aluno Aprovado. Parabéns !”); senão escreva (“Aluno Reprovado. Estude mais !”); fim se; CON := CON + 1; // incremento do contador fim enquanto; fim. 16

17 Estruturas de Repetição  Repetição com teste no final Laço que verifica depois de cada execução, se é “permitido” continuar executando o trecho do algoritmo; Trata-se de um laço que se mantém repetindo até que uma dada condição se torne verdadeira; repita comando 1; comando 2;... comando n; até ; 17

18 Estruturas de Repetição  Repetição com teste no final: Média Aritmética da turma com Repita início real: MA, //Média anual de dado aluno ACM, // Acumulador MAT; // Média Anual da Turma inteiro: CON; // contador CON := 0; // inicialização do contador ACM := 0; // inicialização do acumulador repita leia (MA); ACM := ACM + MA; // soma em ACM os valores lidos em MA CON := CON + 1; // incremento do contador até (CON = 50); // teste da condição de parada MAT := ACM / 50; // calculo da média anual da turma escreva (“média anual da turma = “, MAT); fim. 18

19 Estruturas de Repetição  Repetição com variável de controle Laço simplificado para utilização em repetições de quantidade pré-determinada; Incorpora internamente o funcionamento de um contador de repetições; para V de vi até vf passo p faça comando 1; comando 2;... comando n; fim para; 19

20 Estruturas de Repetição  Repetição com variável de controle início real: MA, // média anual de dado aluno ACM, // Acumulador MAT; // Média Anual da Turma inteiro: V; // contador ACM := 0; // inicialização do acumulador para V de 1 até 50 passo 1 faça leia (MA); ACM := ACM + MA; // soma em ACM os valores lidos em MA fim para; MAT := ACM / 50; // calculo da média anual da turma escreva (“média anual da turma = “, MAT); fim. 20

21 Estruturas de Repetição Comparação entre estruturas de repetição Aprendemos 3 maneiras de construir laços de repetição; É importante perceber que existem laços mais adequados ou convenientes para cada situação; 21

22 Exercícios 22

23 Sub-Rotinas Me chame quando precisar !! 23

24 Sub-Rotinas As sub-rotinas são blocos de comandos que realizam tarefas específicas, em outra palavras, são conjuntos de instruções projetadas cumprir uma atividade singular. 24

25 Sub-Rotinas De uma forma geral, uma sub-rotina permitir abstrair muitos detalhes do programa, melhorando a legibilidade e facilitando a manutenção do código. 25

26 Sub-Rotinas As sub-rotinas recebem diversos nomes dependendo da linguagem, paradigma ou da visão, alguns desses nomes são (i) sub-programas, (ii) função, (iii) procedimento, (iv) método. O nome método, em particular, é usado para designar uma sub- rotina de uma classe nas linguagens orientadas a objetos 26

27 Sub-Rotinas Obs.: Embora usados muitas vezes como sinónimos, parâmetros e argumentos têm uma diferença básica. Ao se definir uma sub-rotina são definidos os parâmetros. Mas quando a sub-rotina é chamada, passa-se os valores como argumentos para os parâmetros. 27

28 Sub-Rotinas Tipos de Sub-rotinas: Existem quatro tipos bem distintos de sub-rotinas. 1º – Sub-rotina sem retorno e sem parâmetros; 2º – Sub-rotina sem retorno e com parâmetros; 3º – Sub-rotina com retorno e sem parâmetros; 4º – Sub-rotina com retorno e com parâmetros. 28

29 Sub-Rotinas Serão apresentados três tipos de sub-rotinas, sendo eles o 1º (primeiro), 2º (segundo) e 4º (quarto) tipos. O 3º (terceiro) tipo é uma mesclagem entre o 1º (primeiro) e 4º (quarto) tipo. Exemplo básico: Criar uma sub-rotina para calcular o fatorial de um número natural. 29

30 Sub-Rotinas Sub-rotina sem retorno e sem parâmetros: Nesse caso, a sub-rotina será chamada e já saberá qual o número natural que será utilizado para calcular o fatorial. 30

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38 Sub-Rotinas 38 Sub-rotina sem retorno e com parâmetros Nesse caso, ao chamar a sub-rotina, será passado um número natural como argumento para calcular o fatorial. Obs.: Na sintaxe, os COLCHETES denotam uma parte opcional e as CHAVES indicam que partes podem ser repetidas indefinidamente ou omitidas completamente.

39 Sub-Rotinas 39

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45 Sub-Rotinas 45 Sub-rotina com retorno e com parâmetros Nesse caso, ao chamar a sub-rotina, será passado um número natural como argumento para calcular o fatorial. Ao terminar o calculo, a sub-rotina retornará o valor que foi calculado e este valor será atribuído a variável inteira resultado. Obs.: Na sintaxe, os COLCHETES denotam uma parte opcional e as CHAVES indicam que partes podem ser repetidas indefinidamente ou omitidas completamente.

46 Sub-Rotinas 46

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51 Sub-Rotinas 51

52 Sub-Rotinas 52 As sub-rotinas são utilizadas para manter um conjunto de comandos que realizam determinadas tarefas em um único local, sempre que o desenvolvedor desejar executar a tarefa contida na sub-rotina basta fazer uma chamada a mesma. Essa técnica aumenta a legibilidade do código, facilitando futuras manutenções, sendo esse um dos grandes impulsionadores das sub-rotinas.

53 Referências 53 Professor Tadeu Pereira, Msc http://tidp.cassic.com.br/artigos/programacao/sub-rotina-chame- quando-precisar/


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