Automatização de Serviços – P1 SHELL SCRIPT Charles J. Busarello - IFPR.

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1 Automatização de Serviços – P1 SHELL SCRIPT Charles J. Busarello - IFPR

2 SHELL É um interpretador de comandos e instruções: 1. ls –la: Lista todos diretórios e arquivos, df –h: Lista os dispositivos de Armazenamento 2. pwd: Mostra o diretório atual, no qual o usuário está 3. cd + : Entra no diretório escolhido / cd.. : Sai do diretório atual 4. Cat /proc/cpuinfo : Exibe detalhes do processador 5. Cat /proc/meminfo : Exibe detalhes da memória 6. mkdir : Cria pastas / rmdir : remove pastas 7. rm : remove arquivos, cp : copia arquivos / mv: move ou renomeia 8. date: mostra a data e hora 9. ifconfig: resumo da rede 10. top: exibe recursos usados em tempo real 11. vi / gedit : editor de arquivos 12. PRINCIPAL: ( man )

3 SCRIPT São arquivos escritos em modo texto, com ou sem extensão, podem ser feito por qualquer editor de texto (Notepad, Gedit, Vi, Notepad++, Edit(Ruindows) ). Que são transformados em executáveis, com instruções definidas e conhecidas, mas sempre respeitando a sintaxe do comando, e que depois irão ser executadas por um interpretador. Exemplo de um Script simples. #!/bin/bash echo ‘Olá, MSI’ Exemplo de um Script que interage com o usuário. #!/bin/bash echo "Entre com o valor para a variável: " ; read variavel echo $variavel

4 SHELL SCRIPT É uma ferramenta de automação de instruções. Usada para facilitar a vida do administrador, como execução de programas, backups de pastas e arquivos, firewall, redirecionamento de portas entre outros. Código compilado: É o que está escrito em arquivos executáveis binários, pós- compilação, normalmente entregues ao usuário final. (Delphi, C,C++, Pascal, Clipper) Código interpretado: É obtido em script do Linux ou em PHP que são seqüências de instruções, comandos e funções que serão executadas por um interpretador. (Navegador, Ms-dos)

5 SHELL SCRIPT CARACTERÍSTICAS 1. Funções nativas do Linux, pois utiliza os comandos do mesmo 2. Fácil lógica e compreensão 3. Pode ser editado como qualquer arquivo texto 4. Pode ser distribuído e corrigido por qualquer pessoa da comunidade Linux 5. Não necessita de Depurador, e se houver algum erro de sintaxe, basta abrir, alterar e salvar o arquivo 6. E pode fazer qualquer coisa possível, combinando comandos

6 SINTAXE DE COMANDOS É como funcionam as expressões e instruções: Ex: Copiando arquivos de um diretório para outro: 1. cp /mnt/msi/*.sh etc/msi/ (Expressão errada) Corrigido 1. cp /mnt/msi/*.sh /etc/msi/

7 Entendo as Permissões para o SCRIPT

8 CRIAÇÃO DE UM SCRIPT Abrir o Terminal (crtl + alt + t) Criar um nome para o arquivo, usando o editor GEDIT / VI gedit msi.sh / vi msi.sh Adicione as seguintes linhas #!/bin/bash echo ‘Nossa! Estou vivo!’ Para salvar o arquivo no GEDIT (Menu arquivo -> Salvar) Para salvar o arquivo no VI (crtl + x) + wq

9 Tornando um SCRIPT Executável Abrir o Terminal (crtl + alt + t) Identifique onde foi salvo o arquivo Digite ls –la, este comando irá mostrar pastas e diretórios e suas respectivas permissões.

10 Tornando um SCRIPT Executável Abrir o Terminal (crtl + alt + t) Identificado o arquivo, nos atentaremos para as sua permissões:

11 Tornando um SCRIPT Executável Abrir o Terminal (crtl + alt + t) Identificado o arquivo, nos atentaremos para as sua permissões: Usaremos o comando CHMOD, que é um comando para as alterar permissões de arquivos e diretórios. Então segue: chmod ugo + rwx + Para executar o arquivo usaremos: (./ )./

12 Fim Atividades: 1. Criar um script que copie dados de uma pasta para outra. (Criar pastas) 2. Criar um script que possa interagir com o usário. (Cálculo, pergunta->resposta) 3. Crie um script que mostre a data e liste diretórios e arquivos