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PublicouIvan Azevedo Santana Alterado mais de 7 anos atrás
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Desenvolvimento tecnológico e meio ambiente: ações da EMTU/SP Workshop IAG/USP
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Estrutura organizacional
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Atuação da EMTU/SP Sediada em São Paulo/SP Atuação em cinco Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo: RMSP - RMBS - RMC - RMVPLN - RMS (133 municípios atendidos) Frota vinculada: Sistema Regular - 6,5 mil veículos; Sistema Fretamento - 19 mil veículos Passageiros transportados no Sistema Regular: 55 milhões passageiros/mês Quilometragem percorrida no Sistema Regular: 40 milhões km/mês Consórcios e Permissionárias: 40
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CAMPINAS VALE DO PARAÍBA BAIXADA SANTISTA SÃO PAULO RMSP: 20,5 milhões de habitantes RMBS: 1,8 “ RMC: 3,0 “ RMVPLN: 2,3 “ RMS: 1,9 “ Total nas cinco Regiões Metropolitanas: 29,5 milhões de habitantes Responsável pelo gerenciamento do transporte coletivo intermunicipal metropolitano: Atuação da EMTU/SP SOROCABA
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Projeto PNUD BRA/99/G32 Ônibus a célula a combustível hidrogênio para transporte urbano no Brasil 1 ônibus protótipo operado a partir de dezembro/2010. Estação de produção e abastecimento de hidrogênio: construída na EMTU/SP. 3 ônibus de uma nova série: operação com carregamento de passageiros a partir do início de março/2016.
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PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Agência Implementadora do GEF - apoio técnico e administrativo do Projeto; GEF - Global Environment Facility - Financiador - Os recursos disponibilizados são administrados pelo PNUD (USD 12,27 milhões); MME - Ministério de Minas e Energia - Direção Nacional do Projeto; FINEP - Agência Brasileira de Inovação - Agência Financiadora Nacional, órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Seus recursos são encaminhados ao MME, que os repassa ao PNUD, administrador destes recursos (USD 2,23 milhões); EMTU/SP - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. - Agência Implementadora e Gerenciadora do Projeto; Consórcio internacional - Construtores e fornecedores. Desenvolvimento em Parceria Internacional
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hidrogênio oxigênio (ar) água energia elétrica calor Como funciona uma célula a combustível
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Energia Elétrica - AC (480 Volts) Hidrogênio (6 kg/hora) H 2 (430 bar) Água (Resíduo do processo) (60 litros/hora) Unidade de Compressão Tanques de Armazenagem (72 kg H 2 ) Filtro Purificador Abastecedor H 2 (350 bar) 99,999 % de pureza Oxigênio (Dispensado na atmosfera) H 2 (3 bar) Água (120 litros/hora) 230 km percorridos / 31 kg H 2
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Origem dos componentes nos novos veículos Cilindros de hidrogênio Carroçaria e chassis Sistema de célula a combustível Sistemas elétricos, sistemas auxiliares e motores de tração Baterias de tração Gerenciamento do Projeto, Integração dos sistemas e software de controle
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Estação H2: produção por eletrólise
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Estação H2: compressão
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Estação H2: estocagem
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Estação H2: abastecedor
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Ônibus protótipo
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Novos ônibus Caracterizados em homenagem à fauna brasileira
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Novos ônibus: Ararajuba
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Novos ônibus: Sabiá-Laranjeira
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Novos ônibus: Tuiuiú
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Resultados operacionais Sem emissões de poluentes e ruídos; 12.000 km percorridos no total; carregamento de passageiros a partir de março/2016; Consumo de 13,5 kg H 2 / 100 km percorridos (menor que a especificação de projeto); Sem falhas no sistema de célula a combustível. Desafios Capacitação de empresas para a operação e manutenção da estação de produção e abastecimento de hidrogênio; Capacitação da indústria nacional quanto à fabricação e manutenção dos ônibus a célula a combustível; Explorar outras fontes de obtenção de hidrogênio. Perspectivas Busca de alternativas (novos parceiros e investimentos) para continuar a operação dos ônibus.
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E-Bus Programa de testes com ônibus de tração elétrica movido totalmente a baterias
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Integração de tecnologia japonesa (Mitsubishi) com a indústria nacional (Eletra) 94.000 passageiros transportados em 6 meses de operação assistida 21.000 km percorridos Consumo de energia: 50.562 kWh Eficiência média do E-bus foi de 2,40 kWh/km Comparação a um ônibus equivalente a diesel para percorrer 1 km: - 70% menos energia gasta (kWh/km); - Custo com energia 50% menor (R$/km) Carga rápida no Terminal E-Bus
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Etanol – Projeto BEST Ônibus movido a etanol - Combustível renovável e abundante no Brasil - Ônibus ciclo Diesel movido a etanol aditivado - Testes/Operação no Corredor São Mateus-Jabaquara entre 2008 e 2010 - 43.000 km percorridos sem ocorrência de falhas do sistema de propulsão - Grande redução nas emissões de poluentes frente ao ônibus a diesel Redução de emissões em relação a ônibus a diesel equivalente (CONAMA Fase 5): CO: 92%HC: 87% NOx: 52% MP: 93% SOx: ~ 100%CO 2 : ~ 100% Fonte: CENBIO - IEE/USP
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Filtros de partículas Programa de testes com o Sistema Pirelli FEELPURE Redução acima de 95% nas emissões de material particulado provenientes da combustão do diesel Instalação no sistema de escapamento dos ônibus já operantes (Retrofit) Testes realizados em 2011 e 2012 nas RM São Paulo, Baixada Santista e Campinas
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Financiado pelo Global Environment Facility (GEF), com intermediação do Banco Mundial e da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Projetos em São Paulo (Regiões Metropolitanas e município), Belo Horizonte e Curitiba. Programa STAQ Transporte Sustentável e Qualidade do Ar
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Dois trabalhos desenvolvidos: Metodologias para Inventário, Avaliação e Gestão Ambiental do Sistema de Transporte de Baixa e Média Capacidades nas Regiões Metropolitanas de São Paulo (Caderno Técnico ANTP Volume 14); Estudo Comparativo de Tecnologias Veiculares de Tração Aplicáveis a Ônibus Urbanos (Caderno Técnico ANTP Volume 15). O STAQ na EMTU/SP
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Objetivo - Permitir, através da ferramenta metodológica, a avaliação ambiental de cada entidade através dos índices referentes à operação e à gestão de seus insumos, podendo, assim, direcionar suas ações e práticas para uma visão mais sustentável. Consideram-se garagens, terminais e instalações administrativas. Metodologias de Gestão Ambiental Estudo Comparativo de Tecnologias Veiculares Objetivos - Definir as características das tecnologias veiculares que propiciem a comparação entre diferentes soluções sob os pontos de vista técnico, ambiental e econômico-financeiro; - Identificar, analisar e comparar diferentes tecnologias veiculares quanto às características técnicas, ambientais e econômico-financeiras; - Facilitar a elaboração de políticas públicas que incentivem a inserção no sistema de transporte de tecnologias alternativas
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Convênio de Cooperação Técnica EMTU/SP e Fundação Carlos Alberto Vanzolini Certificação dos empreendimentos de transporte público sob gestão da EMTU/SP Definição compartilhada de requisitos construtivos e operacionais, de utilização e gestão de materiais, insumos, recursos e processos ambientais e energéticos que possibilitem a obtenção da Certificação AQUA-HQE para os empreendimentos de transporte público sob gestão da EMTU/SP
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Convênio EMTU/SP e IAG/USP Medição de concentrações de poluentes no Sistema Metropolitano de Transporte Público sob gestão da EMTU/SP Objetivo: conhecer a concentração de poluentes em viários e terminais metropolitanos em todas as Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo, de modo a permitir que os futuros projetos da EMTU/SP contemplem sistemas construtivos e operacionais que colaborem com a diminuição dessas concentrações
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Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. http://www.emtu.sp.gov.br Gerência de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente Departamento de Desenvolvimento Tecnológico e Meio Ambiente gpa@emtu.sp.gov.br (11) 3113-4876 Secretaria dos Transportes Metropolitanos
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