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Os Maias - Crónica de Costumes A Crónica de Costumes em Os Maias A crónica de costumes é constituída por vários episódios, que colocam Carlos da Maia no.

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1 Os Maias - Crónica de Costumes A Crónica de Costumes em Os Maias A crónica de costumes é constituída por vários episódios, que colocam Carlos da Maia no centro da sociedade lisboeta e ao longo dos quais o narrador faz o retrato da alta sociedade portuguesa do segundo quartel do século XIX:. Jantar do Hotel Central; (Cap. VI). Corridas no hipódromo; (Cap.X). Jantar dos Gouvarinhos; (Cap.XII). Jornais “A Corneta do Diabo” e “A Tarde”;(XV). Sarau no Teatro da Trindade; (XVI) Episódio final: o passeio de Carlos e Ega. (XVIII)

2 EPISÓDIO II- As corridas no hipódromo. Os Maias - Crónica de Costumes

3 Episódio II – As corridas no hipódromo. Os Maias - Crónica de Costumes 1- Objectivos Novo contacto de Carlos com a alta sociedade lisboeta, incluindo o próprio rei; Visão panorâmica dessa sociedade (masculina e feminina) sob o olhar crítico de Carlos; Tentativa frustrada de igualar Lisboa às capitais europeias, sobretudo Paris; Cosmopolitismo (postiço) da sociedade; Possibilidade de Carlos encontrar aquela figura feminina que viu à entrada do Hotel Central

4 Episódio II – As corridas no hipódromo. Os Maias - Crónica de Costumes 2- As Corridas: 1ªCorrida : a do 1º Prémio dos “Produtos”; 2ª Corrida: a do grande Prémio Nacional; 3ª Corrida: a do Prémio de El-Rei; 4ª Corrida: a do Prémio de Consolação; 3- Visão Caricatural :  O hipódromo parecia um palanque de arraial;  As pessoas não sabiam ocupar os seus lugares;  As senhoras traziam “vestidos sérios de missa”;  O bufete tinha um aspecto repugnante;  A 1ª corrida terminou numa cena de pancadaria;  As 3ª e 4ª corridas terminaram grotescamente.

5 Episódio II – As corridas no hipódromo. Os Maias - Crónica de Costumes Conclusão. O episódio das "Corridas no Hipódromo", em Os Maias, de Eça de Queirós, é uma verdadeira sátira ao desejo de imitar o que se faz no estrangeiro, por um esforço de cosmopolitismo, e ao provincianismo do acontecimento. As corridas permitem, igualmente, apreciar de forma irónica e caricatural uma sociedade burguesa que vive de aparências. Não faziam parte das tradições portuguesas como, por exemplo, as touradas, mas surgiram por imitação do que sucedia noutros países. Eça de Queirós constrói este episódio para satirizar a mentalidade e o comportamento da alta burguesia lisboeta, no seio da qual se denota um verdadeiro contraste entre o ser e o parecer. Toda a situação parece ridícula, pois o que se pretendia requintado não o era: falta entusiasmo pelo acontecimento, as pessoas apenas comparecem por ser mais um local social; falta gosto à assistência feminina, que "nada fazia de útil", e os homens surgem "numa pasmaceira tristonha", sem motivações visíveis. O objectivo das corridas é totalmente fracassado; A sorte de Carlos, ganhando todas as apostas, é indício de futura desgraça.

6 EPISÓDIO III- O JANTAR DOS GOUVARINHOS Os Maias - Crónica de Costumes

7 Episódio III- O jantar dos Gouvarinhos 1- Objectivos:  Reunir a alta burguesia e a aristocracia lisboeta;  Reunir a camada dirigente do país;  Radiografar a ignorância das classes dirigentes; 2- Grandes temas de conversa : A educação das mulheres - Ega afirma que ‘’A mulher só devia ter duas prendas: cozinhar bem e amar bem.’’ (desprezando as capacidades das mulheres);. O atraso intelectual e a falta de cultura dos indivíduos que são detentores de cargos que os inserem na esfera social do poder, e consequentemente do país;. O deslumbramento pelo estrangeiro.

8 Alvos visados:  Homem voltado para o passado;  tem lapsos de memória;  comenta desfavoravelmente as mulheres;  revela uma visível falta de cultura;  não conclui nenhum assunto; não compreende a ironia sarcástica de Ega;  vai ser ministro.  Acompanha as conversas sem intervir;  Desconhece o sociólogo Proudhon;  Defende a imitação do estrangeiro;  Não entra nas discussões;  Acata todas as opiniões alheias, mesmo absurdas;  Defende a literatura de folhetins, de cordel;  É deputado; Conde de Gouvarinho Sousa Neto Episódio III- O jantar dos Gouvarinhos

9 Episódio III : O jantar dos Gouvarinhos ( cap. XII) Conclusão Os Maias - Crónica de Costumes  Neste episódio, ressalta um ambiente marcado pela futilidade e pela ociosidade da alta burguesia e aristocracia lisboeta;  O narrador apresenta uma visão crítica relativamente à mediocridade, à ignorância e à superficialidade da elite social lisboeta, em geral, e à incapacidade da classe política dirigente, em particular; observando-se também a degradação dos valores sociais;  Trata-se de uma reunião semelhante ao jantar no Hotel Central, onde persiste o aparato exterior a contrastar com a ignorância das classes dirigentes do País.


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