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Gabriel Barreto Gabriel Varjão Murilo Araújo

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Apresentação em tema: "Gabriel Barreto Gabriel Varjão Murilo Araújo"— Transcrição da apresentação:

1 Gabriel Barreto Gabriel Varjão Murilo Araújo
Tanatologia e o Doente Terminal. Direitos e Deveres do Paciente Terminal. Morte Encefálica. Gabriel Barreto Gabriel Varjão Murilo Araújo

2 TANATOLOGIA Tanatologia = Estudo da morte
Fatos relacionados direta e indiretamente com a morte Desmistificação do medo ilógico da morte Enorme contribuição no trato de pacientes terminais. “Enfrentar a morte de uma pessoa é confrontar-se com a realidade da própria morte”

3 TANATOLOGIA Cultura/ Conflitos com a morte
Cultura Ocidental → Conotação dramática Carga negativa à respeito da morte no inconsciente → problemas no consciente. Sociedade capitalista e consumista Juventude x Velhice Apego/ Angústia

4 TANATOLOGIA Morte x Morrer O sentido da vida
Sofrimento → Oportunidade de crescimento

5 DOENTE TERMINAL Paciente portador de uma doença incurável que o levará num prazo mais ou menos curto, à morte. Posicionamento dos profissionais médicos perante a situação. A conversa com o paciente Escutar o paciente Perguntar Preparar-se para a reação Oferecer assistência psicológica

6 DOENTE TERMINAL Fases do Doente Terminal – Kübler-Ross Negação Raiva
Negociação Interiorização Aceitação

7 DOENTE TERMINAL Perdas significativas – Morte psicológica
- Sofrimento/ Crescimento A necessidade da esperança O aspecto religioso da morte Experiência de Moody Jr. O que existe após a morte?

8 DOENTE TERMINAL “A morte ao invés de ser algo a ser negado, a ser evitado até mesmo em conversas, é uma fantástica escola que dá sentido à nossa vida e nos proporciona importantes subsídios para um viver mais pleno e mais feliz.”

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11 Direitos e Deveres do Paciente Terminal

12 O Direito à Verdade Contar ou não contar a verdade?
Nem sempre evitar a verdade significa manter o paciente na ignorância; Saber do tempo restante pode possibilitar tomar decisões do ponto de vista material ou existencial; O paciente apresenta os sinais de sua enfermidade e mentir, não comentar ou contornar a verdade pode deixar o paciente mais aflito. Pacientes que sabem quanto tempo tem de vida podem resolver possíveis problemas familiares ou questões financeiras ou técnicas com herança. Jade Goody 12

13 O Direito à Verdade O paciente é o primeiro árbitro de seu destino;
Algumas vezes o conhecimento do estado geral agrava aos males de ordem emocional e psicológica; Relação médico paciente terminal ultrapassa os limites do contato clínico objetivo; Curar e Cuidar. Privá-lo disto é destituilo da condição de sujeito e cercear o exercício da sua autonomia. O potencial maléfico pode e deve ser contrabalançado pela conduta do médico na relação com o paciente. A decisão de contar a verdade não pode ser nunca isolada de um acompanhamento do paciente que leve em conta o impacto e as conseqüências do que ele venha a conhecer sobre o todo de sua personalidade. Atenção a pessoa tanto ou mais que a doença. O paciente tem que ser assistido no procedimento de saber a verdade e reconhecer o significado do que está acontecendo com ele. 13

14 Autonomia e Decisão Escolha terapêutica no paciente terminal;
Num paciente terminal não existe escolha terapêutica com base no maior risco benefício ou na maior ou menor probabilidade de sucesso, a possibilidade existente é a de prolongamento da vida através de intervenções terapêuticas , assim nesse momento a resposta do paciente é mais importante sobre qual terapêutica seguir. 14

15 Terapia e Benefício A perda do objetivo que é curar, não acarreta a perda do objetivo; Na situação terminal, a vontade do paciente, na medida em que possa ser razoavelmente compreendida e interpretada, deve ser levada em consideração na implementação da conduta médica. A falta de uma solução( cura ), não acaba com a função do médico se pensarmos que existe a possibilidade de uma melhora do estado do paciente. Ao contrario do que geralmente ocorre com o médico se afastando do paciente o que deve ocorrer é uma mudança da analise do médico deixando de ver o paciente apenas no seu aspecto clinico e o vendo como um ser humano que necessita de ajuda para melhor compreender sua situação nos momentos finais de sua vida. 15

16 Terapia e Benefício Os critérios de decisão necessitam atender a valores que se situem no plano da dignidade humana, da liberdade, das crenças e das expectativas da pessoa, e não apenas na dimensão da atividade terapêutica . Os pacientes tem o direito de ter voz ativa na escolha da sua terapêutica não se analisando apenas critérios meramente técnicos de maior tempo de sobrevida e passando a valorizar a dignidade do paciente a sua liberdade e as sua crenças. 16

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18 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS: - Código Civil Brasileiro: .”todo homem é capaz de direitos e obrigações na ordem civil” .Personalidade: - todo indivíduo - = qualidade da pessoa - início = nascimento vivo

19 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS: - Logo: . Não-declaração de morte = homem é pessoa - Papeis na Morte: . Direito ≠ Medicina

20 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
O CORPO MORTO: - morte = fim da personalidade - tutela judicial

21 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
O CORPO MORTO: - objeto de direitos patrimoniais? ↓ não extra commercium - corpo vivo > corpo morto inferência

22 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
Pacientes Terminais e Morte Encefálica: - antes: morte = parada cardiorrespiratória - transplante  morte encefálica - vida técnica ≠ vida residual - morte clínica = vegetativa ≠ morte celular morte cerebral morte encefálica morte total

23 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
Pacientes Terminais e Morte Encefálica: -1968: Critérios de Morte Cerebral: 1- Perda de todo sentido ambiente 2- Debilidade total dos músculos 3- Paralisação espontânea da respiração 4- Colapso da pressão sanguínea no momento em que deixa de ser mantida artificialmente 5- Traçado absolutamente linear do EEG

24 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
Pacientes Terminais e Morte Encefálica: - o dilema médico - problemas: .diagnóstico seguro .imprecisões legislativas consequências

25 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
Pacientes Terminais e Morte Encefálica: - Lembretes: .morte x eutanásia .não é pessoa

26 PACIENTES TERMINAIS MORTE ENCEFÁLICA
Conclusão: relação médico – paciente terminal respeito a: a dignidade humana a vontade do paciente sobre tto o direito à informação o direto à cura apropriada e adeq o direito ao não-sofrimento inútil


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