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Saúde da Família Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Idoso

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Apresentação em tema: "Saúde da Família Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Idoso"— Transcrição da apresentação:

1 Saúde da Família Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Idoso Saúde dos Adolescentes e Jovens Saúde Bucal Saúde da Pessoa com Deficiência Saúde do Trabalhador Saúde Mental Saúde do Sistema Judiciário Saúde da População Indígena Saúde da População GLST Saúde da População Negra

2 Brasil Sorridente Na última década, o Brasil avançou muito na prevenção e no controle da cárie em crianças. Contudo, a situação de adolescentes, adultos e idosos está entre as piores do mundo. E mesmo entre as crianças, problemas gengivais e dificuldades para conseguir atendimento odontológico persistem. Para mudar esse quadro, o governo federal criou a política Brasil sorridente, que reúne uma série de ações em saúde bucal, voltadas para cidadãos de todas as idades. PDR - É o instrumento que ordena o processo de regionalização da assistência em cada UF, e a garantia de acesso dos cidadãos a todos os níveis de atenção, dando conformação a sistemas funcionais e resolutivos de assistência à saúde, por meio: - organização dos territórios estaduais em regiões/microrregiões e módulos assistenciais; - conformação de redes hierarquizadas de serviços; estabelecimento de mecanismos e fluxos de referência e contra-referências intermunicipais; Gestão Plena de Atenção Básica Ampliada - GPABA, a ser assumida por todos os municípios, de acordo com o perfil epidemiológico, como componente essencial e mínimo para o cumprimento das metas do Pacto de Atenção Básica. Possui as seguintes áreas de atuação estratégicas mínimas, condição para habilitação nessa forma de gestão: controle da Tuberculose, eliminação da Hanseníase, controle da hipertensão arterial, controle do Diabetes Mellitus, saúde da criança, saúde da mulher, saúde bucal. Qualificação das Microrregiões na Assistência à Saúde: Atividades ambulatoriais. Apoio diagnóstico e terapêutico. Internação hospitalar - para o município-sede, no mínimo em clínica pediátrica, clínica médica e obstetrícia parto normal. Organização da Média Complexidade: serviços ambulatoriais e hospitalares (profissionais especializados e recursos tecnológicos de apoio diagnóstico e terapêutico) Política para a Alta Complexidade: distribuição regional de serviços, limite financeiro para o custeio de AC (SES), áreas de abrangência dos municípios-pólo e dos serviços de referência (PDR)

3 O Brasil Sorridente é um programa que engloba diversas ações do Ministério da Saúde e busca melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira. Política Nacional de Saúde Bucal principais linhas de ação: a adição de flúor a estações de tratamento de águas de abastecimento público a reorganização da Atenção Básica (Estratégia Saúde da Família) e da Atenção Especializada (implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias).

4 RAZÃO DA POLÍTICA O Brasil Sorridente foi lançado pelo Ministério da Saúde em 17 de março de 2004 para ampliar o acesso ao tratamento odontológico. Grande parte dos brasileiros não sabe que podem receber tratamento odontológico gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1998, indicam que, até aquele ano, 30 milhões de brasileiros nunca tinham ido ao dentista.

5 A QUEM SE DESTINA A todos os brasileiros que dependam da rede pública de saúde para receber tratamento odontológico. Primeiro levantamento nacional de saúde bucal (março/2004): 13% dos adolescentes nunca foram ao dentista; 20% da população brasileira já perdeu todos os dentes; 45% dos brasileiros não têm acesso regular a escova de dente.

6 Até março de 2004, a atuação do governo federal com a saúde bucal se resumia ao repasse de recursos para cada equipe de profissionais montada pelo município. Em 2002 foram investidos R$ 56,5 milhões. Em 2003 foram ampliados para R$ 84,5 milhões. Em 2005, os recursos chegam a mais de R$400 milhões. Em 2006 o Brasil Sorridente recebeu investimentos de mais de R$ 1,3 bilhão. Nr de Equipes de 4,2 mil, para 7,5 mil (36 milhões de pessoas)

7 Atuação preventiva do Brasil Sorridente - a garantia da fluoretação da água em 100% dos municípios com sistema de abastecimento. Atualmente, 60% das cidades têm o serviço. Onde  não há flúor na água a incidência de cáries é 49% maior. Orientação e a distribuição de kits como pasta e escovas de dente pelas equipes da saúde bucal para as famílias mais carentes.   Tratamentos especializados, como canal, doenças da gengiva, cirurgias odontológicas, câncer bucal em estágio mais avançado, endodontia e ortodontia.  

8 Antes do Brasil Sorridente apenas 3
Antes do Brasil Sorridente apenas 3.3% dos tratamentos especializados eram feitos pelo Sistema Único de Saúde. Dois desses centros já estão em funcionamento: um em Sobral (CE) e um em Caruaru (PE). Até o final de 2006, mais de 300 centros de referência foram inaugurados em todo o País, sendo 100 em 2004.

9 O Programa também coloca a disposição da sociedade:
Centros de Especialidades Odontologia: 400 Centros de Especialidade Odontologia (CEO) distribuídos em todos os estados brasileiros e implantados nos municípios que já apresentarem um histórico de referência em atendimento especializado de outras áreas.  Cada CEO fará o atendimento clínico especializado que não puder ser executado nas unidades básicas e contará com um laboratório de próteses dentárias que poderá executar os serviços protéticos que estão sendo desenvolvidos por qualquer outro serviço odontológico.

10 Fluoretação da Água de Abastecimento:
 As empresas de saneamento terão apoio do Ministério da Saúde para a aquisição dos equipamentos necessários para a implantação da fluoretação da água de abastecimento. Esta é uma das medidas mais eficientes para a prevenção em saúde bucal, já que o flúor na água de consumo tem o poder de reduzir em até 60% a incidência da cárie.

11 Aumento da Resolutividade da Atenção Básica:
Os procedimentos de prótese total e prótese parcial removível foram modificados e passam a significar apenas a parte protética deste tipo de tratamento. Na atenção básica foi criado o procedimento de moldagem, adaptação e acompanhamento que servirá para lançar a parte clínica da reabilitação oral.

12 Fornecimento de Equipo odontológico completo para as Equipes modalidade II 
As equipes de saúde bucal modalidade II receberão um novo equipo odontológico para que comecem a atuar com dois consultórios, um para o cirurgião-dentista e outro para o técnico em higiene dental (THD) aumentando, consideravelmente a produção destas equipes.

13 SB Brasil - Levantamento das Condições de Saúde Bucal da População Brasileira
Foi finalizado o maior e mais completo levantamento em saúde bucal já realizado no país. Ao todo foram mais de exames realizados por mais de profissionais em 250 municípios. Geração de Empregos: O Brasil Sorridente pôde gerar 25 mil empregos diretos até 2006, incluindo cirurgiões-dentistas, técnicos em higiene dental, auxiliares de consultório dentário, técnicos de próteses dentárias e auxiliares.

14 Centro de Especialidades - CEOS
Centros de Especialidades Odontológicas são unidades de saúde, participantes do Cadastro nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, classificadas como Clínica Especializada ou Ambulatório de Especialidade. Os Centros de Especialidades Odontológicas estão preparados para oferecer à população no mínimo os seguintes serviços: - Diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca - Cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros - Endodontia - Atendimento às necessidades especiais.

15 Os centros são uma das frentes de atuação do Brasil Sorridente.
O tratamento oferecido nos Centros de Especialidades Odontológicas é uma continuidade do trabalho realizado pela rede de atenção básica e no caso dos municípios que estão na Estratégia Saúde da Família, pelas equipes de saúde bucal. Os profissionais da atenção básica são responsáveis pelo primeiro atendimento ao paciente e pelo encaminhamento aos centros especializados apenas casos mais complexos.

16 Cada Centro de Especialidade Odontológica credenciado passa a receber recursos do Ministério da Saúde, de acordo com o que está definido pela Portaria MS nº de 29 de julho de 2004. A implantação de Centros de Especialidades funciona por meio de parceria entre estados, municípios e o governo federal, isto é o Ministério da Saúde faz o repasse de uma parte dos recursos e Estados e municípios contribuem cada um com outra parcela.

17 Financiamento dos Centros de Especialidades Odontológicas
Os CEOs tipo I (três cadeiras odontológicas) - mensalmente R$ 6,6 mil para custeio, além de R$ 40 mil em parcela única, correspondentes a custos com reformas, ampliação do espaço físico e aquisição de equipamentos. Para os CEOs tipo II (quatro ou mais cadeiras) os valores mensais são de R$ 8,8 mil e R$ 50mil, respectivamente. Os CEOs tipo III (mínimo de 7 cadeiras) e recurso de implantação R$ ,00.

18 Além da implantação de CEOs , há também a implantação de Laboratórios Regionais de Prótese Dentária - LRPD - que são unidades próprias do município ou unidades terceirizadas credenciadas para confecção de próteses totais ou próteses parciais removíveis. Ao lado do câncer de boca, a ausência de dentes é um dos mais graves problemas da saúde bucal no Brasil. Hoje 75% dos idosos são desdentados. Entre adultos com idade de 30 a 44 anos esse índice é de 30%.

19 O Ministério da Saúde registra, ainda, um total de 5 mil adolescentes desdentados sem prótese na boca. Estima-se que 8 milhões de pessoas precisam de prótese dentária no país. Formação e atualização científica de trabalhadores em saúde bucal Visa assegurar treinamentos para a atualização científica e tecnológica de mais de 40 mil profissionais de saúde bucal , entre auxiliares e técnicos. Os conteúdos dos cursos e atividades pedagógicas contemplam dos princípios do SUS às mais modernas técnicas de assistência odontológicas.

20 Pesquisa em saúde bucal coletiva
O Ministério da Saúde destinou R$ 1 milhão para pesquisa em saúde bucal coletiva, em 2004. Essa iniciativa tem o objetivo de expandir a produção do conhecimento básico aplicado em saúde bucal, contribuindo para o desenvolvimento de ações públicas voltadas para a melhoria das condições de saúde e para a superação das desigualdades. Atende a uma antiga reivindicação dos pesquisadores odontológicos que, a partir de agora, têm o apoio efetivo do Ministério da Saúde para construir os conhecimentos que o Brasil precisa nesta área.

21 Plano nacional de saúde no sistema penitenciário
Como resultado da parceria entre Ministérios da Saúde e da Justiça, o Brasil Sorridente está implantado no sistema penitenciário e tem como objetivo garantir a assistência à saúde da população penitenciária. A saúde bucal é considerada prioridade: cada equipe de profissionais da saúde em atuação no sistema penitenciário conta com um cirurgião - dentista e um auxiliar de consultório dentário.


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