A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO GROBS, Bruna Frizon1,2; POSSAMAI, Leonardo Trevisol1,2; JACQUES,

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO GROBS, Bruna Frizon1,2; POSSAMAI, Leonardo Trevisol1,2; JACQUES,"— Transcrição da apresentação:

1 APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO
GROBS, Bruna Frizon1,2; POSSAMAI, Leonardo Trevisol1,2; JACQUES, Macsue1,2; DORST, Lissandro Moisés1,2; DORST, Débora Goulart Bourscheid1,2 1Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz 2Grupo de Pesquisa em Biodinâmica do Exercício e Esporte-FAG INTRODUÇÃO Das variáveis independentes: Força dos membros superiores, Força dos membros inferiores apenas a Força dos membros inferiores com o teste de impulsão vertical sem auxílio dos membros superiores foi significativo no modelo logístico (X1). O coeficiente para o teste de impulsão vertical sem auxílio dos membros superiores é - 0,1125. O odds ratio para cada incremento do teste de impulsão vertical sem auxílio dos membros superiores é 0,8936, ou seja, a cada incremento no teste de impulsão vertical sem auxílio dos membros superiores há uma redução de 11,25% no risco de não possuir equilíbrio. Das 60 pessoas avaliadas, 33 (55%) são praticantes de exercício físico e 27 (45%) não são praticantes de exercício Comparando os resultados de todos os testes aplicados nestas pessoas, verifica-se que nenhum deles apresentou diferença significativa entre os praticantes e não praticantes de exercícios físicos. Não houve diferença significativa nos valores de aptidão física do grupo de exercício em relação ao grupo controle. Sendo assim, o programa de atividade física não tem estimulado a manutenção das aptidões físicas a fim de que estas proporcionem uma melhor qualidade de vida desta população. O processo de envelhecimento é acompanhado por sucessivas mudanças fisiológicas em órgãos e sistemas, como alterações da composição muscular, da massa óssea e da capacidade cardiorrespiratória, que podem causar um comprometimento no desempenho de tarefas diversas, inclusive as mais simples do dia a dia (ZAITUNE, 2010). Com o aumento da idade as pessoas se tornam menos ativas e, com isso, ocorre uma perda na capacidade funcional e uma diminuição na prática de atividade física, ocasionando o surgimento de doenças que ajudam a deteriorar o processo de envelhecimento (MAHECHA MATSUDO; RODRIGUES MATSUDO; BARROS NETO, 2000). Diante da relevância desta questão, o presente estudo teve como objetivo investigar o nível de aptidão física de pessoas idosas praticantes de exercício físico em relação aos não praticantes. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética com seres humanos nº174/2012. A amostra foram idosos de 60 á 82 anos, destes, 46 eram mulheres e 14 homens, sendo divididos em grupo de exercício (N=33) e grupo controle (N=27). As variáveis analisadas foram: peso (kg), estatura (m), Índice de Massa Corporal (IMC), equilíbrio, flexibilidade, força de membros superiores e força de membros inferiores. O teste de Equilíbrio Estático Com Controle Visual, segundo padronização da bateria de Williams; Greene (1990), citada por Spirduso (1995) apud Matsudo (2004) foi avaliado o equilíbrio. O protocolo de teste de sentar-e-alcançar, denominado teste de Wells (Wells; Dillon, 1952 apud Queiroga, 2005) foi avaliado a flexibilidade. O teste de flexão de cotovelo (RIKLI; JONES, 1999 apud MATSUDO, 2004) avaliou a força muscular dos membros superiores. A força muscular dos membros inferiores utilizou-se duas baterias de testes: 1) O teste de Impulsão Vertical sem Auxílio dos Membros Superiores, conforme a padronização citada por Soares; Sessa (1995) apud Matsudo (2004). 2) O teste de Levantar da Cadeira em 30 Segundos (RIKLI; JONES, 1999 apud MATSUDO, 2004). Quando realizado o teste de regressão logística em relação à variável dependente que foi o equilíbrio, verificou-se que 12 indivíduos, que correspondem a 20% da amostra, se apresentaram abaixo do ponto de corte (menor que -2), e 48 indivíduos, ou seja, 80% tiveram seu equilíbrio considerado dentro do estabelecido ou acima (maior que -2). METODOLOGIA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V. K. R.; BARROS NETO, T. L. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v 8, n 4, set, ISSN MATSUDO, S. M. M. Avaliação do Idoso: Física e Funcional. Londrina: MIDIOGRAF, 2004. QUEIROGA, M. R. Testes e Medidas para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde em Adultos. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN S.A., 2005. SPIRDUSO, W. W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri, SP: Manole, 2005. ZAITUNE, M. P. A. et al. Fatores associados à prática de atividade física global e de lazer em idosos: Inquérito de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP), Brasil. Cad. Saúde Pública [online]. 2010, vol.26, n.8, pp ISSN X RESULTADOS


Carregar ppt "APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO GROBS, Bruna Frizon1,2; POSSAMAI, Leonardo Trevisol1,2; JACQUES,"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google