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TREINAMENTO TRABALHO À QUENTE Cleber Grings, Michelly Buttini, Patricia Zanatta e Tais Ludwig.

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1 TREINAMENTO TRABALHO À QUENTE Cleber Grings, Michelly Buttini, Patricia Zanatta e Tais Ludwig

2 O QUE É T RABALHO À Q UENTE ? É qualquer operação que envolva chamas abertas, produza calor ou fagulhas que introduz uma fonte potencial de ignição em sua empresa. Essas operações em trabalhos a quente devem ser monitoradas cuidadosamente para minimizar a ameaça de incêndio.

3 A TIVIDADES QUE ENVOLVEM O T RABALHO À Q UENTE : Serviços de Solda; Oxi-corte; Esmerilhamento; E outras operações que tenham produção e ou projeção de faíscas, centelhas e/ou chama aberta.

4 P RINCIPAIS R ISCOS À S AÚDE Danos aos olhos e pele(queimaduras); Radiações não-ionizantes, como raio ultravioleta e raios infravermelhos; Gases tóxicos, fumaças, pós e fumos metálicos; Incêndios e ou explosão, durante e depois da conclusão do trabalho; Salpicamento de materiais incandescente e partículas metálicas; Choque elétrico.

5 ATENÇÃO: Os incêndios com origem em trabalhos a quente podem ficar latentes por horas até produzir chamas. Se as fagulhas não parecerem razão suficiente para cuidados especiais, lembre-se de que a chama de um maçarico de corte de oxi-acetileno pode chegar a 3.316°C.

6 FATORES QUE CONTRIBUEM PARA INCÊNDIOS PROVOCADOS POR SOLDA E CORTE

7 Trabalhos de corte e soldas são realizados com muita freqüência, sendo que estas operações representam 7% das ocorrências de incêndios em ambientes industriais.

8 Para realizar estes trabalhos com um nível de segurança aceitável é necessário conhecer os perigos existentes, bem como as precauções que devem ser tomadas para evitar acidentes.

9 Solda é um termo genérico aplicado à união de peças metálicas, por diversos processos, tendo como princípio transformar as superfícies de união em estado pastoso ou líquido, utilizando calor ou pressão, ou ambos os sistemas simultaneamente.

10 As três fontes diretas de calor mais comuns são as seguintes: Chama, produzida pela combustão de um gás combustível com ar ou oxigênio. Arco elétrico, produzido entre um eletrodo e as peças a soldar, ou entre dois eletrodos. Resistência elétrica oferecida pela passagem de corrente entre duas ou mais peças a soldar.

11 T IPOS DE S OLDA :  Soldagem a arco gasoso com tungstênio (TIG ou GTAW) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento da solda. A capacidade de soldar em baixa corrente e portanto entrada de pouco calor, mais a capacidade de adicionar o arame de adição necessária, é ideal para materiais finos e a raiz corre em um dos lados da soldagem de chapa e tubo, mais grossa.

12  S OLDAGEM MIG/ MAG OU GMAW Este é um processo de soldagem semi automático que pode ser usado manualmente ou automatizado, envolvendo com eletrodo de arame sólido como consumível contínuo e um gás protetor rico em argônio. É empregado pela sua característica de alta produtividade na soldagem e material fino utilizando um “curto circuito” como técnica de transferência de metal ou transferência rápida de metal de adição em “spray” para material mais grosso.

13  S OLDAGEM A ARCO COM ELETRODO REVESTIDO (SMAW OU MMA) É de operação manual e é o mais antigo dos processos a arco, os eletrodos MMA são de uso comum devido a sua flexibilidade adaptando se a uma ampla faixa de materiais a serem soldados. Os tipos de eletrodos revestidos são produzidos para dar as características de performance que os tornam adequados para diferentes aplicações em soldagem.

14  S OLDAGEM A A RCO DE P LASMA Processo de soldagem a plasma é um processo de soldagem a arco que promove a coalescência (união de partículas menores em maiores) de metais pelo aquecimento gerado a partir de um arco constrito (jato de plasma), que é aberto entre um eletrodo não consumível e a poça de fusão.

15 QUEIMADURAS São lesões térmicas causadas pela ação de um agente físico (calor ou frio) sobre a superfície da pele.

16 São classificadas de acordo com a profundidade da lesão cutânea e a extensão corporal atingida. Quanto maior a extensão da superfície corporal queimada e a profundidade da lesão, maior a gravidade.

17 CLASSIFICAÇÃO Primeiro grau - quando apenas a camada superficial da pele (epiderme) é atingida. O sinal característico é a presença de vermelhidão da pele e ardor como ocorre na queimadura solar.

18 Cuidados – 1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo. 2. Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local, sem esfregar. 3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa. 4. Em casos de queimadura de primeiro grau - e apenas nesse caso - é permitido e recomendável beber bastante água e tomar um remédio que combata a dor.

19 Segundo grau - quando, além da camada superficial, a camada intermediária da pele (derme) é atingida. Os sinais característicos são a presença de bolhas, dor e a perda de líquido pela área queimada. Também apresentam uma cor rósea após a rotura da bolha.

20 Cuidados - 1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo. 2. Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local, sem esfregar. 3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.

21 Terceiro grau - quando, além da derme, o tecido celular subcutâneo (camada profunda da pele) é atingido. O sinal característico é a ausência de dor na área queimada, a formação de uma crosta seca e branca e a facilidade de extrair os pêlos.

22 Cuidados – 1. Retire acessórios e roupas, porque a área afetada vai inchar. Atenção : se a roupa estiver colada à área queimada, não mexa! 2. É preciso resfriar o local. Faça isso com compressas úmidas. Não use gelo. 3. Nas queimaduras de terceiro grau pequenas (menos de cinco centímetro de diâmetro) - só nas pequenas! - você pode usar água corrente ou um recipiente com água fria. Cuidado com o jato de água - ele não deve causar dor nem arrebentar as bolhas. 4. Atenção : a pessoa com queimadura de terceiro grau pode não reclamar de dor e, por isso, se machucar ainda mais - como dizer que o jato de água não está doendo, por exemplo.

23 5. Se a queimadura tiver atingido grande parte do corpo, tenha o cuidado de manter a vítima aquecida. 6. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa. Em feridas em mãos e pés, evite fazer o curativo você mesmo, porque os dedos podem grudar um nos outros. Espere a chegada ao hospital. 7. Não ofereça medicamentos, alimentos ou água, pois a vítima pode precisar tomar anestesia e, para isso, estar em jejum. 8. Não perca tempo em levar a vítima para o hospital. Ela pode estar tendo dificuldades para respirar.21

24 É EXTREMAMENTE OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA EXECUTAR SERVIÇOS DE TRABALHO À QUENTE:

25 EPI S PARA TRABALHO DE S OLDA : Máscara de Solda Máscara de carvão ativado (trabalhos com eletrodo revestido) Avental de raspa de couro Mangote de couro cano longo Luva de couro cano longo Perneira de couro

26 EPI S PARA T RABALHO COM L IXADEIRA ( DISCO ): Viseira de acrílico; Óculos; Capacete; Avental de couro; Mangote de couro cano longo; Luva de couro cano longo; Perneira de couro.

27 EPI S PARA T RABALHO COM O XI - CORTE Óculos escuros; Capacete com viseira; Avental de couro; Mangote de couro cano longo; Luva de couro cano longo; Perneira de couro.

28 Os riscos que apresentam os trabalhos de solda variam de acordo com os locais onde estão sendo executados, ou seja: se o local for destinado para este fim (processos de produção ou áreas isoladas em oficinas de manutenção) os riscos serão menores e será bem mais fácil tomar as medidas preventivas necessárias, entretanto quando o trabalho é decorrente da montagem de uma obra ou para execução de reparos esta tarefa será difícil, pois muitas vezes não é possível afastar os materiais combustíveis e os líquidos inflamáveis da zona perigosa. PERIGOS NOS TRABALHOS DE CORTE E SOLDA

29 INCÊNDIOS OU EXPLOSÕES PODEM SER PROVOCADOS POR: Efeito direto das chamas ou dos arcos elétricos Tanto a chama do maçarico, como o arco elétrico desprende continuamente energia, tem temperatura muito elevada e grande quantidade de calor, capazes de incendiar imediatamente materiais de fácil combustão e em tempo relativamente curto os materiais dificilmente combustíveis.

30 POR CONDUÇÃO TÉRMICA A chama do maçarico ou o arco aquece localmente a peça até sua temperatura de fusão. O calor absorvido no ponto de solda pode por condução provocar a inflamação de materiais combustíveis que estiverem em um ponto afastado, fora do raio de visibilidade do soldador. Se a peça for má condutora, haverá acúmulo de calor que pode produzir processos de combustão inesperados.

31 F AGULHAS Projeções de metal incandescente lançados em torno do ponto de trabalho que podem penetrar através de frestas, aberturas, buracos e similares e atingir materiais combustíveis ou líquidos inflamáveis. No caso de solda a arco elétrico as pontas dos eletrodos ainda quentes, são mais perigosas que as fagulhas, pois têm maior quantidade de calor.

32 C OMBUSTÍVEL A sobrecarga nos condutores neutros, assim como o mau contato, os defeitos no isolamento dos cabos de solda e do porta eletrodos, mau contato em tomadas e emenda de cabos, etc., podem produzir faíscas e aquecimentos capazes de inflamar os materiais que estiverem em suas proximidades.

33 PRECAUÇÕES: Incêndios e explosões O calor produzido por arcos elétricos e as suas irradiações, por escórias quentes e por faíscas podem ser causas de incêndios ou explosões. Conseqüentemente, toda área de soldagem ou corte deve ser equipada com sistema adequado de combate a incêndio e o pessoal de supervisão de área, operação ou manutenção do equipamento envolvido deve ser treinado no combate a incêndios.

34 TODO E QUALQUER TRABALHADOR DEVE SER FAMILIARIZADO COM AS SEGUINTES MEDIDAS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS:

35 Garantir a segurança da área de trabalho: Sempre que possível, trabalhar em locais especialmente previstos para soldagem ou corte ao arco elétrico. Eliminar possíveis causas de incêndio: Locais onde se solde ou corte não devem conter líquidos inflamáveis (gasolina, tintas, solventes, etc), sólidos combustíveis (papel, materiais de embalagem, madeira, etc) ou gases inflamáveis (oxigênio, acetileno, hidrogênio, etc).

36 Instalar barreiras contra fogo e contra respingos: Quando as operações de soldagem ou corte não podem ser efetuadas em locais específicos e especialmente organizados, instalar biombos metálicos ou proteções não inflamáveis ou combustíveis para evitar que o calor, as fagulhas, os respingos ou as escórias possam atingir materiais inflamáveis.

37 Tomar cuidado com fendas e rachaduras: Fagulhas, escórias e respingos podem "voar" sobre longas distâncias. Eles podem provocar incêndios em locais não visíveis ao soldador. Procurar buracos ou rachaduras no piso, fendas em torno de tubulações e quaisquer aberturas que possam conter e ocultar algum material combustível. Instalar equipamentos de combate a incêndios: Extintores apropriados, baldes de areia e outros dispositivos antiincêndio devem ficar a proximidade imediata da área de soldagem ou corte.

38 Avaliar a necessidade de uma vigilância especial contra incêndios: Sua especificação depende da quantidade e do tipo dos materiais combustíveis que possam se encontrar no local de trabalho. Quando soldam ou cortam, os operadores, podem não se dar conta da existência de algum incêndio pois além da atenção exigida pelo próprio trabalho, eles ficam isolados do ambiente pela sua máscara de soldagem e os seus diversos equipamentos de proteção individual. De acordo com as condições do local de trabalho, a presença de uma pessoa especialmente destinada a tocar um alarme e iniciar o combate ao incêndio pode ser necessária.

39 VIGILÂNCIA ANTI- INCÊNDIO A vigilância deve ser obrigatória quando na área onde ocorreu o trabalho à quente houver combustíveis a menos de 15 metros ou houverem materiais combustíveis em paredes opostas; Nestes casos acima descritos deve-se manter a área afetada pelo trabalho à quente sob vigilância durante o trabalho e 60 minutos após o término das atividades; A vigilância anti-incêndio deve ser efetuada com a presença de extintores adequados a classe de incêndio;

40 Usar um procedimento de "Autorização de uso de área". Antes de se iniciar uma operação de soldagem ou corte num local não especificamente previsto para esta finalidade, ele deve ser inspecionado por pessoa habilitada para a devida autorização de uso. O colaborador que descumprir esta norma de Segurança pode ser advertido, e dependendo da gravidade pode causar demissão por justa causa.

41 PERMISSÃO PARA TRABALHO À QUENTE

42 Não soldar e cortar em recipientes fechados ou que não tenham sido devidamente esvaziados e limpos internamente: Eles podem explodir se tiverem contido algum material combustível ou criar um ambiente asfixiante ou tóxico conforme o material que foi armazenado neles.

43 A NTES DO T RABALHO : Avaliar se existem materiais combustíveis na área. Verificar se o trabalho pode ser realizado em um lugar mais seguro. Livrar área de materiais combustíveis Proteger os materiais combustíveis que não puderem ser retirados, cobrindo os materiais com lonas ou outras proteções incombustíveis e maus condutoras de calor; Depositar as pontas de eletrodos em recipientes com água ou areia.

44 A PÓS O T RABALHO : Resfriar todos os elementos que sofreram aquecimento (ou acompanhar seu esfriamento até atingir a temperatura ambiente). Realizar inspeção minuciosa nos seguintes pontos: a) Local onde foi realizado o trabalho. b) Áreas adjacentes. c) Os pontos atingidos pela projeção de fagulhas incandescentes. Manter inspeção contínua durante pelo menos uma hora após a conclusão do trabalho (inúmeros incêndios ficaram em estado latente e só foram percebidos horas depois de finalizadas as operações).

45 É RESPONSABILIDADE DO COLABORADOR : Obter permissão do Supervisor antes de começar qualquer trabalho de corte, solda e similar; Em caso de mudança das condições do local para o qual foi concedida a autorização para a realização dos serviços ou em caso de transferência das atividades para outra área, a permissão inicial deverá perder a validade, sendo necessária uma nova autorização; Usar os equipamentos com cuidado e de acordo com os procedimentos estabelecidos. Devem estar cientes e conscientes dos riscos inerentes a operação.

46 T RABALHO À Q UENTE EM A LTURA Use uma plataforma com rodapé quando estiver trabalhando em altura; Proteja os trabahadores de faíscas caindo em áreas abaixo do local do trabalho á quente; Avise aos outros do trabalho á quente e isole com fita zebrada ao redor da área de trabalho; Mantenha a área de trabalho limpa; Nunca solde usando arco elétrico quando posicionado num lugar molhado. Mantenha extintor de incêndio perto da área de trabalho á quente.

47 T RABALHO À Q UENTE EM E SPAÇOS C ONFINADOS :  Antes de entrar no espaço confinado verifique os seguintes tipos de perigos: Inflamáveis; Combustíveis; Fumaças Tóxicas; Pisos escorregadios ou molhados;  Se for necessário, use respiradores e cinto paraquedistas conectados em uma linha de vida

48 T RABALHO À Q UENTE EM E SPAÇOS C ONFINADOS : Monitorar permanentemente as substâncias que podem causar asfixia, explosão e intoxicação no interior de locais confinados; Proibido o uso de oxigênio para ventilação de local confinado; O local deve ter ventilação exaustora eficaz, que faça a extração dos contaminantes e ventilação geral;

49 S E O TRABALHO NO E SPAÇO C ONFINADO FOI INTERROMPIDO : Desconecte/desligue o equipamento de solda elétrica; Remova os eletrodos do equipamento. Feche a válvula da tocha; Feche o gás do cilindro que deve estar fora do espaço; Se possível remova a tocha e mangueiras do espaço confinado.

50 TERCEIROS Todo terceiro contratado deve cumprir com toda e qualquer regra de segurança, sendo obrigatório a participação no treinamento de integração, na qual são expostas a política da empresa e as regras de segurança que eles devem seguir. Esse treinamento deve ser realizado sempre antes de o colaborador/terceiro iniciar suas atividades e deve ser renovado a cada ano. O não cumprimento ou negligência das regras de segurança acarretará a exclusão dos serviços prestados a empresa.

51 TRABALHO À QUENTE EM FÁBRICAS DE RAÇÃO Serviços de corte/solda fora da área de oficina podem exigir que as operações de fábrica sejam paralisadas; Trabalho à quente em elevadores de caneca requer aprovação do coordenador das fábricas, caso a correia e a caneca não sejam removidas. CUIDADO : Pense e repense antes de realizar serviços, pois este ambiente é altamente explosivo.

52 T RABALHO À Q UENTE EM F ORRO Quanto à realização do trabalho à quente em forro é importante a verificação do tipo de forro, se é de material combustível a fontes de calor ou não; Caso seja em forro PVC ou isopainel deve-se proteger aberturas que exponham o material combustível a fontes de calor e proteger o local com material anti incêndio, observando a obrigatoriedade de um vigilante com equipamento extintor. “Somente pode liberar serviços em forros o Técnico em Segurança.”

53 M ANUSEIO E A RMAZENAMENTO DO CILINDRO DE G ÁS C OMPRIMIDO Nunca aceite cilindros de gás comprimido que foi transportado na posição horizontal; Armazene estes cilindros na posição vertical; Mantenha os cilindros amarrados com correntes ou cabos de aço; Armazene os cilindros por grupos e tipos de gases; Separe os cilindros cheios dos vazios;

54 M ANUSEIO E A RMAZENAMENTO DO CILINDRO DE G ÁS C OMPRIMIDO Mantenha os clindros mais velhos na frente para que sejam usados primeiros. Mantenha a capacete de proteção nos cilindros que não estão em uso. Evite bater ou deixar cair estes cilindros. Não mova os cilindros rolando o fundo deles. Cilindros vazios devem ser etiquetados “Vazios”.

55 M ANUSEIO E A RMAZENAMENTO DO CILINDRO DE G ÁS C OMPRIMIDO Não levante os cilindros pela tampa de cima a não ser que tenham equipamento apropriado para este fim; Assegure-se de que as válvulas, mangueiras, conectores, e reguladores estejam em boas condições; Nunca abra válvulas até que os reguladores estejam purgados e o dispositivo de pressão do gás esteja aliviado; Quando vazio, feche e devolva o cilindro para o vendedor;

56 CUIDADOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CILINDROS: NUNCA NUNCA suspender os cilindros fazendo ponto de apoio nos capacetes protetores das válvulas; JAMAIS JAMAIS utilizar cilindros vazios ou cheios como roletes ou suportes; EVITAR EVITAR quedas ou choques com os cilindros que estão sendo utilizados; EVITAR EVITAR qualquer contato dos cilindros com cabos ou fios condutores de eletricidade.

57 CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE CILINDROS: NUNCA NUNCA tente reparar uma válvula danificada de cilindro; NOTIFIQUE NOTIFIQUE imediatamente a unidade fornecedora para que providencie a troca do cilindro; NÃO NÃO utilize o gás sem conectar a válvula do cilindro ao regulador de pressão adequado. Cuidados no armazenamento de cilindros: EVITE EVITE deixar os cilindros diretamente sob o sol; Os cilindros deverão ser armazenados em locais adequados e seguros.

58 BOTIJÕES DE GLP 13 KG Não é permitido o trabalho utilizando Botijão P13, exceto para aquecimento de peças “lança-chama”, sendo proibido a utilização para corte

59 AÇÕES DISCIPLINARES A não observância destas normas de Segurança acarretará sanções previstas na CLT (advertência, suspensão e demissão), para funcionários da empresa; Para funcionários terceiros prestadores de serviço, significará paralisação dos serviços, advertência e rescisão de contrato.

60 NÃO PEGUE UM ATALHO Fazer o trabalho com segurança é sua prioridade; Sempre avalie o trabalho e implemente precauções de segurança apropriadas; Quando em dúvida PERGUNTE! NÃO COMPROMETA A SUA SEGURANÇA!

61 “H Á COISAS QUE NOS CAUSAM MOMENTOS DESAGRADÁVEIS, MAS NOS PROPORCIONAM UMA VIDA SAUDAVEL : U SE EPI ADEQUADO."

62 L EMBRE - SE : “O grande motivo para sua Segurança no Trabalho, pode ser um BEM pequeno.”

63 T ESTE

64 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO


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