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PublicouStéphanie Borba Belmonte Alterado mais de 7 anos atrás
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Aula 5 pensamento econômico latino Americano – CEPAL http://www.youtube.com/watch?v=sqUQQX1dTx8 http://www.youtube.com/watch?v=sqUQQX1dTx8 Profa. Eliana Tadeu Terci
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Introdução CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (1948): fundada no âmbito da ONU contexto do Plano Marshall (1947) e do pós-Guerra: aprofundar a industrialização ou dedicar-se ao comércio exterior de produtos agrícolas 1945-54 - Industrialização e urbanização – crescimento de 5,8% e folga da restrição externa (↑ exportações) duas possibilidades: aprofundar a industrialização ou dedicar-se ao comércio exterior de produtos agrícolas Formulações preenchem o vazio teórico – visão regional que ia ao encontro da teoria do desenvolvimento do keynesianismo e Embasavam as ações dos governos do continente: construir um projeto de desenvolvimento
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Introdução periferia latino-americana Escola do pensamento econômico: fonte de análise com enfoque analítico próprio: periferia latino-americana→ método histórico- estruturalista Combina método histórico indutivo e a referência abstrato-teórica própria Princípio normativo → necessidade do Estado – paradigma desenvolvimentista latino- americano → formula o problema e promove o processo social de conhecimento sobre ele Alvo = policy-makers da América Latina
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Método histórico estruturalista Exame de tendências econômicas e sociais de médio e longo prazos dos países latino-americanos Ponto de partida → tese fundadora de R. Prebisch (1949): objeto = transição para o modelo de desenvolvimento para dentro (mercado interno) dada a crise de 1929 → nova era de difusão do progresso técnico América Latina: refém de uma estrutura econômica institucional subdesenvolvida (modelo agroexportador) - especificidade Inserção mundial como periferia (reprodutora de tecnologia: economia dual); estrutura produtiva e condições para o crescimento e ganhos de produtividade distintos dos centros (difusores, homogênea); Tendência a deterioração dos termos de troca: aumento dos preços relativos dos produtos de maior valor agregado;
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Condicionantes estruturais internos Condicionantes internos do crescimento e emprego: estruturas econômicas subdesenvolvidas → grande desafio: heterogeneidade estrutural → limitada capacidade de geração de excedente (insuficiência de poupança) → limite ao crescimento especialização → insuficiência de divisas → desequilíbrio estrutural do BP técnicas produtivas externas inadequadamente absorvedoras de mão de obra → desemprego inflação inflação resultava de todos esses problemas: desequilíbrio do BP e dos pontos de estrangulamento → daí a oposição dos desenvolvimentistas às propostas de ajuste com contração fiscal e monetária; reformas estruturais promoveriam a estabilização
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Condicionantes estruturais internos Industrialização (difusão do progresso técnico) como motor do desenvolvimento atenuação da tendência ao estrangulamento externo Especificidades → modelo de substituição de importações: tentativas de atenuação da tendência ao estrangulamento externo → expansão industrial →reposição do desequilíbrio em novo patamar. Ponto de partida: respostas às crises internacionais (crise cambial → dificuldade para importar) → internalização da indústria de bens de consumo →... demanda por importações de bens de capital → novo desequilíbrio →... Crescimento autossustentado Processo dependia: i) capacidade de adaptação e evolução da capacidade para importar; ii) protecionismo (forma de estimular a absorção da População excedente relativa no setor industrial)
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Planejamento Considerando o desequilíbrio intrínseco – planejamento: previsíveis estrangulamentos Estabelecer metas de crescimento considerados os previsíveis estrangulamentos (BP e poupança); setores propulsores; promover a complementaridade evitando desequilíbrios setoriais mais sérios. grandes problemas para implementação devido a falta de estatísticas e bases de dados. Como se explica a afirmação: Na periferia subdesenvolvida, considerados os problemas estruturais de produção, emprego e distribuição de renda, a ação estatal de apoio é fundamental ao processo de desenvolvimento econômico. Porque a rejeição às políticas de estabilização por ajuste recessivo?
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Principais campos analíticos e etapas do pensamento - obra Mantém-se o método → altera-se o processo histórico (realidade e contexto ideológico) 1.→ 1950 – industrialização 2.1960 – reformas para desobstruir a industrialização 3.1970 – reorientação → homogeneização social e industrialização pró-exportadora (competitividade) 4.1980 – ajuste com crescimento (endividamento) 5.1990 – transformação produtiva com equidade Quadro mundial – “era de ouro” e globalização (“era da incerteza”)
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