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ANATOMIA DA SECA NO NORDESTE DO BRASIL E PREVISÃO CLIMÁTICA SAZONAL Lincoln Muniz Alves Pesquisador CCST/INPE João Pessoa - PB, 01 de setembro de 2016.

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1 ANATOMIA DA SECA NO NORDESTE DO BRASIL E PREVISÃO CLIMÁTICA SAZONAL Lincoln Muniz Alves Pesquisador CCST/INPE João Pessoa - PB, 01 de setembro de 2016 A Crise Hídrica no Semiárido Paraibano

2 INTRODUÇÃO Características Peculiares quanto a variabilidade climática Vulnerabilidade aos Extremos Climáticos (secas e enchentes) e ações antrópicas (uso e cobertura da terra) Impactos nos sistemas naturais, sociais e econômicos. Descrever e compreender essas características no clima presente e tendências de longo prazo torna-se imperativo. Uma nova realidade climática?

3 PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA NO NORDESTE DO BRASIL Dezembro /2015 Janeiro/20 16

4 DESVIO DA PRECIPITAÇÃO - ESTAÇÃO CHUVOSA DE 2016 FEVEREIRO MARÇOABRILMAIO Tons em vermelho indicam chuvas abaixo da média histórica

5 MONITOR DE SECAS – JULHO/2016 Longo período com ausência de chuva

6 MONITOR DE SECAS – JULHO/2016 Fonte: ANA

7 MONITOR DE SECAS Fonte: ANA

8 Série Temporal dos Desvios de Precipitação (%) - NEB Um problema recorrente ANO DESVIO DE PRECIPITAÇÃO (%)

9 Desvio de Precipitação Sazonal (FMAM) 2012 2013 2014 2015 2016

10 Anomalia da Superfície do Mar – Agosto/2016

11 PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM AGOSTO DE 2016

12 Potenciais impactos das mudanças climáticas

13 RISCO AGROCLIMÁTICO - 01/10/2015 a 31/07/2016. 10 municípios foram classificados como de risco MUITO ALTO (mais que 75 dias com déficit hídrico) e 103 municípios como de risco ALTO (entre 60 a 75 dias com déficit hídrico). Fonte: CEMADEN

14 VOLUME DOS RESERVATÓRIOS DA PARAÍBA

15 Susceptibilidade à degradação/desertificação no semiárido brasileiro: tendências atuais e cenários decorrentes das mudanças climáticas e do uso da terra 2000-2010Optimisc scenario Pessimistic scenario Fonte: Rita Vieira

16 PREVISÃO CLIMÁTICA SAZONAL

17 Histórico das Previsões Climáticas Sazonais

18 Influência dos Oceanos no Clima no Nordeste do Brasil

19 Anomalia da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) As atuais condições oceânicas e atmosféricas no Oceano Pacífico Equatorial mostram uma situação de neutralidade no que se refere ao fenômeno El Niño- Oscilação Sul (ENOS). No Atlântico Tropical, as anomalias positivas de TSM ao norte do Equador são consistentes com a atuação da Zona de Convergência Intertropical em torno de sua posição climatológica.

20 Previsão Probabilística do fenômeno ENOS As previsões indicam o desenvolvimento de um episódio fraco La Niña até a pré-estação chuvosa. Durante o período chuvoso (FMAM) condições neutras

21 CLIMATOLOGIA DE CHUVA Climatologicamente tem-se pequenos totais acumulados de chuva (< 200 mm) no período entre Agosto e Outubro em todo o Nordeste do Brasil.

22 Previsão Climática Sazonal do MCTIC As chuvas mais escassas que podem ocorrer durante o trimestre Agosto-Setembro-Outubro/2016 (ASO/2016), ocorrerão sob um cenário de neutralidade. A previsão climática sazonal de chuva (MCTIC) para ASO/2016 mostra, para toda a região Nordeste do país, uma previsão na qual os três cenários (acima-dentro-abaixo da média) são igualmente prováveis.

23 CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma das piores secas dos últimos 56 anos O quadro climático presente e futuro sugere que deve ser dada atenção às áreas que estão caracterizadas com Seca Excepcional Eventos extremos têm os maiores impactos em setores que são geralemente estratégicos (recursos hidrícos, agricultura, saúde e turismo); Mesmo sem levar em conta a mudança climática, o risco aos extremos climáticos continuará a aumentar em muitas regiões, uma vez que mais pessoas vulneráveis estarão expostos a extremos climáticos; Deve-se melhorar as medidas (observação e monitoramento) existentes de gerenciamento de risco uma vez que muitas regiões não estão suficientemente adaptados contra atuais eventos extremos e, consequentemente, não estão preparados para o futuro; As regiões precisam reavaliar sua vulnerabilidade e exposição, para gerenciar melhor o risco de desastres. Essa reavaliação precisa ser plenamente integrada no processo de planejamento;

24 CONSIDERAÇÕES FINAIS Percepção do CICLO HIDRO- ILÓGICO Cada qual assumindo o compromisso de se reconhecer como parte do problema Comunicação: Ciência – Tomadores de Decisão – Sociedade Não se deve usar a incerteza como motivo para inação no que se refere a investir e reduzir a vulnerabilidade e a exposição

25 OBRIGADO! Contato: Lincoln Muniz Alves CCST/INPE Telefone: +55 12 3186-9540 E-mail: lincoln.alves@inpe.br


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