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PublicouFrancisco Alcaide Carreiro Alterado mais de 8 anos atrás
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Um caminho na presença de Deus
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A história de Laura, não é a história de um mito ou de uma grande heroina, não! É mais uma vez a história de Deus, de Deus-Amor, e que é Presença entre os homens.
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Primeiro Propósito: “Ó meu Deus, quero amar-Te e servir-Te toda a minha vida; por isso dou-Te a minha alma, o coração e todo o meu ser.” holdemqueen@hotmail.com
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Segundo Propósito: “Prefiro morrer do que ofender-Te com o pecado; por isso pretendo mortificar-me em tudo aquilo que me poderá afastar de Ti.”
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Terceiro Propósito: “Proponho fazer tudo quanto sei e posso para que Tu sejas conhecido e amado, reparar as ofensas que recebes cada dia dos homens, especialmente das pessoas da minha família.”
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“Meu Deus, dá-me uma vida de amor, mortificação e sacrifício”.
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Laura ama Deus e o próximo; o seu Deus não pertence à fantasia; é o Deus Verdadeiro, Presente, Misericordioso: um Deus a amar não só com palavras mas a amar nas pessoas.
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Jesus ensinou-a: “Não quem diz Senhor Senhor entrará no Reino dos Céus, mas quem faz a vontade de Meu Pai” (Mt 7,21) e a vontade do Pai é que todos caminhem em direcção à Verdade.
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Lê-se muito bem no último dos 3 propósitos: é preciso fazer quanto nos é possivel para que o Pai seja conhecido por todos. Este empenho exige um autêntico sacrifício e, para realizar a missão para a qual Deus nos chama, a pequena Laura sabe que há uma receita dada por Jesus: o TESTEMUNHO holdemqueen@hotmail.com
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“A morte, não aos pecados” escrevia Domingos Sávio... “Morrer do que ofender-Te”, dizia Laura Vicunha; o testemunho é o único motor potente que nos permite “carregar” alguém na estrada que nos leva ao Paraíso.
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Jesus testemunhou com a própria vida: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos” (Jo 15,13).
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Laura: hoje como ontem...
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O que diz Laura Vicunha aos jovens de hoje?
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Pode não tocar-nos a vida de uma rapariga que testemunhou, em profundidade, até ao dom total de si mesma, o amor de um Deus Amor? Esta é a hora, o tempo favorável, em que nos interrogamos seriamente sobre a nossa vida e sobre a nossa sociedade: ninguém se deve sentir posto de lado ou excluído deste exame de consciência.
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Laura amou a vida!
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Muitos jovens de hoje desprezam-na, muitos pagam por erros cometidos por uma sociedade que já não testemunha a alegria de viver quotidianamente as fadigas e os sacrifícios, mas que vai continuamente à procura, de um modo desenfreado, de felicidade, que nunca atinge em plenitude.
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Laura, também hoje, ensina- nos que a verdadeira alegria está enraizada em Cristo, na oração que se transforma em vida.
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Hoje, aquilo que muitos jovens reconhecem como amor é só egoísmo; hoje vai-se à procura daquilo que se gosta, do que dá prazer, de tudo que é comodidade; hoje uma pessoa é feliz na medida em que o “eu” singular é feliz.
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Abramos os olhos! A santidade de Laura chega principalmente de uma comunidade que testemunha com a vida aquilo em que acredita: o que testemunham os “cristãos” de hoje?
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Testemunham a alegria pela vida e amor ao sacrifício? Não! Infelizmente hoje aqueles que se dizem cristãos testemunham que estão de acordo com o aborto, divórcio e eutanásia. Talvez numa sociedade de cristãos assim, que destroem famílias e matam livremente crianças fazendo escudo com o seu egoísmo, pode-se assegurar corajosamente, que o testemunho de uma rapariga de apenas 13 anos tenha tanto para nos dizer hoje como ontem.
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É inevitável, então, concluir com as palavras de Jesus que sintetizam o modo como é preciso viver para se ser feliz: “Ama a Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças e o próximo como a ti mesmo”.
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Quem põe em prática este mandamento vive na alegria e caminha pela estrada que leva à santidade, a Deus: Laura demonstrou-nos que é mesmo assim!
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Reflectimos: Como caracterizamos a nossa sociedade? Que valores nos transmite? Sob que valores vivem os jovens de hoje? Que testemunho dão as comunidades cristãs? e os cristãos com as suas atitudes e pensamentos? Porquê o medo do sacríficio? Que tipo de felicidade procuram as pessoas, especialmente os jovens? O mandamento do Amor, hoje, que peso tem na nossa vida? Porque não orienta as nossas decisões? “Ama a Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças e o próximo como a ti mesmo”. Laura: O que nos diz para os dias de hoje?
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