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União Europeia. Origem A União Europeia começou a se formar a partir de 1950 com a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço que foi a primeira iniciativa.

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1 União Europeia

2 Origem A União Europeia começou a se formar a partir de 1950 com a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço que foi a primeira iniciativa de unir os países europeus. Mais tarde, em 1957, surgiu a Comunidade Econômica Europeia (CEE) ou “Mercado Comum”. Criado com o intuito de evitar que mais guerras acontecessem entre países europeus (como a II Guerra Mundial ) e como forma de recuperar a economia no período do pós-guerra, fato logo registrado no período de 1960 a 1969.Comunidade Econômica EuropeiaMercado II Guerra Mundialeconomia A União Europeia é o maior bloco econômico do mundo, conhecido pela livre circulação de bens, pessoas e mercadorias e pela adoção de uma moeda única: o euro. A origem data, oficialmente, o dia 07 de Fevereiro de 1992, mas sua criação esteve intimamente ligada a processos anteriores de criação de um grande bloco econômico europeu. 1º Estágio: Benelux O Benelux foi um bloco criado ainda durante a Segunda Guerra Mundial e recebeu esse nome por conta das iniciais dos países integrantes: Bélgica (Be), Holanda (Ne), do Inglês “Netherland”, e Luxemburgo (Lux). O objetivo desse bloco era integrar esses três países em um mercado comum e único, com a redução das tarifas aduaneiras. Apesar da existência da atual União Europeia, o Benelux ainda existe com o nome de “União Benelux”.

3 2º Estágio: CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço) Muitos autores, economistas e cientistas políticos não consideram o Benelux como a origem da UE, mas sim a CECA. Criada em 1952, ela era composta pelos países do Benelux juntamente à França, Itália e Alemanha Ocidental. Por conta disso, também era chamada de Europa dos Seis. A criação da CECA esteve diretamente ligada ao Plano Schumann, que foi um planejamento econômico do governo francês para integrar a produção siderúrgica dos seis países em questão. O objetivo maior era estabelecer um acordo com a Alemanha Ocidental para que ambas compartilhassem a produção de carvão mineral e minério de ferro na região da Alsácia-Lorena (França) e de Sarre (Alemanha). Tais regiões encontram-se na fronteira dos dois países e foram historicamente envolvidas por disputas territoriais entre as duas nações. Diante disso, a CECA se caracterizou por uma integração do mercado siderúrgico, objetivando uma maior integração industrial envolvendo os seis países. 3º Estágio: Mercado Comum Europeu (MCE) ou Comunidade Econômica Europeia (CEE). Com a fragmentação da Europa em vários Estados, os países-membros da CECA reconheciam que era necessário ampliar o mercado consumidor interno e acelerar o desenvolvimento de sua produção industrial. Em vista disso, foi criado em 1957, com o Tratado de Roma, o Mercado Comum Europeu, que também é chamado de Comunidade Econômica Europeia. Além dos países da antiga CECA, integravam o bloco econômico os seguintes países: Inglaterra, Irlanda e Dinamarca, a partir de 1973; Grécia, a partir de 1981; Espanha e Portugal, a partir de 1986. Era a Europa dos 12. A CEE era caracterizada pela proposta do estabelecimento de uma livre circulação de mercadorias, serviços e capitais. Além disso, foi pela primeira vez colocada em um bloco econômico a possibilidade de permissão à livre movimentação de pessoas entre os países-membros. Com o final da Guerra Fria, em 1989, a Alemanha Oriental também foi incorporada ao MCE.

4 4º estágio: O Tratado de Maastricht Somente após a criação da União Europeia, em 1991, com o Tratado de Maastricht, que todos os objetivos do Mercado Comum Europeu puderam ser alcançados, com o estabelecimento da livre circulação de pessoas, mercadorias, bens e serviços entre os países-membros. Em 1995, mais três países integraram a UE: Suécia, Finlândia e Áustria. Tratava-se, a partir de então, da Europa dos 15. Em 2004, integraram o bloco as ilhas de Malta e Chipre. Além disso, alguns países do antigo bloco socialista soviético também ingressaram na UE (Polônia, Hungria, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia e Bulgária) e três antigos países da União Soviética (Estônia, Letônia e Lituânia). Em 2007, Bulgária e Romênia também aderiram ao bloco, que passou a ser a Europa dos 27. No dia 1 de julho de 2013, a Croácia também foi integrada à União Europeia, tornando-se a Europa dos 28. O país da Península Balcânica, que antes fazia parte da extinta Iugoslávia, havia um pedido de integração em tramitação desde o ano de 2003, completando, portanto, dez anos de negociações antes de sua total adesão. Espera-se que em breve os croatas adotem o euro como a sua única moeda. A criação do euro O euro foi criado durante o Tratado de Maastricht, em 1991. Entretanto, seu uso inicial era somente para trocas cambiais entre os países da UE, pois os governos dos países, bem como a população europeia como um todo, preferiam a manutenção de suas moedas nacionais. A partir de 2002 que o Euro foi colocado em circulação, porém, alguns países, como Dinamarca e Inglaterra, preferiram manter suas moedas nacionais, outros foram adotando o euro de forma gradativa. O euro demonstrou um rápido crescimento e passou a ser um grande rival do dólar, que, no entanto, continua a ser a principal moeda utilizada em políticas financeiras internacionais.

5 Espaço Schengen O termo “Espaço Schengen” ainda cria um pouco de confusão entre algumas pessoas. Isso porque não são todos os países da União Europeia que fazem parte desse espaço, apesar de que grande maioria aderiu a esse tratado. Por exemplo, o Reino Unido faz parte da UE, mas não está na zona Schengen, assim como também não está na zona do euro. E ainda existem os países que não fazem parte da UE, como Suíça e Noruega, mas que aderiram à convenção. O Espaço Schengen nada mais é do que um tratado de livre circulação de pessoas, que dá o direito de circular em 26 países da UE sem precisar passar por controle de passaporte (a não ser quando você chega de um país de fora ou quando você deixa a zona). Funciona como “fronteiras internas” de um único país, onde as viagens são consideradas domésticas. No entanto, o turista que não for cidadão ou residente de nenhum desses países deve portar obrigatoriamente o passaporte. Vale a pena ressaltar que o controle das fronteiras pode ser reativado por um país específico sempre quando exista algum risco para a segurança nacional. Todos os países membros também compartilham das mesmas políticas de vistos e a duração da estadia de um turista é igual para todos os países. O turista brasileiro pode ficar até 90 dias circulando pela zona Schengen sem a necessidade de um visto.

6 Estado de Bem Estar Social O Estado de Bem-Estar Social é um modo de organização no qual o Estado se encarrega da promoção social e da economia.economia Ao longo dos séculos, as escolas de pensamento econômico retiraram a participação do Estado da organização da economia, concedendo grande espaço e influência ao que se designou como Liberalismo. Este tipo de orientação ideológica que prevê maior liberdade para o mercado, sem a regulamentação do Estado, vigorou no século XIX, mas entrou em profunda crise no início do século XX.mercado O Estado de Bem-Estar Social é também chamado de Estado Providência e Estado Social. Foi o modelo predominante nos países ocidentais na segunda metade do século XX defendendo o desenvolvimento do mercado, porém acompanhado de políticas públicas e da interferência do Estado na economia para corrigir os erros e proteger a população. Atualmente, diz-se que o modelo está em crise. Crise do Estado do Bem-Estar Social Vigorante por muitas décadas, esse modelo de Estado entrou em crise já nos anos 1970, quando ficou economicamente sobrecarregado. A Inglaterra (e depois outros países), no início dos anos 1980, entrou num processo de substituição deste modelo, justificando que o aparelho estatal não tinha mais condições econômicas de sustentá-lo. Com isso, os direitos de cidadania passaram a ser revistos. Nascia, então, o Estado Neoliberal. ( Veja o livro página 92)

7 Um espaço desigual As desigualdades são hoje o centro da dinâmica económica e política europeia e elas têm sido agravadas por políticas que, como vimos, têm tido como consequência uma expansão do desemprego e do desemprego de longa duração, uma redução dos salários, um aumento da instabilidade laboral e da desproteção social, um aumento das desigualdades na distribuição da riqueza e um reforço das assimetrias regionais. Estes cinco problemas do problema europeu agravam a saúde da economia europeia, condenam milhões a níveis de vida miseráveis e só agravam todos os problemas do espaço europeu. Outro grande problema é a diferença econômica e produtiva entre os países da União Europeia. ( livro página 93) A economia na EU A Europa é uma das áreas mais industrializadas do mundo, com um parque industrial diverso e muito sofisticado e regiões s voltadas para a produção de alta tecnologia. As principais relações comerciais da EU são realizadas com países ricos, principalmente os EUA e o Japão. O comércio intrabloco é muito ativo e contribuiu para o desenvolvimento de uma série de serviços como os bancários e de transportes. De maneira geral, as atividades agrícolas são praticadas em pequenas e medias propriedades, de forma intensiva, com a produção viltada para o mercado da EU e os excedentes (sobras) exportados para os demais países europeus que não fazem parte da EU.

8 Política Agrícola Antes mesmo da consolidação do que hoje chamamos por União Europeia, o continente europeu já havia estabelecido uma unicidade no que se refere à sua dinâmica agropecuária. Em 1962, foi criada a PAC (Política Agrícola Comum), que se configurava como um grande protecionismo europeu aos produtos internos, através da imposição de barreiras e taxas aos produtos agropecuários importados. Com o intuito, então, de fortalecer o mercado agropecuário interno, a PAC estruturou-se sobre três princípios: a) unificação do mercado entre os países e garantia de preços mínimos; b) preferência de compra para produtos europeus e c) fixação de tarifas comuns para produtos estrangeiros. A justificativa de implantação desse sistema levou em consideração as elevadas densidades demográficas do continente europeu, o que em conjunto aos altos índices de urbanização contribuiu para uma supervalorização das propriedades, muito acima dos demais continentes, o que ameaçou a competitividade dos agricultores europeus. O resultado da implantação da PAC foi a quase autossuficiência agrícola do continente. No entanto, essa condição vem gerando muita reclamação, principalmente por parte dos países subdesenvolvidos. Esses países possuem uma economia predominantemente primária e necessitam da exportação de seus produtos agrícolas para garantir o crescimento de suas economias. Com uma política protecionista, a UE vai de encontro a esses interesses.( PAGINA 94 )

9 Países Candidatos A prioridade de adesão é os países dos Balcãs Ocidentais, a Turquia e a Islândia, antes da entrada em vigor do Tratado de Lisboa não era possível que se houvesse mais de 27 Estados membros na UE, porém com a entrada em vigor desse tratado, novos membros podem ser considerados. Potenciais candidatos A Croácia fez o seu pedido de adesão à UE em 2003. A Comissão Europeia recomendou torná-la candidata oficial em 18 de Junho de 2004. A negociações começaram em 2005. Já foi aceito e assinado por todos os países membros a entrada da Croácia para o bloco. Em 2012, um referendo foi aprovado pela população croata garantindo sua entrada para o grupo, essa está prevista para julho de 2013. A República da Macedónia pediu o estatuto de candidata em Janeiro de 2004. Em 2005, as conversações podem começar a ter lugar. Os Macedônios terão que resolver os problemas que ainda tem com a Grécia, e os mesmos problemas com os albaneses da mesma forma que outra candidata a Sérvia, o governo macedônio pensa poder juntar-se à união entre 2010 e 2015. A Turquia viu reconhecido o seu estatuto de candidata em 1999, é um membro associado desde 1963, mas as negociações não foram iniciadas graças uma complexa problemática relacionada direitos humanos e o envolvimento militar em assuntos políticos turcos.1 Muitos críticos na União Europeia questionam a entrada da Turquia, e se esta é um país europeu ou não. A pressão dos Estados Unidos para que a Europa aceite a Turquia (aliado muçulmano dos Norte-Americanos) no bloco, mudou a opinião de muitos europeus e estes começaram a ver a soberania europeia ameaçada com essa intromissão nos assuntos internos e discordem da entrada da Turquia. Ao contrário de todos os outros países da UE que são cristãos, a Turquia é um país muçulmano, e isto tem sido alegado pelos turcos como o motivo pela sua não aceitação na União. No entanto, devido a como a situação religiosa na Europa atual, é muito improvável. Devido a todos estes fatores, analistas políticos preveem que a Turquia entre na União Europeia em 2015, outros preveem que entre em 2020 ou nem sequer entre. A Islândia, formalizou em Julho de 2009 a sua candidatura, e caso as negociações sejam bem-sucedidas será realizado um referendo para que a adesão seja efetivada. Todos os outros países dos Balcãs Ocidentais são potenciais países candidatos: Albânia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro e Sérvia, incluindo o Kosovo, no âmbito da Resolução 1244 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A UE reafirmou repetidamente ao mais alto nível o seu compromisso para com a eventual adesão à UE dos países dos Balcãs Ocidentais, desde que estes cumpram os critérios de adesão.


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