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EXAMES COMPLEMENTARES II EM GINECOLOGIA.

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Apresentação em tema: "EXAMES COMPLEMENTARES II EM GINECOLOGIA."— Transcrição da apresentação:

1 EXAMES COMPLEMENTARES II EM GINECOLOGIA

2 HISTEROSSALPINGOGRAFIA
Exame radiológico da pelve após injeção de contraste radiopaco (iodado), através do canal cervical FINALIDADE Demonstrar anatomia da cavidade uterina e tubas Verificar possíveis malformações e obstruções ÉPOCA DA REALIZAÇÃO Entre 6º e 11º dia do ciclo (9º dia)

3 HISTEROSSALPINGOGRAFIA

4 HISTEROSSALPINGOGRAFIA
CONTRA-INDICAÇÕES Infecções agudas ou subagudas do trato genital Dor ao toque vaginal combinado Leucocitose e VHS ↑ Câncer de colo uterino Suspeita de câncer de endométrio Suspeita de gestação História de alergia ao contraste

5 HISTEROSSALPINGOGRAFIA
RECOMENDAÇÃO Uso de anti-inflamatório PROVA DE COTTE POSITIVA Extravasamento do contraste para a cavidade abdominal bilateralmente, caracterizando permeabilidade tubária.

6 HISTEROSSONOGRAFIA Técnica de imagem semelhante a HSG
Contraste utilizado Sorofisiológico durante a ultra-sonografia endovaginal Trajeto do contraste Acompanhado pela USG até sua saída na cavidade peritoneal. Permitir avaliar permeabilidade tubária Importância Utilizado quando há restrição a HSG

7 HISTEROSSONOGRAFIA

8 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Método de avaliação limitada Não apresenta vantagens sobre USG na maioria dos casos

9 ULTRA-SONOGRAFIA CARACTERÍSTICA Disponibilidade Custo aceitável
Precisão diagnóstica Emprega ondas sonoras com freqüência superior as audíveis pelo ouvido humano (entre 3.5 a 10 milhões megahertz) Freqüência > detalhe < penetração do feixe Velocidade de propagação depende do meio

10 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSDUTORES Baseiam-se no som refletido e ecos
Converte energia elétrica em mecânica Tipos Lineares - Usados para exames obstétricos - Campo de visão limitado Setoriais - Contato com pequena área da superfície Gel - necessário para transferência da energia do transdutor para o corpo

11 Para produzir ecos é importante interface refletora.
ULTRA-SONOGRAFIA IMAGEM Exibida em tempo real e escala de cinza de modo B Imagem + branca – Hiperecogênica Imagem negra (sem eco) – Anecóica Imagem + cinza (pouco eco) – Hipoecóica Imagem tanto quanto – Isoecóica INTERFACES Tecido com ar – Reflete toda energia Osso – Reflete toda energia Músculo e gordura – Reflete parte da energia Líquido – Reflete pouca energia (não encontra interface) Para produzir ecos é importante interface refletora.

12 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL
ÚTERO Presença ou ausência Morfologia Volume Ecotextura miometrial Localização de DIU

13 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL

14 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL
ESPESSURA ENDOMETRIAL Período Pós-menstrual – 2 a 4mm Fase secretora – 10 a 15mm Pós-menopausa Até 5 mm (sem TH) Até 7 mm (com TH)

15 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL

16 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL

17 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL
CAVIDADE PÉLVICA Presença de líquido livre Doença Inflamatória Pélvica Hidrossalpinge Abscesso tubo-ovariano Gravidez ectópica Dor Pélvica Crônica

18 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSABDOMINAL
UTILIZAÇÃO Estudo global da pelve Avalia tumores volumosos com extensão da imagem além da pelve PACIENTE VIRGEM Atrofia vaginal Obstrução do canal INDICAÇÕES Anomalias congênitas Massas pélvicas volumosas Dor pélvica Estudo de tumores volumosos com estrutura pélvica

19 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSABDOMINAL

20 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSABDOMINAL
LIMITAÇÃO Obesidade INCÔMODO Distensão vesical para afastar alça intestinal e serve com janela sonora

21 ULTRA-SONOGRAFIA DE MAMA
Uma lesão puramente cística apresenta características ecográficas Conteúdo interno homogêneo e livre de ecos Contorno regular e bem definido Acompanhado de reforço acústico posterior Associa-se a sombra de refração nas bordas laterais

22 ULTRA-SONOGRAFIA DE MAMA

23 ULTRA-SONOGRAFIA DE MAMA
As lesões císticas benignas apresentam morfologia esférica adquirindo aspecto elíptico. Lesão cística inicialmente anecóica passa apresentar ecos internos – sofreu hemorragia ou infecção

24 ULTRA-SONOGRAFIA DE MAMA
Tumor Benigno

25 ULTRA-SONOGRAFIA DE MAMA
Tumor Sólido Benigno

26 ULTRA-SONOGRAFIA DE MAMA
Tumor Maligno

27 ULTRA-SONOGRAFIA DE MAMA
Tumor Maligno

28 ULTRA-SONOGRAFIA DE MAMA
Critérios ecográficos mais comuns entre nódulo cístico, sólido benigno e sólido maligno

29 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
CARACTERÍSTICA Importante na avaliação da pelve feminina Oferece informações suplementares à ultra-sonografia Emprego limitado pelo alto custo INDICAÇÃO Anomalias congênitas - útero Leomiomas uterinos Diagnóstico diferencial com adenomiose focal Adenomiose Exame mais sensível Diagnóstico clínico – confirmação histopatológica

30 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
INDICAÇÃO Massas anexiais Na dúvida da USG quanto a natureza e localização Na impossibilidade de USG Neoplasias malignas da pelve Diagnóstico do tumor Identificação de invasão à órgãos adjacentes Planejar melhor tratamento UTILIDADE Seguimento pós-tratamento Rastreio de recidivas

31 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA

32 Obrigada


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