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Obtenção de Matéria Seres Heterotróficos 1 Obtenção de Matéria – Seres Heterotróficos 2.

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2 Obtenção de Matéria Seres Heterotróficos 1

3 Obtenção de Matéria – Seres Heterotróficos 2

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5 Heterotrofia 4 Necessitam de obter matéria orgânica e não orgânica ( água, sais minerais, vitaminas, glícidos, lípidos e proteínas ) do meio ambiente, alimentando-se de outros organismos ou dos seus produtos. O processamento de alimentos pelos seres heterotróficos inclui os processos de ingestão, digestão e absorção. Todos os animais, todos os fungos e grande parte dos protistas e das bactérias são heterotróficos.

6 Seres Heterotróficos 5 A absorção é a passagem de substâncias simples do meio externo para o meio interno. Nos seres unicelulares, a absorção ocorre diretamente através da membrana plasmática. A ingestão de alimentos pelos seres pluricelulares, obriga a uma digestão extracelular, com transformação de moléculas complexas em moléculas mais simples, capazes de serem absorvidas pelas células.

7 Membrana Plasmática 6 Responsável pela integridade celular, delimita a fronteira entre o meio intracelular e o meio extracelular, constituindo uma barreira seletiva, através da qual a célula faz trocas de substâncias e energia com o meio. A membrana celular também funciona como sensor, permitindo à célula modificar-se em resposta a diversos estímulos externos.

8 Membrana plasmática – Composição química 7 Lípidos As membranas são complexos lipoproteicos. Para além de lípidos ( fosfolípidos ) e proteínas podem conter glícidos.

9 8 Membrana plasmática – Estrutura ( Modelos )

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11 Membrana plasmática – Ultra - estrutura 10 O modelo do mosaico fluido, proposto por Singer e Nicholson, em 1972, é o mais aceite atualmente – a membrana é constituída por uma bicamada fosfolipídica, onde se encontram dispersos vários tipos de proteínas, e por glícidos, ligados à superfície membranar.

12 11 Membrana plasmática – Ultra - estrutura Cauda Na bicamada lipídica as cadeias hidrofóbicas dos fosfolípidos estão voltadas umas para as outras e as cabeças polares para o meio extracelular e intracelular, respetivamente.

13 12 Membrana plasmática – Ultra - estrutura A bicamada lipídica tem um papel essencialmente estrutural e é dotada de mobilidade permitindo às moléculas de fosfolípidos executarem movimentos laterais e de flip – flop.

14 13 Membrana plasmática – Ultra - estrutura As proteínas membranares podem ser integradas ou intrínsecas, quando penetram na bicamada lipídica, e periféricas ou extrínsecas, quando se encontram ligadas à superfície da membrana. Podem ter uma função estrutural ou intervir no transporte de substâncias através da membrana. Também funcionam como recetores de estímulos químicos vindos do meio extracelular ou como enzimas, catalisando reações que ocorrem na superfície da célula.

15 14 Membrana plasmática – Ultra - estrutura Os glícidos membranares situam-se na parte exterior da membrana plasmática. Podem ligar-se a proteínas (glicoproteínas ) ou a lípidos ( glicolípidos ). Têm um papel importante no reconhecimento de certas substâncias.

16 Membrana plasmática Ultra - estrutura 15

17 16 Membrana plasmática - Funções

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19 18 Transporte membranar A membrana plasmática pode facilitar, dificultar ou impedir a passagem de substâncias, uma propriedade designada por permeabilidade seletiva. O movimento de substâncias através da membrana pode ocorrer sem intervenção de moléculas transportadoras, transporte não mediado, ou com intervenção de moléculas transportadoras, transporte mediado.

20 19 Transporte não mediado - Osmose Osmose - É o movimento de água, por difusão, dos meios menos concentrados ( hipotónicos ) para os meios mais concentrados ( hipertónicos).

21 Transporte não mediado - Osmose 20 Célula Vegetal

22 Transporte não mediado - Osmose 21 Célula Animal

23 22 Transporte não mediado - Osmose  Num meio hipertónico, a água sai da célula por osmose, diminuindo o volume celular – a célula fica no estado de plasmólise.  Num meio hipotónico, a água entra por osmose, levando a um aumento do volume celular – a célula fica no estado de turgescência.  Numa célula animal túrgida, quando a entrada da água ultrapassa a capacidade elástica da membrana, ocorre a lise ( destruição ) celular, isto não sucede nas células vegetais, devido à existência da parede celular e vacúolos grandes.

24 23 Transporte não mediado – Difusão Simples Na difusão simples as moléculas movimentam-se do meio onde a sua concentração é mais elevada para o meio onde a sua concentração é mais baixa, isto é, a favor de um gradiente de concentração. A osmose e a difusão simples são processos de transporte passivo, porque a sua ocorrência não implica gasto de energia pela célula.

25 24 Transporte mediado – Difusão Facilitada Muitas moléculas polares de dimensões consideráveis atravessam a membrana celular a favor do gradiente de concentração, mediante a intervenção de proteínas transportadoras, denominadas permeases. Este processo denomina- se difusão facilitada e não exige gastos de energia pela célula.

26 25 Transporte mediado – Transporte Ativo O movimento de substâncias através da membrana contra um gradiente de concentração, mediante a intervenção de proteínas transportadoras específicas, designa-se transporte ativo e requer gasto de energia por parte da célula.

27 26 Transporte membranar

28 27 Bomba de Sódio e Potássio


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