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Resultados do Turismo Receptivo Brasília, Julho de 2016 Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil

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Apresentação em tema: "Resultados do Turismo Receptivo Brasília, Julho de 2016 Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Resultados do Turismo Receptivo Brasília, Julho de 2016 Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015

2 Caracterizar e dimensionar os consumidores do Turismo Internacional Receptivo no Brasil - Perfil, Gastos, Destinos, Local de Residência, Motivações, Interesses, Hábitos, Opiniões e avaliações, etc. Fortalecer as bases de dados do sistema de informação e estatística de turismo com informações sobre o turismo internacional receptivo. Disponibilizar informações que subsidiem a tomada de decisões do setor público e privado, apoiem a definição e acompanhamento de políticas públicas e investimentos do setor e contribuam para o monitoramento e avaliação do setor de turismo. Objetivos 1

3 Principais Motivos e Motivações das viagens; Meios de Hospedagens e de Transportes utilizados; Localidades visitadas; Tempo de Permanência no País; Gastos no Brasil; Fidelização ao destino: Intenção de retorno, frequência e preferência; Fontes de informações sobre o País; Avaliações dos destinos, dos atrativos e da infraestrutura turística; Perfil socioeconômico do entrevistado - Grau de instrução, idade e renda. Perfil e Hábitos dos Turistas 2

4 Locais de Pesquisa em 2015: 26 Receptivo entrevistado em 2015: 35.133 Amostra de fluxo contada em 2015: 2.449.540 16 aeroportos internacionais, que representam mais de 99% do fluxo internacional aéreo. 10 fronteiras terrestres, que representam cerca de 90% do fluxo internacional terrestre (dois pontos em Foz do Iguaçu) Pontos de Coleta de Dados 3 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

5 Etapas:  Alta Estação: Janeiro/Fevereiro  Baixa Estação: Abril  Média Estação: Julho/Agosto  Média-baixa Estação: Outubro Duração das coletas: predominantemente duas semanas. Para as localidades de menor fluxo, uma semana. Coleta de Dados do Receptivo 4

6 Chegadas de turistas internacionais ao Brasil 2015 5

7 Em 2015 o mês de Janeiro concentrou 14,5 % do movimento de todo o fluxo internacional e, junto com os meses de Dezembro e Fevereiro, compõe a alta temporada para o turismo internacional no Brasil, com viagens preponderantemente relacionadas a lazer. Época das Viagens de turistas internacionais ao Brasil Fonte: Anuário Estatístico de Turismo – Ministério do Turismo. 6

8 Época das Viagens de turistas internacionais ao Brasil Fonte: Anuário Estatístico de Turismo – Ministério do Turismo. 7

9 Chegadas de turistas ao Brasil, segundo continentes de residência permanente, por vias de acesso - 2015 A entrada de turistas não residentes foi superior a 6,3 milhões: América do Sul (54,2%), Europa (25,9%) e América do Norte (11,6%). Juntos, totalizam pouco mais de 90% do receptivo internacional do Brasil. A via Aérea responde por 68,5% do acesso dos turistas não residentes, seguida pela via Terrestre (29,7%). Fonte: Anuário Estatístico de Turismo – Ministério do Turismo. 8

10 Chegadas de turistas ao Brasil, segundo países de residência permanente, por vias de acesso - 2015 1º América do Sul: Argentina (33,0%) mantém o posto de principal emissor. Somada às participações de Chile (4,9%), Paraguai (4,8%) e Uruguai (4,2%), respondem por 46,9% do receptivo brasileiro. 2º Europa: França e Alemanha destacam-se entre os europeus, ocupando respectivamente a 6ª e 7ª posição. Entre os 10 primeiros listam-se ainda Itália, Inglaterra e Portugal. 3º América do Norte: Estados Unidos (9,1%) continua a ser o segundo principal emissor. Fonte: Anuário Estatístico de Turismo – Ministério do Turismo. 9

11 Chegadas de turistas ao Brasil, segundo países de residência permanente - 2011-2015 Fonte: Anuário Estatístico de Turismo – Ministério do Turismo. 10

12 Chegada de turistas ao Brasil – BRICS 2011-2015 Fonte: Anuário Estatístico de Turismo – Ministério do Turismo. 11

13 Resultados Gerais 2015 12

14 Motivo Principal da Viagem Lazer responde pela maior parte das visitas (51,3%), seguido de Visitas a Amigos/Parentes (25,2%) e Negócios e Eventos (20,2%). Nas viagens realizadas pela via Terrestre, predominam as viagens a Lazer (84,2%). Na via Aérea, destacam-se também as viagens a Lazer (38,8%), mas também as Visitas a amigos e parentes (30,7%) e a Negócios, eventos e convenções (26,5%). 13 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

15 Principal Motivação de Viagens a Lazer Sol e Praia (69,4%) predomina como principal motivação de viagem para quem visitou o Brasil a Lazer, considerando as duas vias de acesso (Aérea e Terrestre). A motivação Natureza, ecoturismo ou aventura alcançou 15,7% das viagens a Lazer, com maior destaque para a via Aérea (16,8%). 14 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

16 Tipo de Meio de Hospedagem Hotel predomina como principal hospedagem para os turistas das vias Aérea (52,2%) e Terrestre (37,7%). A segunda opção é Casa de Amigos/Parentes (32,0%) para os turistas da via Aérea e Casa alugada (36,4%) na viagem por via Terrestre. 15 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

17 Tipo de Meio de Hospedagem, por motivo da viagem Hotel, pousada e resort predominam entre os turistas que visitaram o Brasil a Negócios, eventos ou convenções (82,5%), e a Lazer (56,3%). Casa de amigos e parentes tem destaque entre os turistas que vieram ao país por Outros motivos, e casa alugada representa cerca de um quarto dos turistas a Lazer. 16 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

18 Destinos mais visitados - Lazer e Negócios, Eventos e Convenções O Rio de Janeiro continua sendo o destino turístico preferido pelos turistas de Lazer, representando 32,6% desse grupo, seguido de Florianópolis (18,8%), Foz do Iguaçu (13,5%) e São Paulo (9,7%). Pouco menos da metade (45,1%) dos turistas que viajaram ao Brasil para Negócios, Eventos e Convenções visitaram São Paulo, a cidade mais visitada por este motivo. Seguem Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. Nota: Respostas múltiplas 17 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015. Nota: Respostas múltiplas Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

19 Destinos mais visitados - Outros Motivos São Paulo-SP (26,5%) e Rio de Janeiro-RJ (21,5%) mantém as primeiras posições entre os destinos mais visitados na categoria Outros Motivos. Nota: Respostas múltiplas 18 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

20 Considerando a via de acesso, as cidades de Florianópolis e Foz do Iguaçu se destacam entre as viagens a Lazer realizadas por via Terrestre, enquanto no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Armação dos Búzios predominaram as viagens realizadas por via Aérea. Com relação às viagens motivadas por Negócios, eventos e convenções, o acesso por via Aérea é predominante entre seus principais destinos. Destinos mais visitados: Via de acesso 19 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

21 Observa-se queda do gasto médio per capita dia no Brasil (medido em dólares), em virtude da desvalorização do Real e aumento das visitas de turistas sul- americanos, que em geral gastam menos no Brasil. As viagens que geraram as maiores receitas per capita/dia foram motivadas por Negócios e Eventos (US$ 82,48 contra US$ 56,26 do total). Gastos per capita dia no Brasil (US$), por Motivo da Viagem 20 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

22 Em termos per capita, considerando a permanência média, as viagens a Negócios, eventos e convenções continuam na liderança (US$ 1.212,46), ainda que tenha apresentado queda em relação ao ano anterior. Gastos per capita no Brasil (US$), por Motivo da Viagem 21 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

23 Os turistas da América do Norte se destacam em relação ao gasto per capita diário (US$ 61,56), em comparação aos gastos per capita diários da América do Sul (US$ 56,96) e Europa (US$ 49,73). Em relação à permanência média, os turistas da Europa permanecem no Brasil cerca de 2 vezes mais do que os da América do Sul. Gasto (US$) e Permanência (pernoites), por Continente 22 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

24 Os turistas provenientes dos países europeus e dos Estados Unidos gastam per capita, aproximadamente o dobro que os provenientes da América do Sul. Viagens em grupos menores e um maior tempo de permanência média explicam a posição desses grupos. Os altos custos fixos de deslocamentos ocasionados pelas maiores distâncias são diluídos pelo prolongamento da permanência. Gasto per capita no Brasil (US$), por País de Residência 23 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

25 Os turistas provenientes de Europa, em especial os italianos, espanhóis e portugueses permanecem no Brasil duas ou três vezes mais do que os visitantes da América do Sul. Os turistas vindos dos Estados Unidos apresentam permanência média mais baixa em relação aos países europeus, ainda que seja cerca de duas vezes maior que a permanência dos países sul-americanos. Permanência Média, por País de Residência 24 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

26 Destacam-se os gastos per capita dos turistas que utilizaram Casa própria (US$ 1.392,60), seguidos dos gastos per capita dos turistas que utilizaram Hotéis ou pousadas. (US$ 916,10) e casa alugada (US$ 879,03). No entanto, quando se avalia em gastos per capita/dia, Hotéis/Pousadas registram valores superiores. Gasto per capita no Brasil (US$), por Meio de Hospedagem 25 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

27 Gasto per capita no Brasil (US$), por Tipo de Hospedagem 26 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

28 Fontes de Informação, Avaliações e Grau de Fidelidade 27

29 A maioria dos turistas em visita ao Brasil não utiliza serviços de Agências de Viagem (81,3%). Entre os que utilizam, 12,0% compram Serviços avulsos e 6,7% compram Pacotes. Pacotes são importantes nas viagens de Lazer (11,5%), enquanto Serviços avulsos são mais utilizados nas viagens de Negócios, eventos e convenções e Outros Motivos, respectivamente 16,8% e 14,0%. Utilização de Agência de Viagem 28 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

30 A Internet (44,0%) destaca-se como principal fonte de consulta dos visitantes e a cada ano ganha mais importância em relação a outros meios de informação, a exemplo de amigos e parentes (29,5%), agência de viagens (6,1%) e guias turísticos impressos (2,9%). Principal Fonte de Informação 29 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

31 Os principais itens consultados pela Internet são: Hospedagem, Transporte internacional e Atrativos e passeios. Nota: Resultados de 2014 não incluem os turistas entrevistados na etapa especial de pesquisa da Copa do Mundo. Internet: como Informação, Consulta ou Aquisição 30 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

32 Transporte internacional é o item com maior percentual de compras realizadas pela internet (39,6%). Percentual alto de concretização de compra de Hospedagem pela internet: 25,7% consultou, enquanto 20,1% comprou. Nota: Resultados não incluem os turistas entrevistados na etapa especial de pesquisa da Copa do Mundo. Serviços Adquiridos pela Internet 31 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

33 É positiva a avaliação feita pelos turistas que visitam o Brasil: 86,5% avaliam que a viagem Superou ou Atendeu plenamente as expectativas. Dos que vieram por via Terrestre a avaliação positiva alcança 94,3%, enquanto que pela via Aérea é de 83,4%. Nível de Satisfação Geral com a Viagem 32 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

34 É alto o grau de fidelidade dos turistas que visitam o Brasil: 95,5% manifestam o desejo de retornar. Não há diferenças significativas entre os diferentes motivos. Intenção de Retorno ao Brasil, por Motivo 33 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

35 70,4% dos turistas entrevistados já tinham feito outras visitas ao Brasil. Frequência de Visita ao Brasil, por Motivo 34 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

36 Dentre os itens, as melhores avaliações são para: Hospitalidade (97,7%), Gastronomia (95,7%), Alojamento (95,6%) e Restaurantes (94,7%). As piores avaliações são para: Telefonia e internet (65,4%), Preços (69,4%), Rodovias (71,1%) e Sinalização turística (79,1%). Nota: Avaliação positiva: somatória de “Muito bom” e “Bom” Avaliação positiva da Infraestrutura e Serviços Turísticos 35 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

37 Avaliação positiva da Infraestrutura e Serviços Turísticos 36 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

38 Conhecimento da Marca Brasil 37

39 Embora seja ainda pouco expressivo o grau de conhecimento da Marca Brasil (33,7%), nota-se o seu crescimento ao longo dos anos. Nota: Resultados de 2014 referem-se somente às duas últimas etapas regulares de pesquisa. Conhecimento da Marca Brasil 38 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

40 Perfil Socioeconômico 39

41 Nota: Resposta do entrevistado. Grau de Instrução 40 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

42 Nota: Resposta do entrevistado Gênero 41 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

43 Nota: Resposta do entrevistado Renda Média 42 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

44 Composição do Grupo Turístico 43 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

45 Notas técnicas 44

46 Histórico Pesquisa do Turismo Internacional receptivo no Brasil é realizada desde 1974. De início pela EMBRATUR e a partir de 2009 pelo Ministério do Turismo. Em 2004, nova metodologia foi implementada para obter melhor precisão nas estimativas do estudo de turismo internacional. Entre elas: Ampliação da amostra (Receptivo mais Emissivo), de 7.200 para 42.000 (sendo 31.000 do turismo receptivo); Aumento do nº de etapas de coleta de dados, de 2 para 4, com vistas à melhoria na avaliação das especificidades sazonais associadas ao turismo internacional no Brasil; Aumento do nº de locais de pesquisa, de 11 para 26, abrangendo então os principais pontos de entrada e saída de turistas no Brasil. 45

47 Setores Públicos: As políticas públicas do Turismo e da Economia tornam-se mais sustentadas quando baseadas em consistentes e precisas informações, sobre as reais condições e necessidades do setor. As pesquisas fornecem subsídios para a elaboração de estratégias de marketing, que contribuam para o aumento da permanência e gastos dos turistas e a ampliação da oferta de produtos turísticos de qualidade adequada a demanda; Setores Privados: Empresários, Associações e Entidades de Classe das atividades características do turismo utilizam as informações de mercado e suas tendências para subsidiar a sua tomada de decisão sobre ampliação e fortalecimento do negócio, novos investimentos (Hotéis, Agências de Viagens, Transporte, Restaurantes e etc.); Órgãos não Governamentais: a ampliação e o aprofundamento do conhecimento do setor, possibilita melhoria na qualidade de suas atuações a entidades como as de Defesa do Consumidor, de proteção do Meio Ambiente entre outras; Turistas: A ampliação da quantidade e da qualidade de informações sobre o mercado possibilita o acesso a informações de qualidade, preços, tipos de produtos que irá encontrar no destino e público que costuma visitar o local; Sociedade em geral: Informações que permitem avaliar ações e políticas governamentais contribuem para o aprimoramento e o desenvolvimento do exercício da cidadania. Setores Beneficiados 46

48 Amostra desenvolvida com base nos Planos Estratégicos da Embratur/MTur. De 2007 em diante Plano Aquarela Países prioritários Menores erros de estimativas para países mais estratégicos. Planejamento da Pesquisa 47

49 Amostra definida com base na minimização dos erros de estimativas dos países priorizados pela política do MTur; Amostras mínimas garantidas para os seguintes países: * Amostra mínima garantida por motivo de viagem Método: Planejamento da Amostra 48 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

50 Amostra planejada com base: Tamanho populacional; Erros máximos predefinidos; Resultados das pesquisas de anos anteriores. Método: Planejamento da Amostra 49 Fonte: Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2015.

51 Amostra Estratificada com cotas. Expansão dos dados é feita por Portão de entrada, País de residência e Via de acesso (aéreo ou terrestre), segundo a distribuição populacional dada pela chegada de turistas não residentes, publicada no Anuário Estatístico de Turismo. F E ijk =Fator de expansão associado a cada turista, por País de residência i, que entrou no Brasil pelo Portão j pela via de acesso k. Onde: Expansão da Amostra 50

52 Locais:  Aeroportos: salas de embarques internacionais e saguão.  Fronteiras terrestres: pontos de migração, postos da Polícia Federal ou vias de acesso que viabilizem a abordagem  Pesquisa: Entrevista direta. Momento: término da visita ao Brasil Número de turistas entrevistados (2015): 35.133 Coleta de Dados do receptivo 51


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