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ODEBRECHT, F; VIEIRA, IO.; HERNANDES, A; VELARDE, L.G.C.*; MAFRA D. *

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1 ODEBRECHT, F; VIEIRA, IO.; HERNANDES, A; VELARDE, L.G.C.*; MAFRA D. *
Inflamação e estado nutricional em pacientes renais crônicos hemodialisados ODEBRECHT, F; VIEIRA, IO.; HERNANDES, A; VELARDE, L.G.C.*; MAFRA D. * Associação Renal Vida, Blumenau-SC; *Depto de Nutrição e Dietética – UFF, Niterói-RJ INTRODUÇÃO A proteína c-reativa (PCR) é um simples marcador de inflamação e tem sido muito utilizado em pacientes renais crônicos, principalmente nos hemodialisados. A PCR pode tanto estar ligada ao estado nutricional, aos fatores de risco cardiovasculares, bem como, aos fatores de morbimortalidade nesses pacientes.                                            OBJETIVOS Avaliar as concentrações de PCR em pacientes hemodialisados e verificar se há alguma relação com o estado nutricional. METODOLOGIA Foram avaliados os parâmetros antropométricos, como índice de massa corporal (IMC), prega cutânea tricipital (PCT) e área muscular do braço corrigida (AMBc) e parâmetros bioquímicos, como albumina e PCR de 72 pacientes (49,1 ± 12,1 anos, 30 do sexo feminino) atendidos pela Associação Renal Vida, Blumenau-SC, pelos métodos verde de bromocresol e imunoturbidimetria automatizada, respectivamente. Foi utilizado o programa S-Plus, para análise estatística. RESULTADOS A média do IMC foi de 25,0 ± 4,7Kg/m2, havendo um predomínio de indivíduos com IMC > 25Kg/m² (64%), sendo que apenas 5,5% dos pacientes estavam desnutridos. De acordo com o diagnóstico clínico, a principal patologia que levou a insuficiência renal crônica terminal foi o diabetes (26,15%). A avaliação da AMBc demonstrou que 60,0% dos pacientes apresentaram valores < percentil 5 e, 50% apresentaram percentual de adequação de PCT acima de 110%. A média de albumina dos pacientes foi de 4,4 ± 0,38mg/dL e nenhum paciente estava hipoalbuminêmico. A média dos níveis de PCR foi de 0,35 ± 0,3mg/dL, e apenas 4,1% dos pacientes apresentaram níveis maiores que 0,8mg/dL. Não houve correlação entre níveis de PCR, albumina e antropometria. CONCLUSÕES Observamos que a maioria dos pacientes apresentou sobrepeso ou obesidade, segundo IMC, sendo que este aumento de IMC parece estar ligado ao aumento da massa gorda. O excesso de tecido adiposo não se correlacionou com processo inflamatório subclínico, visto que os níveis de PCR da maioria dos pacientes estavam normais e, não havia nenhum paciente hipoalbuminêmico. A perda de massa magra pode estar relacionada com a ingestão protéica, bem como pela acidose metabólica. Sendo assim, são necessários mais estudos para diagnosticar a causa da depleção da massa magra. Auxílios:


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