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BRAGANÇA, ESEB, Escola Superior de Educação de Bragança. 19:30m/19:45; 22/01/2014.

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1 BRAGANÇA, ESEB, Escola Superior de Educação de Bragança. 19:30m/19:45; 22/01/2014

2  Introdução.  A escrita pela luz (foto/grafia). O acto de fotografar.  Apresentação aos materiais e equipamentos envolvidos no processo fotográfico.  Apreensão dos conceitos básicos da prática da fotografia, visão generalizada do desenrolar do processo fotográfico.  A tecnologia fotográfica. Máquina fotográfica.

3  Na última sessão vimos os formatos de imagem e os diferentes tipos de objectivas.  Nos formatos verificamos os mais comuns: JPEG, TIFF, RAW.  O formato JPEG é predominante nas máquinas digitais.  Utiliza algoritmos de compressão para diminuir o tamanho do arquivo da imagem, aumentando assim a capacidade em quantidades de fotos armazenadas.

4 Diferentes tipos de objectivas: Lente micro Lente macro Lente olho de peixe Lente grande angular Lente normal Lente teleobjectiva Lente zoom Lente normal A lente normal, ou seja a objectiva 50mm é a mais usada pelas seguintes razões. Aplicação: Estas lentes produzem uma imagem com perspectiva que se aproxima da visão normal, em que a proporção dos assuntos enquadrados não sofre ampliação nem redução perceptível. Distorção: Semelhante à do olho humano. Imagem: Menor que o objecto fotografado. Vimos também a possibilidade de utilização de filtros:

5  É uma sugestão para a disposição dos elementos numa fotografia, de forma que eles fiquem mais bem distribuídos.  Para isso, é preciso dividir a tela mentalmente em nove partes e tentar enquadrar o elemento principal em um dos quatro pontos centrais, conforme a imagem a seguir:

6  É uma técnica simples, usada desde os tempos mais antigos (principalmente em pinturas), e com bons resultados.  Ela se trata de dividir a tela em três partes horizontais e outras três partes verticais, e focalizar o objecto no cruzamento entre 4 dessas partes.  Veja-se o exemplo:  Na esquerda temos a divisão do espaço em 3 partes verticais e 3 partes horizontais, e em vermelho o cruzamento desses pontos.  Observe o homem está posicionado exactamente sobre 2 desses pontos, e não é à toa. Segundo a regra dos terços, ao posicionar o objecto principal em um desses pontos, a foto aparenta ser mais natural e agradável para as pessoas.

7  O rectângulo de ouro serve como um guia para o alinhamento dos elementos da foto (Fonte da imagem: John Guarino)  A origem da regra dos terços ainda gera controvérsias, mas o fato é que ela segue a famosa proporção áurea, proporção que se repete em várias partes e momentos da vida dos seres vivos e também no universo, e que por conta disso também é chamada de "proporção divina".  A proporção divina também faz muito sucesso com os designers, sendo usada para deixar os seus projectos mais harmoniosos para o olho humano  Enfim, não se sabe muito bem o porquê da proporção divina funcionar tão bem, o facto é que funciona!

8 Bokeh. Focalizem esta técnica, vai ser usada como actividade  O Bokeh é reconhecido principalmente pela desfocagem da luz em forma de disco que é ocasionado pelas luzes ou áreas ao fundo da imagem, parecendo bolinhas, na maior parte dos casos.  Alguns fotógrafos colocam filtros na frente da lente com formatos especiais, como uma estrela ou coração, para que a desfocagem do Bokeh fique com estas formas.

9 Para conseguir uma imagem Bokeh é preciso:  Diminuir a profundidade de campo, irá ser mais aprofundada na próxima sessão, aumentando ao máximo a abertura da lente, como se faz em uma fotografia macro.  É necessário desfocar as fontes de luz do fundo para que elas se transformem nas simpáticas bolinhas na sua imagem.

10 Lens Flare.  O Lens Flare nada mais é do que uma distorção do raio de luz quando ele entra directamente pela lente, porém pelas bordas, não exactamente pelo centro.  Por exemplo, quando se aponta a máquina fotográfica para o céu e o sol está a causar um reflexo nas laterais da fotografia ou ainda na borda de algum elemento da paisagem.  Isso acontece bastante em fotografias do por do sol, já que nesse horário o astro está iluminando directamente a lente num ângulo favorável.

11  A título de curiosidade, esta técnica nasceu de uma imperfeição, porém acabou por cair nas graças dos fotógrafos e hoje é usada de propósito como um efeito estético na fotografia. Golden Hour ou Hora Mágica:  Não é só o Lens Flare que aparece melhor (e mais naturalmente) no pôr ou no nascer do sol estes horários costumam ser os preferidos pelos fotógrafos.  Eles são chamados de “A Hora de Ouro” ou “Golden Hour”, no inglês, e são perfeitos para fotografias de retrato ao ar livre.

12  Fazer retrato nestes horários e obtêm-se excelentes resultados (Fonte da imagem: Aubry Rose Aragon).  O que favorece a estética da fotografia nesses horários é a ângulo do sol, que está a iluminar directamente os elementos da fotografia num ângulo de frontal, e não muito inclinado.  A iluminação é mais suave e as sombras são menos “duras” toda a cena é iluminada, causando um efeito dramático interessante.  O brilho do sol dá um ar poético e doce para a cena (Fonte da imagem: Melissa Emiko)

13  Em alguns casos, o reflexo do sol encobre os elementos da fotografia criando um filtro natural que parece deixar a imagem com menos contraste, sendo esse também um tipo de lens flare.  A Hora de Ouro é óptima para fotos de casais e imagens poéticas.  É preciso ser rápido ao fotografar nessas horas do dia, já que essa condição de luz vai embora muito rapidamente, aproximadamente meia hora de manhã e meia hora à tarde.

14 Panning.  Esse efeito é bastante interessante e apesar de ser difícil no principio, pode ser feito por qualquer pessoa com uma máquina fotográfica e muita paciência.  O Panning acontece quando o fotógrafo regista um objecto em movimento, mas faz com que ele pareça imóvel e a sensação de velocidade venha do fundo em “movimento”.

15  Para que isso aconteça, é preciso mover a máquina fotográfica na mesma velocidade e direcção do que o objecto em movimento, acompanhando a sua trajectória.  O obturador precisa ficar aberto tempo o suficiente para pegar o movimento, porém não muito a ponto de deixar toda a imagem borrada e tremida, geralmente um segundo (ou um pouco menos) é suficiente.

16 Longa Exposição  Dominar o uso da longa exposição pode levar muito tempo, porém é uma das técnicas que mais possuem aplicações práticas dentro da fotografia.  Imagens do céu, o lightpaintings, fotografias nocturnas e muito mais, tudo isso é possível deixando o obturador aberto mais tempo do que o usual.

17  Para fotografar com pouca luz usando a longa exposição é preciso de um tripé ou apoio firme, além de uma máquina fotográfica com ajustes manuais de diafragma e exposição.  Máquinas Fotográficas automáticas conseguem alguns bons resultados, porém com mais limitações.

18 Contraluz.  O efeito de contraluz nada mais é do que quando o objecto a ser fotografado é colocado entre a máquina fotográfica e a fonte de luz, fazendo com que a iluminação fique na parte de trás do elemento e não na frente, como o usual.  Isso faz com que o fundo fique mais claro e produz lindas imagens de silhuetas.

19 Flash para equilibrar a luz.  Muitos acreditam que o flash serve apenas para aquelas fotos nocturnas, mas não é bem assim, o flash é também muito útil para acabar com as sombras quando se tem uma fonte de luz muito forte sobre o objecto, como o sol ou uma luminária.  O uso certo do flash vai deixar as suas fotos, sejam num estúdio ou numa praia, com cara mais profissional. Veja exemplos:

20 Finito!! E a avaliação então será: Mostrar fotografias e perguntar que técnicas foram utilizadas? As fotografias tiradas pelos formandos, aplicando as técnicas enviadas para a plataforma, na pasta trabalhos com o seguinte nome de ficheiro: FOTO_aula_tecnicas I_nome do formando_ número da fotografia. Além disso será necessário enviar uma nota de ficheiro com o seguinte nome: FOTO_aula_tecnicas I_coment_nome do formando_número da fotografia.

21  Nas próxima sessão vamos começar com o tema do Diafragma, Obturador, ISSO, profundidade de campo, noção de movimento e escalas de tempos.  E nas próximas sessões:  Edição de fotografias.  A luz (iluminação) e filme.  O estúdio fotográfico.  Outros tipos de máquinas fotográficas (pin-hole e polaroid).  E passaremos então às tão esperadas teorias de Laboratório fotográfico, para então passarmos à prática. BOA NOITE!! ;)


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