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1 Ciências Naturais e suas Tecnologias AULA DIGITAL BIOLOGIA 74. A Fecundação.

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1 www.sistemacpv.com.br 1 Ciências Naturais e suas Tecnologias AULA DIGITAL BIOLOGIA 74. A Fecundação

2 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 2 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Índice A Fecundação A Formação da Semente e do Fruto Diferença entre Estróbilos e Flores Verdadeiras Resumo Comparativo do Ciclo das Plantas Terrestres Estrutura dos Frutos Diversidade dos frutos

3 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 3 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL A Fecundação Quando a polinização se completa e os grãos de pólen chegam ao estigma do pistilo, são estimulados por hormônios e o tubo polínico começa a crescer em direção à micrópila do óvulo. Chegando à micrópila, o tubo polínico descarrega no interior do saco embrionário dois gametas masculinos, geralmente chamados núcleos espermáticos. Ocorre então uma dupla fecundação: um dos gametas masculinos fecunda a oosfera, formando o zigoto diploide; o outro gameta masculino se funde aos dois núcleos polares, formando uma célula triploide que, através de mitoses, forma um endosperma igualmente triploide, chamado endosperma secundário.

4 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 4 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL

5 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 5 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL A Formação da Semente e do Fruto Cada óvulo forma uma semente no interior do ovário. Após a fecundação, o zigoto se multiplica gerando o embrião, que costuma apresentar três regiões:  a radícula (que formará a raiz),  o caulículo (que origina o caule)  as folhas e um ou dois cotilédones (geralmente com a função de recolher nutrientes armazenados no endosperma e transferi-los para o embrião).

6 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 6 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL A Formação da Semente e do Fruto Em algumas sementes, como o feijão, os cotilédones cumprem a função de armazenamento da reserva nutritiva. Com a germinação do embrião, logo que este rompe a casca da semente, os cotilédones transformam-se em estruturas clorofiladas que nutrirão o embrião até que as primeiras folhas amadureçam. Por isso, os cotilédones são também chamados de folhas primordiais. A semente é uma estrutura geneticamente heterogênea, isto é, sua casca é formada pelos tegumentos do óvulo que é diploide e de origem materna. O embrião é também diploide, mas é formado por cromossomos maternos (provenientes da oosfera) e paternos (provenientes do gameta masculino).

7 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 7 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL A Formação da Semente e do Fruto O endosperma é formado por células triploides, com três cromossomos de cada tipo, dois dos quais de origem materna (provenientes dos dois núcleos polares) e um originado do gameta masculino. Com a semente em formação, o ovário é estimulado a crescer e desenvolver o fruto que abriga a semente.

8 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 8 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Diferença entre estróbilos e flores verdadeiras A presença de fruto, característica exclusiva das angiospermas, relaciona-se à presença de ovários em suas flores, ausentes nos estróbilos das gimnospermas. Muitos botânicos assinalam essa diferença e a usam para classificar as flores de angiospermas como verdadeiras, enquanto os estróbilos são classificados como seus equivalentes mais primitivos.

9 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 9 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Resumo Comparativo do Ciclo das Plantas Terrestres Ao longo da evolução das plantas terrestres, pode-se perceber uma tendência evolutiva que se expressa em alguns fatos importantes:  as criptógamas apresentam dependência de água no ambiente para que os gametas masculinos dotados de flagelos (anterozoides) possam chegar ao gameta feminino;  as fanerógamas não apresentam gametas masculinos flagelados e o crescimento do tubo polínico é o fator responsável pelo fato do gameta masculino chegar até o feminino;  nas briófitas, o gametófito constitui a fase duradoura, enquanto o esporófito representa a fase efêmera;  nas pteridófitas, o gametófito passa a ser a fase efêmera enquanto o esporófito representa a fase duradoura. Essa disposição passa a ser uma tendência nas fanerógamas, em que o esporófito se desenvolve e se torna cada vez mais importante no ciclo de vida, enquanto o gametófito e suas estruturas se tornam gradativamente menores e mais dependentes do esporófito.

10 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 10 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Resumo Comparativo do Ciclo das Plantas Terrestres

11 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 11 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Estrutura dos frutos Do ponto de vista morfológico, o sistema formado por fruto e semente pode ser estudado como dotado de duas partes principais: o pericarpo ou fruto propriamente dito, originado do desenvolvimento das paredes do ovário, e, em seu interior, uma ou várias sementes, originadas do desenvolvimento dos óvulos fecundados. O pericarpo pode ser dividido em três regiões:  epicarpo (camada mais externa),  mesocarpo (camada intermediária) e  endocarpo (camada mais interna). Em alguns tipos de frutos, uma ou mais camadas são diminutas e difíceis de reconhecer. Em outros, como por exemplo o abacate, todas as camadas são bem visíveis.

12 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 12 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Diversidade dos frutos Durante a evolução das angiospermas houve uma grande diversificação das formas de frutos possibilitando diferentes estratégias de disseminação das sementes adaptadas aos diversos tipos de ambientes que esse grupo ocupou em todo o planeta. De maneira mais genérica, os frutos podem ser classificados de acordo com alguns critérios principais: Frutos Carnosos ou Suculentos São aqueles que apresentam pericarpo bem desenvolvido com quantidade apreciável de nutrientes, principalmente açúcares. Geralmente disseminam as sementes atraindo animais que ao se alimentarem desses frutos, espalham as sementes no ambiente. São classificados em dois tipos principais: baga e drupa.

13 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 13 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Diversidade dos frutos Frutos Carnosos ou Suculentos  Baga: geralmente com várias sementes frouxamente unidas ao mesocarpo. Exemplos: uva, laranja, tomate, maracujá etc.  Drupa: geralmente com apenas uma semente no qual o endocarpo é duro e aderido à semente. Exemplos: azeitona, ameixa, pêssego, amêndoa, abacate etc.

14 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 14 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Diversidade dos frutos Frutos Secos Pericarpo pouco desenvolvido, não suculento. São classificados em dois tipos:  Deiscentes: abrem-se ao amadurecer, liberando suas sementes. Muitas apresentam sementes com prolongamentos laterais (sementes aladas) facilitando a dispersão. Exemplos: vagens das leguminosas (feijão, ervilha), frutos de gramíneas (arroz, trigo) e milho, entre outras.  Indeiscentes: não abrem quando maduros. Exemplos: frutos secos (castanha de caju, noz).

15 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 15 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Diversidade dos frutos Pseudofrutos Os frutos verdadeiros são originados do desenvolvimento do ovário. Há espécies de angiospermas em que outras partes da flor são estimuladas e acumulam substâncias nutritivas, sendo por isso chamadas de pseudofrutos. Alguns exemplos:  Caju: a parte suculenta do caju é formada pelo desenvolvimento do pedúnculo e receptáculo florais. O verdadeiro fruto (desenvolvimento do ovário) é a castanha do caju.

16 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 16 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Diversidade dos frutos Pseudofrutos  Morango: a parte suculenta do morango é um pseudofruto composto. Os verdadeiros frutos são as pequenas granulações escuras distribuídas em sua superfície.  Maçã: a parte suculenta se origina do desenvolvimento do receptáculo floral que envolve o ovário, no interior do qual estão as sementes.

17 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 17 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Diversidade dos frutos Pseudofrutos  Abacaxi: a parte comestível provém do desenvolvimento dos receptáculos florais que compõem sua inflorescência. Abacaxi, originado de uma inflorescência.

18 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 18 BIOLOGIA Capítulo 74 AULA DIGITAL Diversidade dos frutos Partenocarpos São frutos sem sementes, como a banana, a laranja-baía, o tomate-americano, o limão-taiti, a uva thompson, entre outros. No capítulo sobre hormônios vegetais, poderemos conhecer mais detalhes sobre eles.


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