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Sistemas de Computação Curso: Sistemas de Informação Tópico 3.

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1 Sistemas de Computação Curso: Sistemas de Informação Tópico 3

2 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 2 CONCEITOS  Processamento de Dados Consiste em uma série de atividades ordenadamente relacionadas, com o objetivo de produzir um arranjo determinado de informações a partir de outras obtidas inicialmente. A manipulação das informações coletadas no início da atividade chama-se processamento, as informações iniciais obtidas são denominadas dados. Dados e Informações podem ser tratados como sinônimos ou ainda como termos distintos. Dado pode ser considerado como a matéria prima originalmente obtida de uma ou mais fontes e a informação é o resultado do processamento do dado, ou também chamado de dado processado ou “acabado”.

3 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 3 CONCEITOS  Sistemas Podemos entender sistemas através de várias formas. Podemos compreender como um conjunto de partes que cooperam para um objetivo comum. Podemos ainda definir sistema como um artefato de software escrito para auxiliar o desenvolvimento de alguma atividade de trabalho.  Sistemas de processamento de dados: Responsáveis pela coleta, armazenamento, processamento e recuperação de informações em sistemas de processamento eletrônico de dados  Sistemas de informações: conjunto de métodos, processos e equipamentos necessários para se obter, processar e utilizar informações dentro da empresa.

4 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 4 CONCEITOS  Programa Conjunto de algoritimos a serem executados pela máquina, tambem podemos dizer que é um conjunto de instruções ordenadas com um determinado fim. Podem ser escritos em Linguagem de máquina, ou ainda em linguagens de programação tais como: C, C++, Cobol, VB, etc..  Aplicação Conjunto de rotinas para tratamento de uma determinada necessidade, podem ser compostas de um ou mais programas e normalmente associamos com a definição de um sistema. Podemos dizer que um sistema pode conter uma ou mais aplicações, de certa forma podemos equivaler aplicação a um sub-sistema. Nos casos de sistemas mais simples podemos dizer que existe uma equivalência entre aplicação e sistema.

5 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 5 CONCEITOS  Hardware Significa originalmente "ferragens" em inglês (hardware store significa originalmente "loja de ferragens"). É o conjunto de dispositivos físicos do computador, o equipamento.  Software Em analogia a hardware, a parte "soft", macia. São os programas que permitem que o equipamento saiba o que realizar, que ele funcione. Depois surgiram outros termos, aproveitando as mesmas analogias, tais como firmware (indicando programação gravada em dispositivos físicos e não modificável pelo usuário).

6 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 6 CONCEITOS  Hardware  Memória: Dispositivo físico para armazenar programas e dados, durante a execução dos mesmos  Processador: Dispositivo que realiza o processamento resultante da execução de um programa.  Dispositivos de Entrada/Saída: caixa de entrada, caixa de saída, máquina de escrever. Formas de comunicação entre o usuário e o computador

7 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 7 CONCEITOS  Software  Linguagem de Máquina: é a linguagem que o computador entende, cujo "alfabeto" é composto apenas de "1's"e "0's" (linguagem binária).  Linguagem de Programação: é uma linguagem formal, utilizando termos que se aproximam da linguagem humana, que pode ser traduzida por programas especiais em linguagem de máquina.  Algoritmo: Lógica utilizada para criação de um programa. Nela independe de linguagem de programação, porém as linguagens de programação precisam usar algoritmos para implementação de uma lógica específica.

8 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 8 HARDWARE Componentes básicos Dispositivo de entrada Dispositivo de saída Processador Memória Principal ou Primária (RAM) Memória Secundária

9 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 9 HARDWARE Processadores INTEL CeleronINTEL Xeon INTEL Core 2 Duo AMD SempronAMD Turion 64AMD Athlon 64

10 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 10 HARDWARE Memória DIMM 168 pinos DDR 184 pinos DDR2 240 pinos RAM EDO RDRAM Rambus

11 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 11 HARDWARE Dispositivos de E/S Discos Rígidos Monitor LCD Impressora a Laser Teclado e Mouse sem fio Leitor e Gravador de CD/DVD Pen Drive

12 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 12 BASES NUMÉRICAS  Base Decimal x Base Binária A utilização de elementos analógicos (em base decimal) era problemática, pois uma variável pode assumir qualquer valor de –X a +X - como ocorre realmente na natureza. Isso significa que qualquer tipo de ruído, seja qual for a origem, irá inevitavelmente alterar as variáveis e interferir nos dados apresentados. Para que isto fosse contornado, precisava-se diminuir o número de variações que cada variável poderia assumir. Só que, para isto, toda base que estava sendo utilizada teria que ser totalmente descartada! E foi exatamente o que aconteceu.

13 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 13 BASE BINÁRIA Outra base numérica passou a ser utilizada - a binária. Nesta base só existem dois algarismos, "0" ou "1", ao contrário do sistema decimal, aonde temos dez algarismos, de “0” a “9”. Esta base numérica já era conhecida e já possuía sistemas de subtração, adição, multiplicação e divisão. Francis Bacon por volta de 1623. Gottfried Wilhelm Leibniz a partir de 1679.

14 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 14 BASE BINÁRIA Quando criada, tal base numérica não despertou tanto interesse. Porém, todo este sistema numérico serviria como uma luva para o desenvolvimento de computadores, agora não mais analógicos, mas sim digitais (a origem da palavra digital vem justamente do fato de ao invés de nos basearmos em uma álgebra convencional de 10 algarismos, como em nossas mãos, baseamo-nos agora em somente dois algarismos - “0” e “1” - contado com um só dedo, ou seja, um só dígito). Neste caso, cada variável poderia assumir somente dois valores: “0” e “1”. Qualquer valor diferente destes seria completamente descartado, eliminando-se o problema do ruído. Fora isto, a lógica digital é muito mais simples, já que baseia-se em variáveis que assumem duas atitudes, ao invés de infinitas.

15 Material de Apoio para Organização e Arquitetura de Computadores - Grupo OAC 15 BASE BINÁRIA A base binária em si não serviria de muita coisa se o matemático inglês George Boole não tivesse criado em 1854 toda uma lógica binária, que complementaria a base binária. Com esta lógica foi possível a criação de portas lógicas, o elemento básico para a criação de computadores. Complementando o simples “sim” e “não”, “ligado” e “desligado”, etc que os números “1” e “0” poderiam representar, Boole criou condições especiais, a partir de “verdadeiro” e “falso” que tais números também poderiam representar, juntando a base binária à tradicional teoria dos conjuntos - como a condição “E” para a interseção de dois conjuntos e “OU” para a união de dois conjuntos. Com isto teremos condições suficientes para criar um circuito lógico, um circuito capaz de reagir de acordo com dados entrados, ou seja, dar uma resposta de acordo com a entrada, de uma maneira pré-definida. Como exemplo banal de um circuito lógico poderíamos citar uma calculadora, que é capaz de dar a resposta de uma conta após termos entrado os valores. Desta maneira, a matemática utilizada em circuitos lógicos digitais é chamada de álgebra booleana.


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