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Preservação e Conservação de Bens Culturais I Metodologia para identificação e documentação de acervos museológicos Profa. Ms. Lia Sipaúba Proença Brusadin.

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1 Preservação e Conservação de Bens Culturais I Metodologia para identificação e documentação de acervos museológicos Profa. Ms. Lia Sipaúba Proença Brusadin Curso de Museologia Escola de Direito, Turismo e Museologia - UFOP

2 Normas para um bom trabalho no Laboratório de Conservação e Restauração UFOP  Guardar mochilas e outros materiais na sala de aula;  Nunca comer no laboratório;  Não deixar celulares e outros materiais sobre a mesa de trabalho;  Manter a mesa de trabalho sempre limpa;  Trabalhar na mesa sempre com bandeja;  Lavar os materiais depois de utilizá-los;  Sempre utilizar o EPI: máscaras contra gazes e poeiras, luvas, jaleco, óculos, sapatos fechados;  Trabalhar com a máxima prevenção de acidentes;  Transportar e manipular os objetos da forma adequada para cada caso;  Não carregar duas ou mais garrafas de solventes de uma só vez;  Preparar misturas sempre na bancada da pia e nunca próximo aos objetos;  Nunca descartar restos de solventes na pia! Utilizar embalagens para este fim;  Nunca identificar o solvente pelo olfato!  Respeitar o seu espaço e do colega de trabalho

3 Tipos de documentação utilizadas em trabalhos de Conservação-Restauração:  Fichas de Identificação e/ou Fichas Catalográficas fácil manuseio e consultas rápidas;  Relatórios consultas mais complexas com itens mais detalhados e estudo mais aprofundado da obra;  Fotografias registro das imagens da obra antes (todos os ângulos), durante e após os procedimentos e estudo de conservação-restauração;  Diário de Trabalho em Conservação anotações pessoais, do início ao fim, dos dias de tratamento de conservação realizado em uma peça

4 Metodologia de identificação e documentação FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA N O : [1, 2, 3...] / 2016 1. IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO: NOME/TÍTULO: nome dado à peça; o título é citado quando está escrito na própria obra ou quando há documentação comprovando o mesmo, conforme dado pelo autor, em itálico DIMENSÕES: altura (1) X largura (2) X profundidade(3) X diâmetro (4) X circunferência (5). As dimensões devem ser tomadas sempre pela maior medida da peça MATERIAL/TÉCNICA: deverão ser citados os materiais ou a técnica utilizada na execução da obra. Quando não se tem a técnica exata, procurar citar os materiais, tentando defini-los no máximo N O DE INVENTÁRIO/TOMBO: número de registro presente na peça; S/N PROCEDÊNCIA: identifica o local ou o nome da instituição que detém a guarda da obra, onde ela se encontra atualmente ou o último local onde ela esteve (1) (2) (3) (4) (5)

5 2. DATA DE ENTRADA: dia que recebeu a peça 3. DATA DE SAÍDA: dia da entrega da peça 4. ANÁLISE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO: identificação das causas e dos efeitos mais comuns de deterioração em acervos museológicos; deve ser feita uma análise do estado de conservação apontando todos os efeitos da deterioração presentes e suas prováveis causas. A partir disso, já se tem condições de prever o tratamento mais adequado, os materiais e os critérios a serem adotados 5.PROPOSTA DE TRATAMENTO: a elaboração da proposta de tratamento possibilita prever as etapas do processo bem como o cronograma de conclusão da obra. São descritas as medidas de conservação preventiva e de conservação curativa, ou seja, os processos de eliminação ou minimização dos fatores prejudiciais à sobrevivência do objeto 6.TRATAMENTO APLICADO: descrição dos materiais procedimentos de conservação e das medidas de conservação preventiva 7.OBSERVAÇÃO: dado relevante quanto ao tratamento aplicado ao objeto 8. REGISTRO FOTOGRÁFICO: enumeração das fotografias realizadas antes, durante e após a conservação

6  DESCRIÇÃO DO OBJETO: descrever as principais características da imagem de maneira sucinta, evitando juízos críticos e adjetivos, como belo, bonito, feio, etc.  DESENHO DO MAPEAMENTO DOS DANOS: desenho do objeto com a localização dos danos  PESQUISA SOBRE A HISTÓRIA/FUNÇÃO DA PEÇA: investigação a respeito de dados e informações da peça Mapeamento dos danos em uma pintura (SOUZA, 2014, p. 72).

7 Outros processos de metodologia de identificação e documentação FICHA DE MOVIMENTAÇÃO DE ACERVO FICHA DE MOVIMENTAÇÃO DE ACERVO N O : [1, 2, 3...] / 2016 1. ENTREGADOR: Museu de Ciência e Técnica da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto NOME DO RESPONSÁVEL DA ENTREGA: Maria Paula Delicio, Diretora do Museu 2. RECEBEDOR: DEMUL/ Laboratório de Conservação e Restauro NOME DO RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO: aluno DATA DA ENTRADA: dia que recebeu a peça 3. OBJETIVO DE CESSÃO: descrição do objeto; local de transferência (Campus) para o Laboratório de Conservação e Restauro do DEMUL, com o objetivo de ser objeto didático e de pesquisa para investigação teórica e ações práticas da disciplina de Preservação e Conservação de Bens Culturais I e II do curso de Museologia da UFOP. As atividades teóricas e práticas serão realizadas pelo aluno para o cumprimento da disciplina sob a orientação da Professora Lia Sipaúba Proença Brusadin 4. NOME DO OBJETO: nome dado à peça N O DE INVENTÁRIO: número de registro presente na peça; S/N

8 5. MATERIAL/TÉCNICA: descrição dos materiais e técnicas que compõem a peça DIMENSÕES: altura X largura X profundidade X diâmetro X circunferência FOTO: registro fotográfico LOCALIZAÇÃO ESPECÍFICA: Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Campus Universitário, Morro do Cruzeiro 6. ENTREGADOR: DEMUL/ Laboratório de Conservação e Restauro 7. NOME DO RESPONSÁVEL PELA ENTREGA: aluno DATA DA SAÍDA: dia que vai finalizar e entregar a peça 8. RECEBEDOR: Museu de Ciência e Técnica da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto, Maria Paula Delicio, Diretora do Museu 9. NOME DO RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO: Maria Paula Delicio, Diretora do Museu FOTOS: outras fotografias do objeto

9 É imprescindível a documentação escrita, gráfica e fotográfica. Uma metodologia com os dados cadastrais para formar o banco de dados das esculturas com os seguintes itens: código da obra (definido por letras simbolizando as cidades); número sequencial; nome da obra; técnica; classificação; procedência; localização da obra no templo; proprietário, tipos de olhos; cabelos; articulações; indumentária; anexos; informações complementares e a foto frontal digitalizada. Esse banco de dados permite uma consulta rápida e cruza informações estabelecendo resultados para a pesquisa (QUITES, 2006)

10 BIBLIOGRAFIA : BRUSADIN, Lia Sipaúba Proença. Os Cristos da Paixão da Ordem Terceira do Carmo de Ouro Preto (MG). 260 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014. FICHA DE CADASTRO E IDENTIFICAÇÃO DE PINTURA/ESCULTURA DO CECOR – Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais, Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais. FICHA DE MOVIMENTAÇÃO DE ACERVO – Laboratório de Conservação e Restauração, Departamento de Museologia, Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto. FICHA TÉCNICA – Laboratório de Conservação e Restauração, Departamento de Museologia, Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto. FRONER, Y.A.; ROSADO, A; SOUZA, L.A. Tópicos em conservação preventiva. Belo Horizonte: LACICOR-EBA-UFMG, 2008. MAYER, Ralph. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. QUITES, Maria Regina Emery. Imagem de Vestir: revisão de conceitos através de estudo comparativo entre as Ordens Terceiras Franciscanas no Brasil. 2006. Tese (Doutorado em História) - Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2006. SOUZA, Núbia Quinetti de. Restauração da Pintura de Cavalete Retrato de Homem com Óculos: tratamento estrutural e pictórico. 2014. Monografia (Monografia em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis) – Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 2014.


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