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PublicouBianca Peres Brandt Alterado mais de 7 anos atrás
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Histórico O termo droga tem origem na palavra drogg, proveniente do holandês antigo e cujo significado é folha seca. Esta denominação é devido ao fato de, antigamente, quase todos os medicamentos utilizarem vegetais em sua composição. Atualmente, porém, o termo droga, segundo a definição da Organização Mundial de Saúde – OMS, abrange qualquer substância não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas produzindo alterações em seu funcionamento.
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Definição As drogas utilizadas para alterar o funcionamento cerebral, causando modificações no estado mental são chamadas drogas psicotrópicas. O termo psicotrópicas é formado por duas palavras: psico e trópico. Psico está relacionado ao psiquismo, que envolve as funções do sistema nervoso central; e trópico significa em direção a. Drogas psicotrópicas, portanto, são aquelas que atuam sobre o cérebro, alterando de alguma forma o psiquismo. Por essa razão, são também conhecidas como substâncias psicoativas. As drogas psicotrópicas dividem-se em três grupos: depressoras, estimulantes e perturbadoras.
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Drogas naturais: São produzidas através de plantas, como maconha que é feita da cannabis ou o ópio que tem origem nas flores da papoula; Drogas sintéticas: São produzidas de forma artificial em laboratórios, como o ecstasy e o LSD; Drogas semi-sintéticas: Como heroína ou cocaína, por exemplo. Maconha Ecstasy Heroína e cocaína
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Drogas depressoras do sistema nervoso central – álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, inalantes e opiáceos – fazem com que o cérebro funcione lentamente, reduzindo a atividade motora, a ansiedade, a atenção, a concentração, a capacidade de memorização e a capacidade intelectual. Drogas estimulantes do sistema nervoso central – anfetaminas, cocaína e tabaco –, por outro lado, aceleram a atividade de determinados sistemas neuronais, trazendo como consequências um estado de alerta exagerado, insônia e aceleração dos processos psíquicos. Drogas perturbadoras do sistema nervoso central – maconha, alucinógenos, LSD, êxtase e anticolinérgicos – produzem uma série de distorções qualitativas no funcionamento do cérebro, como delírios, alucinações e alteração na senso-percepção. Por essa razão, são também chamadas de alucinógenos. Uma terceira denominação para esse tipo de droga é psicotomiméticos, devido ao fato de serem conhecidas como psicoses as doenças mentais nas quais esses fenômenos ocorrem de modo espontâneo.
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Menor capacidade de raciocínio e de concentração, Sensação exagerada de calma e tranquilidade, Relaxamento exagerado, bem-estar, Aumento da sonolência, reflexos mais lentos, Diminuição da sensação de dor, Dificuldade em fazer movimentos delicados, Redução da capacidade conduzir, Diminuição da capacidade de aprendizagem na escola e Diminuição da rentabilidade no trabalho. álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, inalantes e opiáceos
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Sensação intensa de euforia e poder, Estado de excitação, Muita atividade e energia, Diminuição do sono e do apetite, Falar rápido, Pressão e frequência cardíaca alta, Levam o individuo ao descontrole, Perda da noção da realidade. Cocaína
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Alucinações, principalmente visuais como alteração das cores, formas e contornos dos objetos, Sensação alterada do tempo e do espaço, sendo que minutos parecem horas ou metros parecem Km, Sensação de enorme prazer ou de medo intenso, Facilidade em entrar em pânico e exaltação, Noção exagerada de grandiosidade, Delírios relacionados com roubos e perseguições. Estes efeitos podem ser percebidos em poucos minutos, mas tendem a durar pouco tempo e, por isso, é comum o uso abusivo das drogas em quantidades cada vez maiores para prolongar o efeito. maconha, LSD 25 e ecstasy
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A ingestão de elevadas quantidades de droga, pode levar ao mau funcionamento de órgãos como pulmões e coração, podendo provocar a morte por overdose. Os primeiros sintomas de overdose incluem euforia, perda do controle, agressividade, náuseas e sangramento pelo nariz e, quando não há socorro médico pode ser fatal. Os sintomas de overdose e o risco de morte também pode acontecer quando um indivíduo transporta drogas no estômago, ânus ou vagina. Basta uma pequena quantidade de substância entorpecente na corrente sanguínea para que possam ocorrer alterações como infarto, mau funcionamento do fígado, esquizofrenia, ou até mesmo a morte.
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AIDS: doença incurável que se pega através do contato direto com o sangue do indivíduo contaminado, como ao partilhar seringas ou no contato íntimo desprotegido. Doenças venéreas: com o uso das drogas, o indivíduo não se lembra de usar o preservativo e pode ser infectado com doenças como gonorreia e sífilis, por exemplo. Endocardite infeciosa: as drogas injetáveis podem levar micro-organismos, que infectam as válvulas cardíacas e prejudicam seu funcionamento. Além disso, pode aumentar o tamanho do coração, dificultando a passagem de sangue, gerando outras complicações. Enfisema Pulmonar: causado pela presença de pequenas partículas de pó que se instalam nos alvéolos e que dificultam a troca gasosa. Desnutrição: o uso de drogas compromete o siste ma que regula a fome e o indivíduo deixa de comer, ficando desnutrido.
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Comprometimento cerebral: o uso de drogas pode causar lesões permanentes no cérebro e comprometer todo o estado de saúde do usuário. Cirrose e câncer no fígado: diagnosticadas principalmente nos usuários que consomem grandes quantidades de bebidas alcoólicas. Insuficiência renal: devido ao acúmulo de toxinas no sangue, os rins ficam sobrecarregados e deixam de filtrar o sangue corretamente, gerando a doença. Distúrbios comportamentais: depressão, euforia, perda do sentido da realidade e outras. Existem muitas outras doenças que podem ser causadas pelo uso das drogas, e a sua gravidade vai depender da quantidade de droga ingerida, que com o passar do tempo, tende a ser cada vez maior. Estas doenças geralmente começam a se manifestar após alguns meses do início do uso das drogas.
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Podem ser observados na mulher e no bebê. Pode levar a aborto ou ao parto pré-maturo, Podendo provocar restrição do crescimento, Baixo peso para a idade gestacional e Mal formação congênita. Depois do nascimento do bebê, ele poderá sofrer uma crise de abstinência das drogas pois o seu organismo já estará viciado, O bebê poderá ter sintomas como chorar muito, ficar muito irritado, Terá dificuldade para se alimentar, dormir e respirar, Pode necessitar internamento hospitalar. Além disso, existem drogas que são usadas para produzir efeitos benéficos no organismo para o tratamento de doenças, sendo considerados medicamentos, como morfina ou antidepressivos, por exemplo.
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Destruição de neurônios, que diminuem a capacidade de pensar; Desenvolvimento de doenças psiquiátricas, como psicose, depressão ou esquizofrenia; Lesões no fígado, como câncer hepático; Mau funcionamento dos rins e dos nervos; Desenvolvimento de doenças contagiosas, como Aids ou Hepatite; Problemas do coração, como infarto. Pode levar à morte precoce família também é afetada, provocando desiquilíbrio devido aos comportamentos descontrolados e ao isolamento da família e da sociedade.
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Os números são da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar – PeNSE, divulgada nesta sexta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Realizado em 2015 com apoio dos ministérios da Saúde e da Educação, o estudo analisou pouco mais de 102 mil questionários de estudantes brasileiros de escolas públicas e privadas na faixa etária de 13 a 15 anos. Outro destaque do levantamento diz respeito à alimentação saudável desses alunos. Dos entrevistados, 41,6% tinham o costume de consumir as chamadas guloseimas (balas, confeitos, doces, chocolates, sorvetes e outros) cinco dias ou mais em uma semana normal. Além disso, 62,3% dos participantes não comiam legumes e 67,3% não consumiam frutas frescas frequentemente durante a semana. Ao mesmo tempo, 13,7% costumavam comer salgados fritos, 31,3% salgadinhos "de pacote" e 26,7% beber refrigerantes semanalmente (igual ou superior a cinco dias). O resultado acende um alerta. Segundo o relatório, a ausência de uma normativa nacional para regular a venda desses tipos de alimento dentro das escolas pode comprometer a promoção de hábitos alimentares saudáveis para os estudantes.
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O índice de alunos (56,2%) do 9º ano das escolas públicas que já experimentou álcool é maior do que nas escolas privadas. Os Estados do Rio Grande do Sul (68,0%) e do Amapá (43,8%) foram os que contabilizaram o maior número de estudantes nessa situação.
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18,4% dos alunos já experimentaram cigarro. O estudo aponta que o índice de meninos (19,4%) que já fumou é maior do que o das meninas (17,4%). A Região Sul (24,9%) apresentou o maior valor para a experimentação do cigarro e a Região Nordeste o menor (14,2%).
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84,1% dos alunos consideravam que a imagem corporal era importante ou muito importante. As meninas foram as que mais se preocuparam com a aparência. Apesar disso, 72% dos adolescentes estavam satisfeitos ou muito satisfeitos com o próprio corpo.
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20,1% dos participantes informaram que praticaram bullying com algum colega de escola. Na outra ponta, 7,4% dos alunos revelaram que se sentiram humilhados na maior parte do tempo ou sempre pelas provocações dos colegas nos últimos 30 dias - contando do dia da pesquisa.
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De acordo com o levantamento, 27,5% dos estudantes do último ano do ensino fundamental já tiveram relação sexual. Dos estudantes do sexo masculino 36,0% declararam já ter tido relação sexual, enquanto os do sexo feminino deste mesmo grupo o percentual foi de 19,5%.
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De acordo com a pesquisa, 60% dos alunos assistem mais de duas horas de televisão num dia de semana normal. O hábito é mais comum entre as meninas do que entre os meninos.
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Do total de entrevistados, 86,6% dos estudantes da rede pública disseram que suas escolas ofereciam comida (merenda ou almoço) com frequência, mas apenas 38,1% informaram que tinham o costume de consumir a comida ofertada.
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59,4% dos entrevistados do 9º ano disseram morar com o pai e a mãe. Outros 30,6% informaram morar só com a mãe, enquanto 4,4% declararam morar só com o pai. Os que responderam não morar nem com mãe nem com pai totalizaram 5,7%.
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O estudo considera a escolaridade das mães importante para a proteção da saúde de crianças e adolescentes. Apenas 13,3% possuíam mães com nível superior completo. 24,8% disseram que as mães não tinham instrução ou possuíam o ensino fundamental incompleto.
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IBGE, 9,0% experimentaram maconha ou outra droga ilícita O consumo atual de maconha foi declarado por 4,1% ano, sendo maior para os meninos (4,8%) do que para as meninas (3,5%). Considerando os alunos que já usaram drogas ilícitas alguma vez na vida, o consumo atual de maconha foi de 46,1%.
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Disposição biológica Pressão exercida por amigos Usuários de algum tipo de droga, pode influenciar outros jovens a fazer o mesmo. Transtornos psiquiátricos, sintomas depressivos, ansiedade. Disfuncionalidade familiar. Necessidade de aceitação e identificação com um grupo. Desejo de uma válvula de escape, que então surge na forma da droga. 2
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Consumo de álcool, cigarro e outras substâncias psicoativas por adolescentes é alto e especialmente perigoso Durante a infância e a adolescência, o ser humano aprende a conviver em sociedade, a seguir regras, a entender como o mundo funciona Jovens, que ainda são seres em formação, vulneráveis à atratividade das drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas. O consumo de substâncias psicoativas, como as contidas no tabaco, álcool e outras drogas alteradoras de consciência, pode provocar problemas no desenvolvimento dos jovens e causar transtornos que os seguirão pelo resto da vida. Durante a adolescência ocorrem mudanças biológicas muito importantes. Alguns sistemas, como o inibitório, não estão amadurecidos. É um sistema importante para controlar determinadas atitudes do indivíduo Outras regiões do cérebro humano também ainda não estão maduras durante a adolescência, como a que afeta as tomadas de decisões e a capacidade de avaliar riscos. O adolescente se torne mais vulnerável a situações arriscadas, como o consumo de drogas, a prática de esportes radicais e sexo sem proteção. 1
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Peso dos filhos Crianças e adolescentes buscam modelos para se inspirar, e ter dentro de casa um familiar que utilize substâncias psicoativas pode colaborar para que eles venham a utilizar a mesma substância no futuro. No caso do cigarro, o consumo passivo, que é a terceira causa mundial de mortes evitáveis segundo a Organização Mundial da Saúde, atinge com força filhos de fumantes. 30% a 40% das pessoas que buscam atendimento para parar de fumar o fazem por causa dos filhos. Uma estratégia usada para estimular aqueles que desejam largar o cigarro é abordar a imagem que eles passam para outras pessoas, muitas delas crianças, e o peso que isso terá no futuro. O ambulatório antitabágico do HU funciona todas as segundas-feiras, às 9h, na sala 14 do hospital. O atendimento é gratuito e funcionários da USP também recebem medicação sem custos. Para mais informações, acesse http://www.tabagismo.hu.usp.br/. 6
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“Talvez eu seja enganado inúmeras vezes... Mas não deixarei de acreditar que em algum lugar, alguém merece a minha confiança !” Aristóteles
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betosilv@terra.com.br www.facebook.com/AlbertoSilvaPalestras www.dralbertosilva.com.br
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