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Poríferos Os poríferos, também conhecidos como espongiários ou simplesmente esponjas, surgiram provavelmente há cerca de 1 bilhão de anos. Supõe-se que.

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1 Poríferos Os poríferos, também conhecidos como espongiários ou simplesmente esponjas, surgiram provavelmente há cerca de 1 bilhão de anos. Supõe-se que eles sejam originados de seres unicelulares e heterótrofos que se agrupam em colônias. Veja o texto: Talvez ao tomar banho, você goste de se ensaboar usando uma esponja sintética, feita de plástico ou de borracha, ou uma bucha vegetal.

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3 Mas você já pensou em tomar banho ensaboando-se com o esqueleto de algum animal?
Antes da invenção das esponjas sintéticas, as esponjas naturais eram muito usadas pelas pessoas para tomar banho e na limpeza doméstica, para esfregar panelas e copos, por exemplo. A esponja natural é o esqueleto macio de certas espécies de animais do grupo dos poríferos; esses esqueletos são feitos de um emaranhado de delicadas fibras de uma proteína chamada espongina.

4 Organização do corpo dos poríferos
O corpo de um porífero possui células que apresentam uma certa divisão de trabalho. Algumas dessas células são organizadas de tal maneira que formam pequenos orifícios, denominados poros, em todo o corpo do animal. É por isso que esses seres recebem o nome de poríferos (do latim porus: 'poro'; ferre: 'portador').

5 Ecologia Esponjas adultas são sésseis. No entanto, foi observado que certas esponjas podem se mover direcionando sua circulação na água com os miócitos, numa certa direção. Um maior número de esponjas pode ser encontrado em lugares que oferecem um sedimento firme, como um fundo de rochas. Algumas esponjas são capazes de aderirem a si mesmas em fundos de sedimentos moles, usando uma base semelhante a uma raiz. Esponjas também costumam viver em águas claras e tranquilas, pois se uma onda ou a ação das correntes levanta o sedimento, os grãos tendem a tapar os poros do animal, diminuindo sua capacidade de se alimentar e sobreviver.

6 Nome: Rodolfo Mariano Gomes Prof: Rosimeire 2º Fase
Biologia Nome: Rodolfo Mariano Gomes Prof: Rosimeire 2º Fase

7 Importância para os humanos
No uso comum, o termo esponja é usado somente para designar os esqueletos desses animais, após a matéria viva ter sido removida por maceração e lavagem. O material de que essas esponjas são compostas é a espongina (tipo de colágeno). Esponjas comercias são derivadas de várias espécies e vêm em vários graus, finas como lã de carneiro ou bem ásperas próprias para lavar carros.

8 Anatomia A estrutura de uma esponja é simples: tem a forma de um tubo ou saco, muitas vezes ramificado, com a extremidade fechada presa ao substrato. A extremidade aberta é chamada ósculo, e a cavidade interior é a esponjocele. As paredes são perfuradas por buracos microscópicos, chamados óstios, para permitir que a água flua para dentro da esponjocele trazendo oxigênio e alimento

9 Classificação das esponjas
As esponjas são o tipo mais primitivo de animal, classificados por isso no grupo parazoa, considerado um taxon paralelo ao de todos os outros animais (eumetazoa), e carecem de várias coisas que os outros animais possuem, como sistema nervoso e locomoção. Contudo, testes recentes de DNA sugerem que seu grupo é a base dos outros grupos de animais. Elas dividem várias características com colônias de protozoários, como o Volvox, embora elas tenham um nível mais alto de especialização celular e interdependência. No entanto, se uma esponja for passada em uma peneira, ela vai se regenerar, e se várias esponjas de espécies diferentes forem colocadas juntas numa peneira, cada espécie vai se recombinar independentemente

10 Reprodução As esponjas podem reproduzir-se de dois modos sexuada ou assexuadamente, conforme as condições ambientais. Quanto a reprodução sexuada a maior parte das esponjas é monóica, porém observa-se espécies dióicas. Em relação a reprodução assexuada, as esponjas apresentam um alto grau de regeneração, podem se reproduzir pelo processo de brotamento externo ou interno, regeneração ou gemulação/gemação (exclusivo das esponjas de água doce), por meio de um broto que formará uma nova esponja adulta. Uma esponja produzida de forma assexuada tem exatamente o mesmo material genético de seu genitor.

11 Reprodução sexuada A maior parte das esponjas são hermafroditas. Os gametas são formados em células chamadas gonócitos, que são derivadas dos amebócitos. Os espermatozóides saem da esponja pelo ósculo e penetram em outra esponja pelos poros, junto com a corrente de água. São captados pelos coanócitos e transferidos até os óvulos, que ficam na mesogléia, e promovem a fecundação. A maioria das esponjas é vivípara, depois da fertilização o zigoto é retido e recebe nutrientes da esponja parental até que uma larva flagelada seja liberada, que nada até se fixar em um substrato e dar origem a um novo indivíduo

12 Reprodução assexuada * Brotamento: o broto formado por amebócitos surge no corpo da esponja , podendo soltar-se e dar origem a um novo indivíduo ou permanecer preso, formando colônias. * Fragmentação: pequenos fragmentos de uma esponja podem dar origem a novos indivíduos, pois as esponjas possuem um grande poder de regeneração. * Gemulação: ocorre em espécies de água doce. Formam-se gêmulas, estruturas de resistência que se formam no interior do corpo da esponja. São compostas por células indiferenciadas e protegidas por um envoltório rígido.

13 História geológica Apesar de não serem tão abundantes, há registros tanto no "velho" como no "novo mundo". O registro fóssil de esponjas não é muito abundante, exceto em umas poucas localidades. Alguns fósseis de esponjas são encontrados no mundo todo, enquanto outros têm uma distribuição mais restrita a certas áreas. Alguns fósseis de esponjas, como a Hydnoceras e a Prismodictya, do período Devoniano, são encontrados no estado de Nova York. Nos Alpes europeus existem alguns fósseis bem preservados do período Jurássico. Na Inglaterra e na França existem alguns fósseis do Cretáceo. Uma esponja bem antiga, do período Cambriano, é a Vauxia.

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