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Interpretação e Aplicação da Resolução - RDC ANVISA Nº 175/03

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Apresentação em tema: "Interpretação e Aplicação da Resolução - RDC ANVISA Nº 175/03"— Transcrição da apresentação:

1 Interpretação e Aplicação da Resolução - RDC ANVISA Nº 175/03
Resolução - RDC nº 175, de 08 de julho de 2003 Republicada no D.O.U. de 10/07/2003 APROVAR O REGULAMENTO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE MATÉRIAS MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS PREJUDICIAIS À SAÚDE HUMANA EM ALIMENTOS EMBALADOS

2 Análise Microscópica e a Resolução - RDC nº 175/03
Objetivos  Identificar elementos histológicos (vegetais/cárneos) . Composição - constituintes característicos . Fraudes - constituintes estranhos  Pesquisar, identificar e contar matérias estranhas (sujidades) . Biológicas: inseto e larva vivos e/ou mortos, ovo, dejeção e fragmento de inseto ácaro vivo e/ou morto e ovo pêlo e excremento de roedor parasitas, protozoários, helmintos e outras . Não biológica: pedra, partícula metálica, vidro e outras

3 Resolução - RDC ANVISA nº 175
MATÉRIA MACROSCÓPICA MATÉRIA MICROSCÓPICA VETORES MECÂNICOS MATÉRIA PREJUDICIAL À SAÚDE HUMANA

4 Resolução - RDC ANVISA nº 175/2003
PRESENÇA MATÉRIA MACROSCÓPICA AVALIAÇÃO AUSÊNCIA PRODUTO IMPRÓPRIO MATÉRIA MICROSCÓPICA

5 Resolução - RDC ANVISA nº 175/2003
PRESENÇA MATÉRIA MICROSCÓPICA AVALIAÇÃO AUSÊNCIA PRODUTO IMPRÓPRIO PRODUTO DE ACORDO

6 Análise Macroscópica e Microscópica

7 Laboratório Requisitos Mínimos

8 Infraestrutura Laboratorial

9 Materiais

10 Materiais Aquecedores de água Filtros de água Telas de filtro de água
Ultra som - Utilizado para limpeza das telas calibradas do filtro de água, para que não sejam danificadas.

11 Autoclave Auxilia na digestão dos alimentos. A vapor.
Pressão de trabalho de 1,5 Kgf/cm² Capacidade de 75 L .

12 Capela Local onde as etapas criticas dos ensaios são realizados.
Evita inalação de gases pelo laboratorista.

13 Materiais Chapas de agitação - Utilizada para misturar reagentes com amostra. Chapas de aquecimento - Para acelerar o processo digestivo de alimentos de fácil digestão. Percolados - Utilizado para separar fase de óleo em uma mistura heterogênea.

14 Vidraria Becker de 2 litros Becker de 1 litro
Cálices de 50ml e de 250ml Provetas de 1 litro e 100 mL

15 Peneiras Mash 12 Mash 18 Mash 20 Mash 30 Mash 60 Mash 80 Mash 140

16 Lupa Microscópio estereoscópico.
Capacidade de aumentos que variam de 0 a 60 vezes. Métodos da A.O.A.C. usam para contagem de sujidades, 30 vezes de aumento.

17 Microscópio Microscópio ótico.
Capacidade de aumentos que variam de 100 a 1000 vezes.

18 Vídeo Printer Um instrumento para reanálises, pois possibilita a todas pessoas envolvidas a participar da observação microscópica.

19 Balanças Semi-analítica – para pesagem de amostras para os ensaios macroscópicos e microscópicos. Analítica – para maior precisão.

20 Métodos de ensaio FDA - Food Drug Administration.
AOAC - Association of Official Analytical Chemists. ISO - International Organization for Standardization. IAL - Instituto Adolfo Lutz. Comissão do Codex Alimentarius, adotados por entidades internacionalmente reconhecidas. ITAL-Instituto de Tecnologia de Alimentos.

21 Ensaio Macroscópico

22 Passos da análise Abrir embalagem da amostra e despejar seu conteúdo numa bandeja ou num Becker no caso de líquidos. Quando todo conteúdo da amostra não couber na bandeja ou no Becker repetir este procedimento quantas vezes forem necessárias.

23 Passos da análise Misturar a amostra com o auxilio de uma espátula. O analista deve, por observação direta, verificar enquanto mistura a amostra a presença de matérias macroscópicas prejudiciais a saúde. Quando necessário pode-se utilizar o microscópio estereoscópico ou até o microscópio ótico para confirmar a estrutura da sujidade encontrada.

24 Exemplos de Estruturas Encontradas nas Análises

25 Fibras de mandioca no leite

26 Emaranhado de cordas em bolachas

27 Pregos em extrato de tomate

28 Larvas em sanduíche

29 Larvas desidratadas em sanduíche

30 Larva em presunto

31 Chocolate com fezes de larvas

32 Larva em chocolate

33 Larva entrando no chocolate

34 Piercing (encontrado num bombom)

35 Fezes de larvas com teias em bombom

36 Larva de traça

37 Larva de mosca varejeira em charque

38 Larva de mosca varejeira em charque

39 Larva em pepino em conserva.

40 Furo característico de larva em pepino em conserva

41 Corte com bisturi em mosca varejeira com larvas

42 Mosca varejeira com suas larvas

43 Oryzaephilus spp. (Besouro)

44 Plodia (Traça)

45 Sitophilus spp. em lasanha

46 Sitophilus spp.

47 Sitophilus spp.

48 Sitophilus spp. Gorgulho de cereais

49 Besouro em cereais

50 Grão de feijão com Coleoptero morto

51 Caruncho do feijão Acanthocelides spp.

52 Soja no feijão

53 Pedras no feijão

54 Ephestia spp. Traça de farinha

55 Ephestia spp. Traça da farinha

56 Barata Periplaneta spp.

57 Ooteca de barata

58 Baratinha doméstica (Ordem Orthoptera)

59 Barata

60 Pão com fezes de rato

61 Pão com passas e fezes de rato

62 Fezes de rato

63 Queijo com rato

64 Queijo com rato

65 Queijo com rato

66 Queijo com rato

67 Local onde o rato estava alojado

68 Local onde o rato estava alojado

69 Detalhe da consistência do queijo modificado

70 Detalhe da boca do rato que estava no queijo

71 Rato em mortadela

72 Local onde o rato estava alojado

73 Local onde o rato estava alojado

74 Local onde o rato estava alojado

75 Local onde o rato estava alojado

76 Marcação do posicionamento do rato na mortadela.

77 Marcação no corpo do rato.

78 Rato encontrado no leite

79 Fezes de rato em arroz

80 Arroz com ossos e couro cabeludo de roedor

81 Bolacha com pêlo humano

82 Milho de pipoca com pedras, caco de vidro e outras sujidades

83 Unha humana em feijoada

84 Papilas gustativas

85 Fragmento de dente

86 Pulgão em alface

87 Fita plástica encontrada em mariola

88 Ensaio microscópico Exige preparação laboratorial para procurar as sujidades e identificar elementos histológicos. Dividem-se em: Sujidades pesadas. Sujidades leves: - Por peneiração Por filtração Identificação de elementos histológicos Identificação de amidos

89 Exemplos de estruturas encontradas

90 Erva-mate com cristais de açúcar sem peneiração
Erva-mate peneirada com cristais de açúcar

91 Erva-mate peneirada com cristais de açúcar separados

92 Erva-mate com outras espécies vegetais: Boldo do Chile (Pneumus boldo), Menta (Mentha spp.) e Gramineas

93 Erva-mate com outras espécies vegetais (fundo branco)

94 Ácaro em farinha de trigo

95 Ácaro em farinha de trigo

96 Ácaro em alho

97 Ácaro em geléia de figo

98 Ácaro em farinha de milho

99 Ácaro em ravióli

100 Ácaro parasito de insetos

101 Ácaros e areia em molho de tomate

102 Liposcelis spp. piolho de livro

103 Esporos de fungos em grãos de arroz

104 Hifas de fungos em extrato de tomate

105 Hifas de fungos em refrigerante

106 Hifas de fungos em fibras musculares

107 Escama de asas e Ephestia spp.

108 Mandíbula Ephestia spp.

109 Mandíbula Liposcelis spp.

110 Tecido muscular de carne

111 Osso

112 Larva de Drosophila spp.

113 Cristais de açúcar com amido Cristais de açúcar

114 Cristais de açúcar, com amido colorido com lugol

115 Amido de trigo, amido de milho e fécula de mandioca

116 Fragmentos de insetos

117 Pêlo de roedor

118 Crina de cavalo e pêlos de roedor

119 Pêlo de morcego em arroz

120 Massa para pastel (fragmentos de plástico)


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