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MEDIN – MEDICINA INTEGRADA

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Apresentação em tema: "MEDIN – MEDICINA INTEGRADA"— Transcrição da apresentação:

1 MEDIN – MEDICINA INTEGRADA
INSTRUTOR OSÓRIO REINHOLD ESPECIALISTA EM SEG. DO TRABALHO BOMBEIRO PROFISSIONAL AUDITOR ISO – 9001 AUDITOR ISO – 14001 AUDITOR OHSAS – 18001 GESTOR AMBIENTAL

2 LEMA: “NUNCA TEMER O FOGO, PORÉM, RESPEITÁ-LO”.
OBJETIVOS O Curso tem como objetivo o treinamento teórico / prático de pessoas (funcionários e terceiros), capacitando-as à atuarem em conjunto, na Prevenção e Combate ao Fogo. LEMA: “NUNCA TEMER O FOGO, PORÉM, RESPEITÁ-LO”.

3 CONTROLE E EXTINÇÃO O efetivo controle e extinção de um incêndio requer um entendimento da natureza química e física do fogo. Isso inclui informações sobre fontes de calor, composição e características dos combustíveis e as condições necessárias para a combustão.

4 O QUE É FOGO ? “FENÔMENO FÍSICO / QUÍMICO, DENOMINADO COMBUSTÃO E QUE SE CARACTERIZA PELA PRESENÇA DE LUZ E CALOR”. Os quatro elementos essenciais do fogo, são: Calor, Combustível, Comburente e Reação Química em Cadeia

5 COMBUSTÃO É uma reação química de oxidação, auto-sustentável, com liberação de luz, calor, fumaça e gases. Para efeito didático, adota-se o tetraedro (quatro faces) para exemplificar e explicar a combustão, atribuindo-se, a cada face, um dos elementos essenciais.

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7 CALOR Forma de energia que eleva a temperatura, gerada da transformação de outra energia, através de processo físico ou químico. Quando um corpo é aquecido, a velocidade das moléculas aumenta e o calor (demonstrado pela variação da temperatura) também aumenta.

8 O calor é gerado pela transformação de outras formas de energia:
Energia química (a quantidade de calor gerado pelo processo de combustão); Energia elétrica (o calor gerado pela passagem de eletricidade através de um condutor, como um fio elétrico ou um aparelho eletrodoméstico); Energia mecânica (o calor gerado pelo atrito de dois corpos); Energia nuclear (o calor gerado pela fissão (quebra) do núcleo do átomo).

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10 EFEITOS DO CALOR O calor é uma forma de energia que produz efeitos físicos e químicos nos corpos e efeitos fisiológicos nos seres vivos. Em conseqüência do aumento de intensidade do calor, os corpos apresentarão sucessivas modificações, inicialmente físicas e depois químicas. EXEMPLO: Ao aquecermos um pedaço de ferro, este, inicialmente, aumenta sua temperatura e, a seguir, o seu volume. Mantido o processo de aquecimento, o ferro muda de cor, perde a forma, até atingir o seu ponto de fusão, quando se transforma de sólido em líquido. Sendo ainda aquecido, gaseifica-se e queima em contato com o oxigênio, transformando-se em outra substância.

11 ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA
Este fenômeno se desenvolve com maior rapidez nos corpos considerados bons condutores de calor, como os metais; e, mais vagarosamente, nos corpos tidos como maus condutores de calor, como por exemplo, o vidro.

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13 MUDANÇA DO ESTADO FÍSICA DA MATÉRIA
Com o aumento do calor, os corpos tendem a mudar seu estado físico: alguns sólidos transformam-se em líquidos (liquefação), líquidos se transformam em gases (gaseificação) e há sólidos que se transformam diretamente em gases (sublimação). Isso se deve ao fato de que o calor faz com que haja maior espaço entre as moléculas e estas, separando-se, mudam o estado físico da matéria.

14 MUDANÇA DO ESTADO FÍSICA DA MATÉRIA
EXEMPLO:

15 MUDANÇA DO ESTADO QUÍMICO DA MATÉRIA
Mudança química é aquela em que ocorre a transformação de uma substância em outra. A madeira, quando aquecida, não libera moléculas de madeira em forma de gases, e sim outros gases, diferentes, em sua composição, das moléculas originais de madeira.

16 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CALOR
O calor é a causa direta da queima e de outras formas de danos pessoais. Danos causados pelo calor incluem desidratação, insolação, fadiga e problemas para o aparelho respiratório, além de queimaduras, que nos casos mais graves (1º, 2º e 3º graus) podem levar até a morte.

17 PROPAGAÇÃO DO CALOR O calor pode se propagar de três diferentes maneiras: condução, convecção e irradiação. Como tudo na natureza tende ao equilíbrio, o calor é transferido de objetos com temperatura mais alta para aqueles com temperatura mais baixa. O mais frio de dois objetos absorverá calor até que esteja com a mesma quantidade de energia do outro.

18 CONVECÇÃO É a transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases ou de líquidos dentro de si próprios. Quando a água é aquecida, ela se expande e fica menos densa provocando um movimento para cima. Da mesma forma, o ar aquecido se expande e tende a subir para as partes mais altas do ambiente, enquanto o ar frio toma lugar nos níveis mais baixos.

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20 CONDUÇÃO Condução é a transferência de calor através de um corpo sólido de molécula a molécula. Colocando-se, por exemplo, a extremidade de uma barra de ferro próxima a uma fonte de calor, as moléculas desta extremidade absorverão calor; elas vibrarão mais vigorosamente e se chocarão com as moléculas vizinhas, transferindo-lhes calor. Essas moléculas vizinhas, por sua vez, passarão adiante a energia calorífica, de modo que o calor será conduzido ao longo da barra para a extremidade fria.

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22 IRRADIAÇÃO É a transmissão de calor por ondas de energia calorífica que se deslocam através do espaço. As ondas de calor propagam-se em todas as direções, e a intensidade com que os corpos são atingidos aumenta ou diminui à medida que estão mais próximos ou mais afastados da fonte de calor. Um corpo mais aquecido emite ondas de energia calorífica para um outro mais frio até que ambos tenham a mesma temperatura.

23 IRRADIAÇÃO

24 PONTOS DE TEMPERATURA Os combustíveis são transformados pelo calor, e a partir desta transformação, é que combinam com o oxigênio, resultando a combustão. Essa transformação desenvolve-se em temperaturas diferentes, à medida que o material vai sendo aquecido. Com o aquecimento, chega-se a uma temperatura em que o material começa a liberar vapores, que se incendeiam se houver uma fonte externa de calor. Neste ponto, chamado de "Ponto de Fulgor", as chamas não se mantêm, devido à pequena quantidade de vapores.

25 PONTOS DE TEMPERATURA Prosseguindo no aquecimento, atinge-se uma temperatura em que os gases desprendidos do material, ao entrarem em contato com uma fonte externa de calor, iniciam a combustão, e continuam a queimar sem o auxílio daquela fonte. Esse ponto é chamado de “Ponto de Combustão”. Continuando o aquecimento, atinge-se um ponto no qual o combustível, exposto ao ar, entra em combustão sem que haja fonte externa de calor. Esse ponto é chamado de “Ponto de Ignição”.

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27 COMBUSTÍVEIS Combustível é toda a substância capaz de queimar e alimentar a combustão. É o elemento que serve de campo de propagação ao fogo. Os combustíveis podem ser sólidos, líquidos ou gasosos, e a grande maioria precisa passar pelo estado gasoso para, então, combinar com o oxigênio. A velocidade da queima de um combustível depende de sua capacidade de combinar com oxigênio sob a ação do calor e da sua fragmentação (área de contato com o oxigênio).

28 COMBUSTÍVEIS - EXEMPLO
SÓLIDO: Madeira, Papel, Fibras etc. LIQUIDO: Voláteis : Tolueno, Álcool, Gasolina, Thinner, Óleo Diesel, etc., Emitem vapores à temperatura ambiente. Não Voláteis: Óleo comestível, Querosene, etc. Não emitem vapores à temperatura ambiente. GASOSO: Acetileno, Butano, Propano, Metano etc.

29 COMBURENTE É o elemento que possibilita vida às chamas e intensifica a combustão. O mais comum é que o oxigênio desempenhe esse papel. Em ambientes com a composição normal do ar, a queima desenvolve-se com velocidade e de maneira completa. Notam-se chamas. Contudo, a combustão consome o oxigênio do ar num processo contínuo. Quando a porcentagem do oxigênio do ar do ambiente passa de 21% para a faixa compreendida entre 16% e 8%, a queima torna-se mais lenta, notam-se brasas e não mais chamas.

30 REAÇÃO EM CADEIA A reação em cadeia torna a queima auto-sustentável. O calor irradiado das chamas atinge o combustível e este é decomposto em partículas menores, que se combinam com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante.

31 FUMAÇA: É um produto visível de uma combustão incompleta. É encontrada em incêndios que consiste numa mistura de: Dióxido de Carbono (CO2) Oxigênio (O2) – Nitrogênio (N) – Monóxido de Carbono (CO) – Outros gases. Causa dificuldades severas durante a fase de combate, além de desorientar o Brigadista.

32 CLASSES DE INCÊNDIO São classificados quanto à: PROPORÇÃO E COMBUSTÍVEL.
Ed. Joelma 01/02/1974 25 ANDARES – 188 MORTOS – 345 FERIDOS

33 QUANTO À PROPORÇÃO: Para esta classificação será levado em conta sua dimensão, intensidade, e os meios empregados para extinção: a) Princípio de incêndio Também conhecido como incêndio incipiente, é um evento de mínimas proporções que requer para sua extinção, um ou mais aparelhos extintores portáteis. São incêndios em sua fase inicial. Ex.: Fogo numa cesta de lixo ou fogo em um aparelho eletrodoméstico.

34 b) Pequeno incêndio É um incêndio que, para sua extinção, requer pessoal (Bombeiros Militares ou Bombeiro Profissional Civil) e material especializados, porém, sendo extinto com facilidade. Não apresenta risco imediato de propagação. Estes incêndios podem ser extintos com uma linha de mangueiras armada no sistema preventivo fixo da edificação ou em uma viatura do Corpo de Bombeiros. Ex.: Fogo que ocorre em um quarto ou outro cômodo qualquer.

35 c) Médio incêndio Devido à sua intensidade, necessita de um socorro básico de incêndio (Corpo de Bombeiros) para sua extinção, além de apresentar grande risco de propagação. Ex.: Incêndio em uma residência, loja, etc.

36 d) Grande incêndio Devido ao risco de propagação ser elevadíssimo, e a grande área atingida, exigem mais de um socorro básico (Corpo de Bombeiros) para sua extinção. Ex.: Incêndio em Edifícios. e) Incêndios extraordinários São aqueles provocados por fenômenos da natureza ou por bombardeios. Ex.: Vulcões, tempestades elétricas, bombardeio nuclear e outros.

37 QUANTO AO COMBUSTÍVEL:
A classe do combustível envolvida irá determinar que técnicas de combate devem ser empregadas, bem como, qual o agente extintor e a forma de emprego correta a ser utilizada.

38 a) Classe A São aqueles materiais de fácil combustão, com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, deixando resíduos sólidos após a queima (cinzas). Como maior exemplo temos os combustíveis sólidos (madeira, papel, palha, tecido, etc.).

39 TÉCNICAS DE EXTINÇÃO EXTINÇÃO DO FOGO POR ABAFAMENTO
Consiste na REDUÇÃO da concentração de OXIGÊNIO até os níveis em que o fogo cessará. EXTINÇÃO DO FOGO POR RESFRIAMENTO Quando se baixa a TEMPERATURA DA ÁREA INCENDIADA, extingue-se o fogo por RESFRIAMENTO. Nota importante: A água aplicada sobre madeira aquecida ou outro sólido (> 100 ºC) passa do estado líquido para o estado gasoso, reduzindo a temperatura do fogo e a concentração do oxigênio, produzindo a extinção por RESFRIAMENTO e secundariamente, por ABAFAMENTO. EXTINÇÃO DO FOGO POR CORTE / ISOLAMENTO DO COMBUSTÍVEL A retirada ou corte do combustível, poderá ser parcial ou total, diminui o tempo do fogo ou extingue o incêndio. Deve-se salientar que a utilização desse método nem sempre é fácil, pelas condições quase sempre adversas do local incendiado.

40 b) Classe B São aqueles materiais considerados combustíveis ou inflamáveis que queimam somente em sua superfície, não deixando resíduos. Como melhor exemplo tem-se os líquidos combustíveis ou inflamáveis: gasolina, óleos, graxas, tintas, álcool, vernizes, etc.

41 c) Classe C São os incêndios que ocorrem em equipamentos elétricos energizados, como: motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc. Estes incêndios, após os equipamentos serem desenergizados, podem ser combatidos como outra classe, normalmente "A". Todavia, deve-se ter cuidado com aparelhos que possuem acumuladores de energia como capacitores ou baterias.

42 d) Classe D São aqueles que ocorrem em metais pirofóricos, como por exemplo: magnésio, potássio, alumínio em pó, zinco, sódio, titânio, etc.

43 CLASSES DE INC ÊNDIO Materiais sólidos (madeira, papel, etc.) Deixam resíduos quando queimados (brasas, cinzas, carvão). Queimam em superfícies e em profundidade Água pressurizada A água age por resfriamento e abafamento, dependendo da maneira como é aplicada Líquidos Inflamáveis (combustíveis, óleos, graxas, etc) Quando queimados, não deixam resíduos. Queimam somente em superfície. Pó químico seco Pode ser usado também em incêndios de classes A e C. Com uma restrição, danifica equipamentos sensíveis. Equipamentos elétricos energizados (fios, quadros de força, eletrodomésticos, etc) Ao ser desligado o circuito elétrico, o incêndio passa a ser de classe A. Pó químico ou Gás carbônico. Não use água em fogo de classe C (material elétrico energizado), porque a água é boa condutora de eletricidade. Nunca utilize extintor da classe A para apagar fogo das classes B e C. Você estará alimentado o fogo e correndo risco de morte.

44 AGENTES EXTINTORES OS PRINCIPAIS SÃO: ÁGUA PRESSURIZADA - AP
DIÓXIDO DE CARBONO - CO2 PÓ QUIMICO SECO PQS

45 EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA
Finalidade principal: combate os incêndios classe “A”. Efeitos principais: penetra, molha e resfria. Alcance do jato: 10 a 12 metros. Este tipo de extintor é eficaz para combater incêndio em madeiras, tecidos, fibras e outros materiais que queimam em sua superfície e interior, deixam brasas ou cinzas como resíduos. Nunca utilize este extintor em eletricidade, pois a água é condutora de eletricidade.

46 EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO (PQS)
Finalidade principal: combate incêndio classe "B" . Efeito principal: abafamento. Alcance do jato: 2 a 4 metros. Este tipo de extintor é próprio para combater incêndios em líquidos inflamáveis e corpos gordurosos (classe "B”). Observe que o jato deve ser orientado conforme a direção do vento, procurando atingir toda área sinistrada com rápidos movimentos de mão, fazendo uma varredura na base do fogo. Também serve para combater incêndios em objetos energizados, isto é, incêndios classe "C”.

47 EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)
Finalidade principal: combate a incêndios classe "C” Efeitos principais: abafa, resfria e elimina oxigênio. Alcance do jato: 2 a 4 metros. Este tipo de extintor é próprio para combater incêndios em objetos energizados, isto é, incêndio iniciados em decorrência de curto-circuito em televisores, computadores, transformadores, motores elétricos, painéis de controle, redes elétricas, chaves, fusíveis, etc.

48 MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
Conjunto flexível fechado, revestido internamente de borracha e externamente de algodão, ramí, linho e, especialmente NYLON. É utilizada para transportar a água sob pressão do seu ponto de tomada até o local do fogo. O conjunto de mangueiras, unidas umas às outras, através dos engates, constituem uma LINHA.

49 PORTAS CORTA-FOGO São portas que protegem a edificação contra a propagação do fogo. Quanto à forma de deslocamento, podem ser verticais ou convencionais (abertura circular). As portas de deslocamento vertical e horizontal permanecem abertas, fechando-se automaticamente quando o calor atua no seu mecanismo de fechamento.

50 SPRINKLERS Conjunto integrado de tubulações, acessórios, abastecimento de água, válvulas e dispositivos sensíveis à elevação de temperatura, de forma a processar água sobre o foco de incêndio em uma densidade adequada para extinguí-lo ou controlá-lo em seu estágio inicial.

51 “ O INCÊNDIO COMEÇA ONDE A PREVENÇÃO FALHA “
MEIOS DE ALERTA SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO: Dispositivo de acionamento automático e desligamento manual, destinado a alertar as pessoas sobre a existência de um incêndio no local. “ O INCÊNDIO COMEÇA ONDE A PREVENÇÃO FALHA “

52 OBRIGADO


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