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Contabilidade como instrumento de gestão

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Apresentação em tema: "Contabilidade como instrumento de gestão"— Transcrição da apresentação:

1 Contabilidade como instrumento de gestão
Prof. Antonio César Pitela

2 Contabilidade como instrumento de gestão
“SÓ A EMPRESA MELHOR ADAPTADA SOBREVIVE”.

3 COMO ADMINISTRAR OS CUSTOS DA SUA EMPRESA
Para assegurar a sua sobrevivência a empresa deve: identificar, claramente, as condições relevantes (presentes e, sempre que possível, futuras) do ambiente em que opera; e adaptar-se, com a urgência possível, às mutáveis condições desse ambiente.

4 COMO ADMINISTRAR OS CUSTOS DA SUA EMPRESA
O “VELHO” BRASIL CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS: Desvio de recursos para o mercado financeiro; Desinteresse pelo custeio acurado de bens e serviços; Baixo nível de preocupação com a satisfação do cliente; Desinteresse pela adoção de programas de redução de custos; Desatualização tecnológica dos processos de manufatura e dos produtos oferecidos ao consumidor.

5 COMO ADMINISTRAR OS CUSTOS DA SUA EMPRESA
O “NOVO” BRASIL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Estabilidade monetária; Globalização; Conscientização do consumidor.

6 COMO ADMINISTRAR OS CUSTOS DA SUA EMPRESA
A NOVA MENTALIDADE EMPRESARIAL ...As práticas do estilo administrativo anterior - baseadas na inflação e no protecionismo - devem ser revertidas de imediato... A época de mudança drástica que estamos vivendo exige análise total de cada empresa e a reformulação de tudo o que for encontrado em desacordo com o espírito da época... Entre as técnicas administrativas requeridas pela nova época, destaca-se como imprescindível a adoção de um sistema de custos gerencial ou, simplesmente, o seu aperfeiçoamento.

7 RELAÇÕES ENTRE CONTABILIDADE FINANCEIRA E GERENCIAL
CONTABILIDADE FINANCEIRA - Controle do patrimônio e de suas variações (resultantes da apuração do resultado das atividades). CONTABILIDADE DE CUSTOS - Controle do patrimônio de empresas industriais e de suas variações, com o objetivo de fornecer elementos para avaliação de estoques e apuração de resultados. CONTABILIDADE GERENCIAL - Fornece instrumentos gerenciais aos administradores para o controle das operações e a tomada de decisões.

8 FUNÇÕES GERENCIAIS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTROLE - Fornece informações para o estabelecimento de padrões, orçamentos ou previsões e, a seguir, acompanhar o efetivamente acontecido, comparando com os valores previstos. TOMADA DE DECISÕES - Fornece informações úteis para o administrador avaliar: Qual produto ou linha de produtos deve ser cortado? Como fixar o preço de venda de um produto? Deve-se continuar comprando matérias-primas de terceiros ou interessa fabricá-las na empresa?

9 TERMINOLOGIA CONTÁBIL
GASTO - Sacrifício que a entidade arca para obtenção de um bem ou serviço, representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). DESEMBOLSO - Pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço. Pode ocorrer concomitantemente ao gasto (pagamento a vista) ou depois deste (pagamento a prazo). INVESTIMENTO - Gasto com bem ou serviço ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros.

10 TERMINOLOGIA CONTÁBIL
CUSTO - Gasto relativo a bem e/ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços; são todos os gastos relativos à atividade de produção. DESPESA - Gasto com bens e/ou serviços não utilizados nas atividades produtivas e consumidos com a finalidade de obtenção de receitas. PERDA - Gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos (despesa) ou da atividade produtiva normal da empresa (custo).

11 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
PELA FACILIDADE DE RASTREAMENTO: CUSTOS DIRETOS - são aqueles que podem ser apropriados diretamente aos produtos fabricados, porque há uma medida objetiva de seu consumo nesta fabricação. Ex.: matéria-prima, mão-de-obra direta, mat. embalagem, depreciação, energia elétrica, etc CUSTOS INDIRETOS - são os custos que dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados aos diferentes produtos. Ex.: depreciação, aluguel, supervisão, etc

12 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
PELO COMPORTAMENTO: CUSTOS FIXOS - são aqueles cujo total não varia proporcionalmente ao volume produzido. Ex.: aluguel, seguro da fábrica etc. (o custo fixo unitário é sempre decrescente em relação ao volume de produção) CUSTOS VARIÁVEIS - são aqueles cujos valores se alteram em função do volume de produção da empresa. Ex.: matéria-prima consumida, embalagem, mão-de-obra direta. (o custo variável unitário é fixo (constante) em relação a quantidade produzida)

13 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
CUSTOS MISTOS - têm características tanto dos custos fixos como dos custos variáveis. Dentro de um determinado nível de atividade o custo misto total permanece o mesmo, ou seja, comporta-se como custo fixo. Além desse nível de atividade, pode mudar à proporção das mudanças no nível de atividade, isto é, comporta-se como custo variável. Os custos mistos são chamados, também, de semivariáveis ou semifixos.

14 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
Exemplo de técnica de estimativa de custos usada para separar parcelas fixas e variáveis dos custos mistos (Método alto-baixo):

15 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

16 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

17 RESUMO DOS CONCEITOS COMPORTAMENTAIS DE CUSTOS
Exemplos de custos variáveis, fixos e mistos comuns, quando o número de unidades produzidas é a base de atividade:

18 TIPOS DE CUSTEIO CUSTEIO POR ABSORÇÃO - consiste na apropriação de todos os custos (sejam eles fixos ou variáveis) à produção do período. Os gastos não fabris (despesas) são excluídos. CUSTEIO VARIÁVEL (DIRETO) - só são apropriados à produção os custos variáveis. Os custos fixos são atribuídos ao resultado (juntamente com as despesas) sob a alegação de que estes ocorrerão independentemente do volume de produção.

19 CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO
VANTAGENS: Impede que aumentos de produção que não correspondam a aumento de vendas distorçam o resultado; É uma ferramenta melhor para a tomada de decisões dos administradores. O uso do custeio por absorção pode induzir a decisões errôneas sobre a produção.

20 CUSTEIO VARIÁVEL OU DIRETO
DESVANTAGENS: No caso de custos mistos (custos que têm uma parcela fixa e outra variável) nem sempre é possível separar objetivamente as duas parcelas; O custeio variável não atende aos princípios fundamentais de contabilidade e não é aceito pela Legislação do Imposto de Renda.

21 MEIOS E FINS DE UM SISTEMA CONTÁBIL
FINALIDADES DA INFORMAÇÃO: gerar relatórios internos para administradores, para uso no planejamento e controle das atividades de rotina; gerar relatórios internos a administradores, para serem usados no planejamento estratégico, quer dizer, na tomada de decisões especiais e na formulação de políticas globais e de planos de longo prazo; gerar relatórios externos para acionistas, para o governo e para outras partes externas.

22 MEIOS E FINS DE UM SISTEMA CONTÁBIL
PERGUNTAS BÁSICAS QUE A INFORMAÇÃO CONTÁBIL AJUDA A RESPONDER: Perguntas de registro: Estou indo bem ou mal? Perguntas de direção de atenção: Que problemas devo investigar? Perguntas de solução de problemas: Das diversas maneiras de se fazer o trabalho, qual é a melhor?

23 MEIOS E FINS DE UM SISTEMA CONTÁBIL
REGISTRO: É a acumulação de dados. Este aspecto da contabilidade permite que partes internas e externas avaliem o desempenho e a posição organizacional. DIREÇÃO DE ATENÇÃO: É o relatório e a interpretação de informações que ajudam os administradores a concentrar-se nos problemas, imperfeições, ineficiências e oportunidades operacionais. Este aspecto da contabilidade ajuda os administradores a lidar com importantes aspectos das operações com a devida rapidez para que possam tomar medidas eficazes com um planejamento sensível ou com uma supervisão diária perspicaz.

24 MEIOS E FINS DE UM SISTEMA CONTÁBIL
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS: Este aspecto da contabilidade envolve a quantificação concisa dos méritos relativos de possíveis alternativas de ação, muitas vezes com recomendações para o melhor procedimento. A solução de problemas está comumente associada a decisões não-repetitivas, a situações que exigem de análises contábeis especiais de relatórios.

25 MEIOS E FINS DE UM SISTEMA CONTÁBIL

26 MEIOS E FINS DE UM SISTEMA CONTÁBIL


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