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«Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu;

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Apresentação em tema: "«Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu;"— Transcrição da apresentação:

1 «Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado.» (Lc 15,31-32)

2 O PAI: UM AMOR QUE NÃO FAZ COMPARAÇÕES  O nosso Deus, que é Pai e Mãe, não faz comparações!  Tenho muita dificuldade em aceitar esta verdade com todo o meu ser. Penso que se um filho for predilecto, os outros serão menos estimados, menos queridos.  Mas, mesmo que não consiga compreender agora, acredito: para Deus todos os filhos são predilectos!  Não é fácil compreender e acreditar neste amor totalmente gratuito que não faz nenhuma comparação.  Se ouço elogiar alguém, logo começo a pensar porque é que eu não mereço que me louvem ou porque eu não sou tão bom como ele…

3 Deus não é um guarda: é um pai  Se penso em Deus como um guarda que marca tudo no seu livro, então tenho sempre receio de não atingir a pontuação necessária.  Mas, Deus me ama com amor divino.  Um amor que dá a cada homem e a cada mulher, na sua unicidade, sem nunca fazer comparações.

4  Nunca pensei que o dono queria que os trabalhadores das primeiras horas ficassem contentes ao ver a sua generosidade para com os últimos a chegar.  Nunca me passou pela cabeça que os que trabalharam todo o dia haviam de ficar contentes por terem podido trabalhar para aquele patrão tão generoso  Nunca me passou pela cabeça que os que trabalharam todo o dia haviam de ficar contentes por terem podido trabalhar para aquele patrão tão generoso.  Na parábola dos trabalhadores, Deus não faz comparações: dá o mesmo salário a todos, quer aos trabalhadores da primeira hora, que suportaram o peso do dia, quer aos que chegaram por últimos. A parábola dos trabalhadores (Mt 20,1-6)  Também aqui surge, no meu coração, um sentimento de indignação.

5  Portanto, é necessária uma mudança de mentalidade que me leve a não fazer nenhuma comparação. MUDAR MENTE E CORAÇÃO  Por isso Ele diz, com o desapontamento de um amante incompreendido: «Porque estás com ciúme por eu ser tão generoso?».  É o mesmo desapontamento que brota do Seu coração diante desse filho ciumento: «Filho, tu estás sempre comigo e tudo que é meu é teu!».  Essa é a mentalidade de Deus. Deus considera a todos como filhos, pois pertencemos a mesma família, e fica feliz por cada um dos seus filhos, quer os que fizeram pouco, quer os que fizeram muito!

6 Prefiro ficar preso na rede dos meus pecados, não consigo chegar a um verdadeiro arrependimento. Tenho dificuldade a receber o perdão de Deus. Às vezes parece que quero demonstrar a mim mesmo e a Deus que a minha obscuridade é tão grande que não pode ser superada. Não consigo perdoar-me … Enquanto Deus quer devolver-me a minha dignidade filial, eu continuo a afirmar que me contentaria em ser simplesmente um empregado.

7  Será que quero realmente aceitar a minha identidade de filho amado do Pai?  Será que desejo ser perdoado?  Confio tanto nEle que desejo uma verdadeira conversão?  Desejo realmente acabar com a minha rebelião e render-me, sem condições ao Seu amor?  Como empregado posso continuar a manter a distância, a ser rebelde ou queixar-me do salário.  Mas, se reclamar a minha dignidade de filho amado, tenho que assumir a minha verdadeira vocação. Filho ou empregado?

8  Jesus revelou que Deus ama também o filho mais velho:  "Filho tu estas sempre comigo e tudo o que é meu é teu".  Esta declaração de amor incondicional anula qualquer possibilidade de pensar que o filho mais novo é mais querido do que o filho mais velho.

9 CONVERTE-SE AO AMOR DE DEUS  Mas, se olhar o mundo com os olhos do amor de Deus, que é um Pai que tudo dá e tudo perdoa, então sinto-me feliz e confiante.  Eis, então, o grande chamamento à conversão:  deixar de ver-me com os olhos da minha baixa auto-estima pessoal,  c começar a ver-me com os olhos do amor de Deus.  Se olhar para Deus como um dono que quer tirar de mim o máximo proveito a baixo custo, não posso deixar de sentir ciúmes, amargura e ressentimentos.  Deus não mede o seu amor pelos filhos segundo o seu bom comportamento, por isso é que a minha única resposta tem de ser uma profunda e imensa gratidão.

10  Como será o olhar dele quando ficar livre da ira, do ressentimento e do ciúme?  Não conhecemos qual foi a sua resposta, pertence a cada um optar: ou escolher o Pai, ou continuar presos nas malhas da auto-rejeição.  O regresso do filho mais velho é um facto importante, não menos importante do que o regresso do filho mais novo.

11 Jesus contou esta parábola para eu conhecer quanto Deus me ama e solicitar a minha conversão.

12 O filho mais velho escolhe a auto-exclusão Mas Deus está com Ele O Pai diz-me: «Eu amo- te, estou contigo, o que é meu é teu, estás em tua casa, sejas feliz, quero dar-te um coração novo e um espírito novo!» Quero escutar a Sua voz, mas nem sempre é fácil, porque dou ouvido a outras vozes … mas agora sei que posso escolher Deus e ter paz no meu coração, pois não estou só, Deus continua a chamar-me «filho amado»


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