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1 Painel IV Universalização, rentabilidade e competitividade no setor de Telecomunicações A perspectiva de um Operador SMC/banda B Arnaldo F. Tibyriçá.

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1 1 Painel IV Universalização, rentabilidade e competitividade no setor de Telecomunicações A perspectiva de um Operador SMC/banda B Arnaldo F. Tibyriçá - BCP Maio/Junho de 2002 44º Painel TELEBRASIL

2 2 A evolução da Telefonia Móvel O Modelo original de desestatização previa uma etapa de “fragmentação” para a introdução de concorrência na telefonia móvel, seguida de liberação para reposicionamento do setor Bandas B Privatização Bandas A Telebrás Bandas C, D, E Migração SMP Até 19971997/20002001 / 2003 Novo cenário Os Serviços Móveis e Fixos evoluiriam em paralelo, admitindo-se a convergência fixo-móvel, preservada a competição

3 3 A telefonia celular foi o maior sucesso da privatização das telecomunicações: US$ 7,5 Bi em licenças da banda “B” e US$ 7 bilhões com a venda do controle das bandas “A“. Alto grau de competição com forte expansão de capacidade e substancial redução de preços. Alta taxa de digitalização e inovação tecnológica. Celulares como o primeiro telefone para as classes C&D representando o único concorrente de fato para a telefonia local. Até agora as operadoras das bandas A & B reportam margens operacionais saudáveis, porém baixo “Retorno Sobre o Investimento”

4 4 A demanda por novos investimentos continua grande... Chegada de novos competidores Aumento de cobertura & capacidade Lançamento de novos produtos Evolução tecnológica

5 5 Entretanto, alguns fatores desafiam o futuro do Setor Reduzida receita média por usuário Inflexibilidade de custos devido a padrão único de qualidade Alteração substancial do Escopo e dos “Economics“ do SMC na migração para o SMP Escolha da freqüência do SMP Excesso de oferta de licenças O baixo retorno, as condições adversas de mercado e a percepção do risco regulatório limitam a capacidade de investimento do setor e dificultam consolidações.

6 6 A Consolidação busca: Expansão dos serviços móveis via: Alargamento de “footprint” Aumento de penetração Modificação de paradigmas para aumento de uso Economias de escala Possibilidade de integração de serviços Embora inevitável, parece que o processo consolidação será complexo e demorado

7 7 Os benefícios virão a longo prazo, mas as dificuldades são imediatas: Baixo valor de mercado das ações Alto endividamento afetando capacidade de investimentos Write offs Incertezas regulatórias, entre as quais: – Tarifas de interconexão – Migração para o SMP – Convergência Fixo - Móvel – Introdução da 3a. Geração

8 8 Perspectivas para 2002/2003: 2002 será um ano de transição onde prevalecerão estratégias de crescimento prudente com mínimo investimento. A evolução positiva do ambiente regulatório, no sentido de preservar o ambiente competitivo e equilibrar interesses de consumidores e investidores, irá influenciar favoravelmente o ritmo do processo de consolidação e o reposicionamento competitivo a partir de 2003.

9 9 Novos Patamares de Penetração As características de renda do brasileiro requerem ainda: Flexibilidade de padrões de qualidade Handsets simples e de baixíssimo custo Redução drástica dos tributos Competição sadia e construtiva


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