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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Apresentação em tema: "REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS"— Transcrição da apresentação:

1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
USO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS NA UNIVERSIDADE E O SEU IMPACTO NA VIDA ACADÊMICA. AQUINO, Jéssica Pereira(1); NASCIMENTO, Rosa Maria Nascimento (2); (2)Prof.ª. Mestre em Enfermagem – Docente - UNIVAS-Pouso Alegre. INTRODUÇÃO A segunda parte, com 9 questões foi respondida apenas pelos alunos que assinalaram que utilizavam bebidas alcoólicas. Identificou-se prejuízos que o uso de álcool acarreta no desempenho acadêmico dos alunos. O uso do álcool constitui um problema de saúde pública em função de sua complexidade e magnitude, visto que seus efeitos afetam a saúde e a qualidade de vida dos usuários e familiares(1). Segundo a OMS, 4% do total de doenças no mundo se devem ao consumo de substâncias alcoólicas(2). No âmbito da academia, os jovens universitários possuem um modo comum de diversão quase sempre acompanhada pelo consumo de bebidas alcoólicas(1). O 1º Levantamento Nacional Domiciliar sobre o uso de álcool no Brasil, evidenciou que um total de 68,7% da população total consome bebidas alcoólicas. Destes, 73,2% estavam na faixa etária entre 18 e 24 anos(3). Portanto, em meio às varias alterações que ocorrem com a entrada na universidade, o uso de álcool assume papel de destaque pelos inúmeros problemas que acarreta e pela alta prevalência nessa população. RESULTADOS Identificou-se que 20,1% dos alunos eram do 1ª ano; 32,2% do 2ª ano; 31,4% do 3ª ano e 16,3% do 4ª ano, a maioria era solteira, do sexo feminino com idade inferior a 25 anos. Não possuíam filhos, religião católica, brancos, com renda familiar maior ou igual a três salários mínimos, trabalhavam para custear os estudos e moravam com familiares. Houve predominância de estudantes que consumiam bebidas alcoólicas (69%), sendo que a maior parte dos estudantes tiveram a sua primeira experiência com mais de 16 anos. Para 67,6% dos estudantes, não houve mudanças nos hábitos alcoólicos após a entrada na universidade, já que 40,6% dos estudantes informaram ingerir raramente bebidas alcoólicas, não prejudicando assim seu rendimento acadêmico. OBJETIVOS Identificar o perfil dos estudantes do curso de enfermagem da Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS) que fazem uso de bebidas alcoólicas, descrever como esse uso influencia no rendimento acadêmico. CONCLUSÃO Concluiu-se que os hábitos alcoólicos são constituídos desde a adolescência. O gênero, a idade, a série que estavam cursando, pelo fato de ter ou não filhos ou por estar ou não trabalhando, não interferiram no ato de consumir bebidas alcoólicas. Entre os sujeitos que não residiam com seus familiares ou cônjuges, encontrou-se maior proporção de indivíduos que consumiam bebidas alcoólicas. A religião também foi fator significativo no ato de consumir álcool. MÉTODO Estudo observacional, transversal, descritivo, de abordagem quantitativa. Cenário de estudo: dependências da UNIVAS/MG, sujeitos do estudo: estudantes de enfermagem regularmente matriculados e que concordaram em participar do estudo. A amostra foi de 239 alunos (87,2% da população total). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos da UNIVAS através do protocolo nº 1467/10. Utilizou-se um instrumento de coleta de dados contendo 20 questões fechadas que foram preenchidas pelos próprios participantes. Para a análise utilizou-se da estatística descritiva. O instrumento de coleta de dados foi dividido em duas partes: A primeira com 11 perguntas,para identificar o perfil sóciodemográfico dos estudantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. MIRANDA, F. A. N.; AZEVEDO, D. M.; SANTOS, R. C. A.; MACEDO, I. P.; MEDEIROS, T. G. B. Predisposição ao uso e abuso de álcool entre estudantes de graduação em enfermagem da UFRN. Rev. Esc. Anna Nery, dez. 2007, vol. 11, n. 4, p. 663 – 669. Disponível em: < Acesso em: 23 ago 2. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Simulação da Organização das Nações Unidas: guia de estudo. 7. ed Disponível em: <sonu.com.br/comites-oms-downloads?download=36%3Aguia-de-estudos>. Acesso em: 21 jul 3. CARLINI, E. A.; GALDURÓZ, J. C. F.; NOTO, A. R.; NAPPO, S. A. I levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil: Estudo envolvendo as 107 maiores cidades do país – São Paulo: CEBRID/UNIFESP, 2002.


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