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VIOLÊNCIA E DROGAS Aline Emanuele Bispo dos Santos PSICÓLOGA Escolar e Clínica.

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1 VIOLÊNCIA E DROGAS Aline Emanuele Bispo dos Santos PSICÓLOGA Escolar e Clínica

2 DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA O termo deriva do latim violentia, ou seja, força ou vigor contra qualquer coisa ou ente. Dessa forma, violência é o uso da força que resulta ferimentos, tortura ou morte, ou o uso de palavras ou ações que machucam as pessoas ou, ainda, abuso do poder. O termo deriva do latim violentia, ou seja, força ou vigor contra qualquer coisa ou ente. Dessa forma, violência é o uso da força que resulta ferimentos, tortura ou morte, ou o uso de palavras ou ações que machucam as pessoas ou, ainda, abuso do poder.

3 DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA A violência é compreendida como todas as violações dos direitos civis, como a vida, a propriedade, a liberdade de ir e vir, de consciência e de culto. Políticos, como o direito a votar e a ser votado, ter participação política. Sociais, como habitação, saúde, educação, segurança. Econômicos, como emprego e salário. Culturais, como o direito de manter e manifestar sua própria cultura. A violência é compreendida como todas as violações dos direitos civis, como a vida, a propriedade, a liberdade de ir e vir, de consciência e de culto. Políticos, como o direito a votar e a ser votado, ter participação política. Sociais, como habitação, saúde, educação, segurança. Econômicos, como emprego e salário. Culturais, como o direito de manter e manifestar sua própria cultura.

4 DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA  Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) define violência como “a imposição de um grau significativo de dor e sofrimento evitáveis”. Mas especialistas afirmam que o conceito é muito mais amplo e ambíguo do que essa mera constatação de que a violência é a imposição de dor, a agressão cometida por uma pessoa contra outra; mesmo porque a dor é um conceito muito difícil de ser definido.

5 DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Invade a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. Diferencia-se de força, palavras que costumam estar próximas na língua e pensamento cotidiano. Enquanto força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou firmeza de algo, a violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que não convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride. Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Invade a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. Diferencia-se de força, palavras que costumam estar próximas na língua e pensamento cotidiano. Enquanto força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou firmeza de algo, a violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que não convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride.

6 OS TIPOS DE VIOLÊNCIA *VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: É qualquer conduta-ação ou omissão- de discriminação, agressão ou coerção, ocasionada pelo simples fato de a vítima ser mulher e que cause dano, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. *VIOLÊNCIA DE GÊNERO: Violência sofrida pelo fato de ser mulher, sem distinção de raça, classe social, religião, idade ou qualquer outra condição, produto de um sistema social que subordina o sexo feminino.

7 * VIOLÊNCIA DOMÉSTICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Quando ocorre em casa, no ambiente doméstico, ou em uma relação de familiaridade, afetividade ou coabitação. * VIOLÊNCIA FAMILIAR Violência que acontece dentro da família, ou seja, nas relações entre os membros da comunidade familiar, formada por vínculos de parentesco natural (pai, mãe, filha etc) ou civil (marido, sogra, padrasto outros), por afinidade ou afetividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 * VIOLÊNCIA FÍSICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ação ou omissão que coloque em risco ou cause dano à integridade física de uma pessoa. * VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL Tipo de violência motivada por desigualdades (de gênero, étnico-raciais, econômicas etc.) predominantes em diferentes sociedades. Essa desigualdade se formalizam e institucionalizam nas diferentes organizações privadas e aparelhos estatais, como também nos diferentes grupos que constituem essas sociedades. Tipo de violência motivada por desigualdades (de gênero, étnico-raciais, econômicas etc.) predominantes em diferentes sociedades. Essa desigualdade se formalizam e institucionalizam nas diferentes organizações privadas e aparelhos estatais, como também nos diferentes grupos que constituem essas sociedades. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9 *VIOLÊNCIA MORAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ação destinada a caluniar, difamar ou injuriar a honra ou a reputação da mulher. * VIOLÊNCIA PATRIMONIAL Ato de violência que implique dano, perda, subtração, destruição ou retenção de objetos, documentos pessoais, bens e valores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

10 * VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA Ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao desenvolvimento pessoal. Ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao desenvolvimento pessoal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

11 * VIOLÊNCIA SEXUAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ação que obriga uma pessoa a manter contato sexual, físico ou verbal, ou a participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. Considera-se como violência sexual também o fato de o agressor obrigar a vítima a realizar alguns desses atos com terceiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

12 DEFINIÇÃO DE DROGAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As drogas são definidas como toda substância, natural ou não, que modifica as funções normais de um organismo. Também são chamadas de entorpecentes ou narcóticos. Segundo a definição da Organização Mundial da Saúde, Droga é qualquer substância não produzida pelo organismo que têm a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas, causando alterações em seu funcionamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

13 OS PRINCIPAIS TIPOS DE DROGAS Drogas Naturais: São produzidas através de plantas, como a maconha que é feita da Cannabis ou o ópio que tem origem nas flores da papoula. Drogas Naturais: São produzidas através de plantas, como a maconha que é feita da Cannabis ou o ópio que tem origem nas flores da papoula. Drogas Sintéticas: São produzidas de forma artificial em laboratórios, como o Ecstasy e o LSD. Drogas Sintéticas: São produzidas de forma artificial em laboratórios, como o Ecstasy e o LSD. Drogas Semi-Sintéticas: Como a heroína ou cocaína, por exemplo. Drogas Semi-Sintéticas: Como a heroína ou cocaína, por exemplo.

14 OS EFEITOS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE DROGAS As drogas são classificadas de acordo com seus efeitos no sistema nervoso principalmente ao nível do cérebro, como drogas depressoras, drogas estimulantes e drogas pertubadoras e todas elas podem levar à morte. As drogas são classificadas de acordo com seus efeitos no sistema nervoso principalmente ao nível do cérebro, como drogas depressoras, drogas estimulantes e drogas pertubadoras e todas elas podem levar à morte.

15 OS EFEITOS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE DROGAS 1. Efeitos das drogas depressoras 1. Efeitos das drogas depressoras As drogas depressoras, como heroína, causam efeitos no organismo como menor capacidade de raciocínio e concentração, sensação exagerada de calma e tranquilidade, relaxamento exagerado, aumento da sonolência, reflexos mais lentos. As drogas depressoras, como heroína, causam efeitos no organismo como menor capacidade de raciocínio e concentração, sensação exagerada de calma e tranquilidade, relaxamento exagerado, aumento da sonolência, reflexos mais lentos.

16 OS EFEITOS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE DROGAS 2. Efeitos das drogas estimulantes 2. Efeitos das drogas estimulantes As drogas estimulantes, como cocaína, provocam efeitos como sensação intensa de euforia e poder, estado de excitação, muita atividade e energia. As drogas estimulantes, como cocaína, provocam efeitos como sensação intensa de euforia e poder, estado de excitação, muita atividade e energia. 3. Efeitos das drogas pertubadoras 3. Efeitos das drogas pertubadoras As drogas pertubadoras, também conhecidas por alucinógenas ou psicodislépticas, como maconha, LSD 25, e ecstasy provocam alucinações, principalmente visuais como alteração de cores, formas e contornos de objetos, sensação alterada no tempo e no espaço. As drogas pertubadoras, também conhecidas por alucinógenas ou psicodislépticas, como maconha, LSD 25, e ecstasy provocam alucinações, principalmente visuais como alteração de cores, formas e contornos de objetos, sensação alterada no tempo e no espaço.

17 CONSEQUÊNCIAS DO USO DAS DROGAS A LONGO PRAZO O uso de todo tipo de drogas, além de provocar efeitos imediatos também pode provocar alterações para o resto da vida como: Lesões provocadas pelo consumo de drogas: O uso de todo tipo de drogas, além de provocar efeitos imediatos também pode provocar alterações para o resto da vida como: Lesões provocadas pelo consumo de drogas: * Destruição de neurônios, que diminuem a capacidade de pensar. * Destruição de neurônios, que diminuem a capacidade de pensar. * Desenvolvimento de doenças psiquiátricas, como psicose, depressão ou esquizofrenia. * Desenvolvimento de doenças psiquiátricas, como psicose, depressão ou esquizofrenia.

18 CONSEQUÊNCIAS DO USO DAS DROGAS A LONGO PRAZO *Lesões no fígado, como câncer hepático. *Lesões no fígado, como câncer hepático. * Mau funcionamento dos rins e dos nervos. * Mau funcionamento dos rins e dos nervos. * Desenvolvimento de doenças contagiosas, como Aids ou Hepatite. * Desenvolvimento de doenças contagiosas, como Aids ou Hepatite. * Problemas do coração, como infarto. * Problemas do coração, como infarto.

19 Classificação das Drogas Drogas Lícitas: São aquelas comercializadas de forma legal, podendo ou não estar submetidos à algum tipo de restrição como Álcool” cuja venda é proibida à menores de 18 anos e alguns medicamentos que só podem ser adquiridos por meio de prescrição. Drogas Lícitas: São aquelas comercializadas de forma legal, podendo ou não estar submetidos à algum tipo de restrição como Álcool” cuja venda é proibida à menores de 18 anos e alguns medicamentos que só podem ser adquiridos por meio de prescrição. Drogas Ilícitas: São as proibidas por Lei. Drogas Ilícitas: São as proibidas por Lei.

20 TRATAMENTOS * DESINTOXICAÇÃO * DESINTOXICAÇÃO A desintoxicação pode ser realizada em três níveis com complexidade crescente: tratamento ambulatorial, internação domiciliar e internação hospitalar. * GRUPOS DE AUTOAJUDA São Programas muito populares de recuperação baseados nos chamados 12 passos. Os mais conhecidos são: Alcoólicos Anônimos (AA) e Narcóticos Anônimos (NA).

21 COMUNIDADES TERAPÊUTICAS As comunidades terapêuticas e as fazendas para tratamento de dependentes químicos disponíveis em nosso país pautam-se nas mais variadas orientações teóricas, e, em geral se baseiam na: disciplina, trabalho e religião.

22 TRATAMENTO FARMACOLÓGICOS O tratamento farmacológico para a dependência química funciona com a prescrição de medicamentos, por profissionais da área médica, tanto em hospitalizações, para tratar sintomas de intoxicação e abstinência, quanto no tratamento ambulatorial.

23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Sites: Sites: - Portal Educação: www.portaleducação.com.br~/direito/artigos. - Portal Educação: www.portaleducação.com.br~/direito/artigos. www.portaleducação.com.br~/direito/artigos - Conselho Nacional de Justiça: www.cnj.jus.br - Conselho Nacional de Justiça: www.cnj.jus.brwww.cnj.jus.br Prevenção do Uso de Drogas: capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias/Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. – 5. ed. – Brasília: SENAD, 2013.

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