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Relevo e classificação do relevo brasileiro As diversas formas de relevo Classificação do relevo brasileiro.

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Apresentação em tema: "Relevo e classificação do relevo brasileiro As diversas formas de relevo Classificação do relevo brasileiro."— Transcrição da apresentação:

1 Relevo e classificação do relevo brasileiro As diversas formas de relevo Classificação do relevo brasileiro

2 Relevo Conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de forças internas e externas denominadas agentes de relevo, ou É representado pelas diversas formas (morfologia) da crosta terrestre produzidas pelos agentes internos e externos. Os agentes internos constroem as formas de relevo e os agentes externos as desgastam.

3 Relevo Quando se fala em relevo é preciso diferenciar formas e estrutura. A forma se refere ao modelado do relevo, ou seja, a morfologia que é estudada pela geomorfologia. É modelada em tempos mais recentes. A estrutura se refere à litologia e aos arranjos estruturais. Refere-se a tempos mais antigos da formação das estruturas geológicas.

4 Relevo Jurandyr Ross alertou: não se deve confundir o que é idade e gênese das formas com a idade e a gênese das estruturas. As formas apresentam sua formação ou gênese em idades mais recentes, enquanto que as estruturas e a litologia são mais antigas. Relevo são as diversas saliências e reentrâncias da superfície terrestre, como: Planícies, planaltos, montanhas, serras, depressões, chapadas, cuestas, etc, As depressões continentais podem ser relativas e absolutas. As relativas ficam acima do nível do mar e as absolutas, abaixo do nível do mar.

5 Classificação do relevo brasileiro Classificação de Aroldo de Azevedo – 1949: críterio: geomorfológico (modelado=Fisionomia= aparência fisica= perfíl visual + origem das rochas que compõe a superfície do lugar): é um modelo que se prende basicamente no estudo das formas (modelados= as saliências da superfície terrestre) considerando as cotas altimétricas (observa a altura das superfície = nível altimétrico no momento da classificação), isto é FISIONOMIA, unindo ao tipo de estrutura geológica a qual a região se localiza (Bacia sedimentar ou escudos cristalinos). Considerando as cotas altimétricas, definiu: - planaltos como sendo um terrenos levemente acidentados, com mais de 200 metros de altitude, e - planícies como sendo um superfícies planas, com altitudes inferiores a 200 metros.

6 Classificação de Aroldo de Azevedo Os planaltos que são: - Planalto das Guianas - Planalto Brasileiro, subdividido em: - Planalto Atlântico - Planalto Central - Planalto Meridional As planícies que são: Planície Amazônica Planície do Pantanal Planície Costeira Planície do Pampa ou Gaúcha http://geografalando.blogspot.com.b r/2013/02/classificacao-do-relevo- brasileiro.html

7 Classificação de Aziz Ab’Saber critério: geomorfoclimático: (que explica a formação do relevo pela ação do clima sobre as rochas = perdem ou ganham sedimentos a partir da ação do clima - temperatura e pluviosidade - sobre as rochas). Aziz Ab'Sáber em seu trabalho sobre a classificação do relevo brasileiro levou em consideração a atuação conjunta dos agentes internos e externos no modelado da superfície terrestre. Segundo esse estudo o relevo brasileiro tem sua formação resultante principalmente da ação das forças internas da terra e da sucessão de ciclos climáticos. A alternância de climas quentes e úmidos com áridos ou semiáridos favoreceu o processo de erosão e explicam a formação do atual modelado do relevo brasileiro. Planalto: corresponderia a superfície aplainada, onde o processo erosivo estaria predominando sobre o sedimentar. Planície: (ou terras baixas) se caracterizaria pelo inverso, ou seja, o processo sedimentar estaria se sobrepondo ao processo erosivo independentemente das cotas altimétricas.

8 Classificação de Aziz Ab’Saber Os planaltos que são: - Planalto das Guianas - Planalto Brasileiro, subdividido em: - Planalto Central - Planalto Meridional - Planalto Nordestino - Planalto do Maranhão-Piauí - Planalto Uruguaio Sul- Riograndense - Planalto do Planaltos do Leste e Sudeste As planícies que são: Planície e Terras Baixas Amazônica Planície e Terras Baixas Costeira Planície do Pantanal

9 Classificação de Jurandyr Ross Elaborada com base em imagens de radar nas décadas de 80 e 90, possibilitou ampliar a complexidade da geomorfologia do Brasil. Ross propôs a criação de uma terceira unidade além dos planaltos e planícies, as depressões; além de ter estendido para quase trinta unidades de relevo. -Planaltos: superfícies acima de 300 metros de altitude que sofrem desgaste erosivo. Contém formas de relevo irregulares como morros, serras e chapadas. -Planícies: é uma superfície plana, com altitude inferior a 100 metros, formada pelo acúmulo de sedimentos de origem marinha, fluvial e lacustre. -Depressões: superfícies entre 100 e 500 metros de altitude sendo mais planas que os planaltos(é uma superfície com suave inclinação) e mais rebaixadas que as áreas de entorno, além de sofrer desgaste erosivo (formada por prolongados processos de erosão)e apresentar elevações residuais como inselbergs e planaltos residuais.

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11 Planaltos, depressões e planícies Planaltos – superfícies mais altas onde os processos erosivos são predominantes. Apresentam desnível altimétrico formado por um declive acentuado chamado de escarpa ou por uma rampa suave. A cuesta é uma forma de relevo que apresenta uma escapa de declive acentuada de um lado e outro, com um declive suave. É uma forma de relevo assimétrica.

12 Planaltos Os planaltos podem aparecer em estruturas geológicas diferentes, pois existem planaltos em: Escudos cristalinos – como o planalto da Borborema. Bacias Sedimentares – como os planaltos e chapadas da bacia do Paraná. Estas formações são formas residuais – que são relevos mais altos que as depressões que os circundam, pois suas estruturas geológicas oferecem maior resistência à erosão. Em dobramentos orogênicos formados na Era Pré-Cambriana, muito antigos e desgastados pela erosão, formado morros arredondados, suaves como os mares de morros dos Palanaltos e Serras do Atlântico Leste e Sudeste.

13 Planícies e depressões São áreas mais baixas onde predominam os processos de deposição de sedimentos. Ex. Planície do Pantanal – a mais vasta e constitui uma área rebaixada chamada de Chaco sul-americano que se estende por terras brasileiras, bolivianas paraguaias e argentinas. A Planície do Rio Amazonas – ao longo das margens do rio, em uma área menor que a imaginada. As Planícies e os Tabuleiros Litorâneos – formam um conjunto de compartimentos heterogêneos, formados por sedimentos marinhos, lacustres e fluviais. As depressões são áreas mais baixas que os planaltos e mais elevadas que as planícies onde predomina o processo erosivo. Na Depressão Sertaneja e do São Francisco aparecem um relevo residual chamados de inselbergs, que podem ser de origem cristalina e sedimentar.

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15 Relevo Submarino e morfologia litorânea O fundo dos oceanos apresentam uma variedade de formas, assim como o relevo terrestre: são montanhas, áreas planas, depressões que não podemos visualizar, mas que também precisam de classificação e análise. No período da Segunda Guerra Mundial, com a necessidade de se desenvolverem equipamentos para vasculhar o fundo dos oceanos em busca de submarinos, houve um avanço no estudo do relevo do fundo dos mares. Nas décadas de 1950-1960,foi possível cartografar (mapear) o fundo dos oceanos e a partir daí classificá-lo graças ao avanço dos sistemas de satélites, infravermelhos e mapeamentos térmicos, a geomorfologia marinha criou a divisão dorelevo submarino.

16 Relevo submarino Plataforma continental É um prolongamento da área continental emersa (o continente) com profundidade de até 200 m apresenta-se na forma de planície submersa que margeia todos os continentes, sua extensão varia de 70 km a 1.000 km. Na costa atlântica da América é mais extensa, atingindo 160 km no SE do Brasil. No Oceano Pacífico, com intensa atividade tectônica, é estreita em função da formação de fossas tectônicas, pelo movimento convergente de subdução. É nessa área que encontramos as ilhas chamadas de continentais ou costeiras, essas ilhas normalmente são separadas do continente apenas por canais ou estreitos e caso ocorresse um recuo (abaixamento) no nível das águas oceânicas e essas ilhas tornar-se-iam partes do continente. Além disso, é aí também que se depositam os sedimentos vindos dos continentes através das águas dos rios que deságuam no mar. A plataforma continental é considerada a área mais importante do relevo submarino, pois é nessa região que a luz do sol atinge praticamente o fundo oceânico, permitindo a ocorrência de fotossíntese e o crescimento do plâncton, este último, indispensável para a alimentação de peixes e animais marinhos. Por isso, ficam aí as maiores regiões pesqueiras e também as bacias petrolíferas.

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18 Talude Continental É a unidade do relevo submarino, que se forma imediatamente após a plataforma continental. Tem origem sedimentar e inclina-se até o fundo oceânico, atingindo 2.000 metros de profundidade. O relevo do talude continental não é regular, ocorrendo frequentemente cânions e vales submersos. Nessa área encontramos restos de seres marinhos e argila muito fina. Podemos ainda encontrar nessa região vulcões isolados e dispostos em linha, que dão origem às ilhas oceânicas, por exemplo, as ilhas do Havaí.

19 Região abissal ou pelágica São áreas extensas com mais de 5.000 m de profundidade. Estendem-se desde o talude continental até as encostas das cordilheiras oceânicas. É interrompida por montes submarinos (com alturas entre 200 metros e 1.000 metros) ou mesmo por montanhas submarinas, de origem vulcânica com elevações acima de 1.000 metros, dando origem por vezes a ilhas oceânicas. Nesta zona do oceano não há luz alguma, as temperaturas são baixas e a vida marinha não é tão abundante, predominam peixes cegos e polvos gigantes.

20 Cordilheiras e fossas oceânicas São elevações que ocorrem de forma regular ao longo dos oceanos. Estendem-se por 84 mil quilômetros no total, com uma largura por volta dos mil quilômetros. Nessa área encontramos intensa atividade sísmica (tremores) e vulcânica. A cordilheira oceânica divide a crosta submarina em duas partes, representado uma ruptura ou cicatriz produzida durante a separação dos continentes. No oceano Atlântico, a cordilheira oceânica é chamada de meso-atlântica, porque ocupa a parte central deste oceano, na Islândia a cordilheira emerge na forma de ilha e a área é constantemente abalada pelos fenômenos já citados. Nos oceanos Pacífico e Índico, as cordilheiras áreas mais laterais (marginais) mais próximas dos continentes. Fossas oceânicas São depressões alongadas (compridas) e estreitas, com grande declividade que ocorrem ao longo das áreas de subducção de placas tectônicas, ou seja, são fendas que atingem grandes profundidades entre 7.000 e 11.037 m, onde a placa oceânica mergulha de volta para o manto.

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22 Mundialização da economia

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