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SGBDs SQL Livres: rumo à maturidade Leandro Guimarães Faria Corcete DUTRA ● Por que SGBDs SQL? ● Por que não SGBDRs? ● Alternativas livres: prós e contras.

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1 SGBDs SQL Livres: rumo à maturidade Leandro Guimarães Faria Corcete DUTRA ● Por que SGBDs SQL? ● Por que não SGBDRs? ● Alternativas livres: prós e contras. ● Comparação com sistemas proprietários. ● Caminhos de migração. ● Questões a resolver: tecnologia e cultura.

2 SGBDs ● Sistemas Gestores de Bases de Dados: MySQL, PostgreSQL, Ingres, Firebird &c. E Oracle, IBM DB2, MS SQL Server. ● Não são bases de dados: esse nome é reservado para as informações que se armazena: syslog, LDAP, ERP, RH &c. ● Facilitar a programação & garantir a integridade dos dados.

3 Dominação Mundial ● Alcançar a paridade com os sistemas proprietários. ● Capacidades definidas como confiabilidade, escalabilidade & funcionalidade. ● Ultrapaßar os sistemas proprietários: novas fronteiras, flexibilidade, conformidade ao padrão SQL e ao modelo relacional.

4 Quase lá, mas confusos ● Temos alguns sistemas confiáveis. ● Temos escalabilidade para atender a grande maioria das situações. ● Temos a maior parte da funcionalidade. ● Precisamos corrigir alguns problemas de base.

5 Desenvolvimento até o momento ● Good enough pero no mucho. ● Mercado exige maturidade. ● Desenvolvimento exige maturidade. ● Não é futebol ou rock’n’roll: atitude de confrontação contra produtos nos queimaria, porque usuários têm muito investimento em plataformas de difícil migração.

6 Alternativas possíveis ● Desenvolver os sistemas atuais: extensibilidade, escalabilidade. ● Corrigir os problemas atuais: confiabilidade, conformidade. ● Criar ou bifurcar sistemas: padrões ISO SQL, migração de sistemas proprietários, modelo relacional.

7 Use o melhor ● Use hoje o sistema mais escalável, confiável e conforme aos padrões que houver. ● Aplicativos preparados para o futuro, de baixa manutenção & portáveis. ● Ajude o desenvolvimento com relatos de erros & requisição de características. ● Instrua usuários & desenvolvedores.

8 Por que SGBDs SQL? ● ISO SQL:2003, ou Linguagem de Consultas Estruturadas da Organização de Padrões Internacionais, versão do AD 2003. ● Linguagem de dados intergalática. ● Ruim, mas o melhor que temos hoje.

9 Por que não SGBDRs? ● ISO SQL não é relacional: duplicados, nulos, ponteiros, classes == tabelas, inextensíveis. ● SGBDs relacionais ainda não são viáveis, nem serão nos próximos anos: dbAppBuilder Rel, MighTyD, GExec2 &c. ● Ou apenas planos, protótipos ou sistemas didáticos, ou apenas bibliotecas, ou proprietários, lentos e federados (‘virtuais’).

10 Principais alternativas livres: prós e contras. ● MySQL: pseudo-federado, mutante, MDC exceto SQL/PSM e '' IS NOT NULL. ● PostgreSQL: conformidade a padrões, base sólida, escalabilidade. ● Interbase, Firebird: intereßante, mas sua base coincide com a da Borland. ● Ingres: mesma origem remota do PostgreSQL, transações distribuídas. Usuários da Computer Aßociates.

11 Outros sistemas livres ● SQL Lite: apenas uma biblioteca. ● Solid DB: convertendo-se num ‘motor’ MySQL. ● Rel: relacional, mas Java v5 e apenas um protótipo cru, para fins didáticos. ● MighTyD: ver Rel, acima. ● Opus, &c.

12 Comparação: três grandes sistemas proprietários. ● Oracle: MS dos SGBDs. Proprietário, divergente do ISO SQL, mas extremamente competente. ● IBM DB2: tão bom quanto, mais conforme ao ISO SQL, usuários IBM. ● MS SQL Server: divergente do ISO SQL, monoplataforma, mas não pode ser ignorado.

13 Outros proprietários ● Sybase SQL Server (Adaptive): pai do MS SQL Server, Unix, PowerBuilder. ● Alphora Dataphor: não SQL (mas tem ‘RealSQL’), MS.Net, depende de MySQL ou algum sistema proprietário; mas é quase totalmente relacional (exceto NULLs). Todas as regras de negócio como restrições declaradas de integridade, aplicações derivadas.

14 Caminhos de migração. ● Escolher o sistema mais próximo do original: proximidade dos dialetos (‘sabores’) SQL. ● Preparar programas de migração: geralmente programetas Perl, Python &c. ● Testar, testar, & testar.

15 Questões a resolver: tecnologia e cultura. ● Faculdades não ensinam dados: apenas técnicas de implementação (índices, programação de sistemas &c) e produtos (Oracle, MS SQL Server &c). ● Autodidatismo perigoso, normalmente restrito a produtos ou modas (OO, XML). Mas o único caminho hoje no BR. ● Exigir ou fazer o melhor.


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