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BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA

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Apresentação em tema: "BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA"— Transcrição da apresentação:

1 BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA
Unidade I BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA Profa. Mônica S. Braga

2 Biossegurança - definição
“Ciência voltada para o controle e minimização de riscos advindos da prática de diferentes tecnologias em laboratório ou aplicadas ao meio ambiente, assegurando o avanço dos processos tecnológicos e protegendo a saúde humana, animal e o meio ambiente” (CTNBio- Comissão Técnica Nacional de Biossegurança)

3 A era genética e a biossegurança
Evolução de conhecimentos científicos e tecnológicos: avanço na pesquisa genética e biomolecular necessidade de discussão sobre biossegurança. preocupação com profissionais que manipulam agentes biológicos, químicos e microbiológicos, com a equipe e com o ambiente.

4 Surgimento da biossegurança no Brasil
1984 – Primeiro Workshop de Biossegurança (em laboratórios) – FIOCRUZ, RJ Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Saúde – aprovação das normas de pesquisa e saúde Década de 90 – a Biossegurança começa a ser direcionada para a tecnologia do DNA recombinante. Primeiro projeto de fortalecimento das ações em Biossegurança – Ministério da Saúde - Núcleo de Biossegurança.

5 Evolução da biossegurança no Brasil
1999 – Fundação da Associação Nacional de Biossegurança – ANBio 1999 – Primeiro Congresso Brasileiro de Biossegurança. 2000 – Início da introdução da Biossegurança como disciplina científica no ensino universitário. 2000 – CNPq lança programa de indução das ações em Biossegurança (cursos de extensão). 2002 – Primeiro curso de Especialização em Biossegurança – CNPq.

6 Biossegurança no Brasil Legislação
1995 – LEI estabelece regras para o trabalho com DNA recombinante no Brasil, incluindo pesquisa, produção e comercialização de organismos geneticamente modificáveis (OGMs) de modo a proteger a saúde do homem, animais e meio ambiente. Decreto – formaliza a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio e define suas competências no âmbito do Ministério da ciência e Tecnologia.

7 Biossegurança no Brasil Legislação
2005 – LEI de 24/03/2005 (revoga a Lei no 8.974, de 5 de janeiro de 1995) estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados e seus derivados. cria o Conselho Nacional de Biossegurança – CNBS. reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio. dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB.

8 Simbologia - Risco biológico
desenvolvido por Charles Balwin, em 1966, a pedido do CDC, visando a padronização na identificação de agentes biológicos de risco. 3 objetivas de um microscópio em perspectiva.

9 Boas práticas em biossegurança
Conjunto de procedimento que visam reduzir a exposição do profissional a riscos no ambiente de trabalho. Uso do “bom senso”

10 Boas práticas em biossegurança
atenção na realização das atividades: estar atento e não fazer uso de drogas que afetem o raciocínio, autocontrole e comportamento; separação e limpeza das áreas de trabalho; manuseio adequado de equipamentos, substâncias químicas, materiais biológicos e radioativos; eliminação de vetores; uso adequado de equipamentos de proteção etc.

11 Boas práticas de higiene higiene das mãos
Deve ser feita com frequência durante o trabalho. Antes e após a realização de tarefas e contato com produtos químicos, radioativos ou biológicos. Após retirada de luvas. Antes de comer ou beber.

12 Uniformes: aventais Proibição do uso do jaleco “na rua”
Lei Estadual nº (09/06/2011)

13 Uniformes: cabelos e rosto
Os cabelos devem estar sempre presos durante o trabalho, de preferência em forma de coque. Usar pouca ou nenhuma maquiagem.

14 Uniformes: calça comprida e sapato fechado

15 Uniformes: adereços Usar o mínimo de adereços possível;
Brincos devem ser pequenos e justos na orelha; Uso de lentes de contato deve ser evitado.

16 Boas práticas: unhas Devem ser curtas e bem cuidadas! Onicomicose

17 Interatividade Em relação a Biossegurança no Brasil podemos afirmar que: A primeira vez que foi discutida no Brasil foi na década de 70. A Simbologia do risco infectante não se aplica em nosso País. A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio tem as suas competencias no âmbito do Ministério do Trabalho. O avanço na pesquisa genética desencadeou a necessidade de discussão sobre biossegurança. No Brasil nunca houve preocupação com a biossegurança direcionada para a tecnologia do DNA recombinante.

18 Resposta A alternativa correta: “d”.

19 Simbologia e sinalização de segurança
NR 26 (Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 DOU - 06/07/78) Sinalização de Segurança Formas e cores dos símbolos são definidas em função dos seus objetivos específicos. Função das cores: Previnem acidentes; identificam os equipamentos de segurança; delimitam áreas; identificam tubulações de líquidos e gases advertindo contra riscos; identificam e advertem acerca dos riscos existentes.

20 Sinalização de aviso Cor amarela indica situações de atenção, precaução ou verificação. Utilizadas em instalações, acessos, aparelhos e procedimentos. Têm forma triangular, o contorno e o pictograma preto e o fundo amarelo.

21 Sinalização de aviso Perigo de incêndio
Perigo – substâncias corrosivas Perigo de intoxicação Perigo de eletrocussão Perigo – altas temperaturas Perigos vários

22 Sinais para equipamentos de combate a incêndio
A cor vermelha indica equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio, além das rotas de fuga e da saída de emergência. Têm forma retangular, pictograma branco e fundo vermelho.

23 Sinais para equipamentos de combate a incêndio
Agulheta de combate a incêndio Extintor Telefone Direção a seguir

24 Sinais de emergência A cor verde identifica dispositivos de segurança;
São utilizados em instalações, acessos e equipamentos; Têm forma retangular, com pictograma branco sobre fundo verde.

25 Sinais de emergência Posto de primeiro socorros
Saída de emergência à esquerda Direção a seguir Lava-olhos de emergência

26 Sinais de obrigação A cor azul indica equipamentos fora de uso
Indicam comportamento ou ações específicas e obrigação de utilizar equipamentos de proteção individual Utilizados em acessos, aparelhos, instruções e procedimentos Têm forma circular, fundo azul e pictograma branco

27 Sinais de obrigação Proteção obrigatória das mãos
Proteção obrigatória dos olhos Proteção obrigatória das vias respiratórias Proteção obrigatória dos olhos e vias respiratórias

28 Sinais de proibição Indicam atitudes perigosas
Utilizados em instalações, acessos, aparelhos, procedimentos e instruções Têm forma circular, margem e faixa vermelhas, pictograma negro sobre fundo branco

29 Sinais de proibição Proibição de fumar Proibição de beber água
Proibição de riscar fósforos e de fumar Proibição de lavar as mãos Proibição de comer e beber Proibição de apagar com água

30 Símbolos de identificação de classes de produtos químicos
Substância corrosiva Substância tóxica Substância irritante Substância explosiva Substância inflamável Substância oxidante

31 Rotulagem Ocorrem através de textos e símbolos de avisos.
São precauções essenciais de segurança. Deve conter o máximo de informações para que o produto seja tratado com segurança. Embalagens sem rótulos não devem ser utilizadas.

32 Interatividade De acordo com a NR 26, as cores na sinalização, tem como funções: A prevenção de acidentes. A identificação dos equipamentos de segurança. A identificação e advertência acerca dos riscos existentes. A identificação de tubulações de líquidos e gases advertindo contra riscos. Todas as alternativas anteriores estão corretas.

33 Resposta Alternativa correta: “e”.

34 Equipamentos de proteção individual (EPIs)
Dispositivo de proteção individual que tem finalidade de proteger a integridade física e a saúde do trabalhador: nas operações com riscos de exposição; quando houver emanações de produtos químicos; riscos de quebra ou explosão de aparelhos de vidro; risco de cortes com lâminas, vidros e perfurocortantes. Importante: Escolher equipamentos que possuam aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego.

35 EPIs - Classificação Proteção para a cabeça Proteção do corpo
Proteção dos membros superiores Proteção dos membros inferiores

36 EPIs – Protetores para a cabeça
Capacetes de segurança: riscos de impactos, perfurações e choques elétricos. Protetores ou máscaras faciais: impactos (partículas sólidas, quentes ou frias), substâncias nocivas (poeiras, líquidos e vapores) e radiações (raios infravermelho, ultravioleta etc.).

37 EPIs – Óculos de proteção ou óculos de segurança
riscos de impactos, substâncias nocivas e radiações. Importante: necessitam de qualidade comprovada, para proporcionar visão transparente, sem distorções e opacidade.

38 EPIs – Proteção respiratória (máscaras/respiradores)
Respiradores com filtros mecânicos: proteção contra partículas suspensas no ar. Respiradores com filtros químicos: proteção contra gases e vapores orgânicos. Respiradores com filtros combinados: mecânicos e químicos contato com gases irritantes (inflamação) e contato com gases anestésicos.

39 EPIs – Proteção respiratória (Máscaras)
N95- TB simples Máscara total – até 50x o limite da exposição Máscara semifacial até 10x o limite da exposição

40 EPIs – Protetores para o tronco - Avental
Utilizados quando há risco de projeção de partículas, borrifos químicos ou biológicos. Devem cobrir as vestimentas e ter mangas compridas.

41 EPIs – Protetores para os membros superiores - Luvas
Proteção contra riscos biológicos, queimaduras químicas, calor ou frio excessivos, mordidas, cortes, choques elétricos ou outros riscos físicos. Principais operações que requerem uso de luvas de proteção: Contato com produtos biológicos, sangue, tecidos infectados; Manipulação de produtos químicos; Operação com vidrarias; Manipulação de ferramentas e lâminas metálicas.

42 EPIs – Proteção auricular ou proteção contra níveis elevados de ruído
Regidos pela NBR Nº 10152/ABNT – estabelece limite de 60 decibéis para condição de conforto durante o trabalho. Podem ser do tipo concha, com protetores externos ou de inserção, e/ou descartáveis.

43 EPIs – Luvas: Devem ter formato anatômico Boa resistência
Fornecer conforto e destreza ao usuário Podem apresentar cano curto ou cano longo, com ou sem palma antiderrapante Estrutura: Leve: maior flexibilidade - usada para trabalhos leves. Média: maior maneabilidade, usada para trabalhos que exijam proteção mediana contra abrasão, cortes etc. Pesada: são mais grossas, há perda da maneabilidade - trabalhos pesados ou proteção à altas temperaturas.

44 Luvas – Uso na enfermagem
Luva de látex: usada para trabalhos gerais, podem ser: Descartáveis: estéreis (luva cirúrgica) ou não estéreis (luvas de procedimento) - usada em trabalhos que exijam procedimentos estéreis e proteção contra materiais potencialmente infectantes (sangue, secreções e excreções). Reutilizáveis: usada em lavagem de materiais ou procedimentos de limpeza, têm boa maneabilidade e resistência física. Deve ter exterior com palma antiderrapante.

45 Boas práticas - Uso de luvas
Calçar sempre com as mãos limpas e secas. Sempre colocar as luvas sobre o punho do avental, nunca deixar as mangas soltas sobre as luvas. Se ferimentos nas mãos, protegê-los com curativo. Não abrir portas ou atender telefone de luvas. Trocar as luvas a cada paciente que for ter contato. O uso de luvas não substitui a necessidade de lavar as mãos após sua retirada. Não reutilizar luvas descartáveis.

46 EPIs – Protetores para os membros inferiores (pés e pernas)
NR 6 – Ministério do Trabalho: Proibido o uso de tamancos, sandálias e chinelos. Botas: Protegem pés e pernas de impactos, perfurações, queimaduras, choques, substâncias químicas, calor e frio. Podem ter cano alto e devem ser resistentes a ação de produtos químicos. Indicada principalmente para quem trabalha em áreas úmidas e serviços de limpeza.

47 Interatividade Leia as afirmativas abaixo e assinale a alternativa falsa relacionada a lavagem das mãos: A higiene das mãos deverá ser realizada após a higiene pessoal (assoar o nariz e usar sanitários). Antes e após do preparo de medicação deve-se higienizar as mãos. O uso das luvas dispensa a lavagem das mãos antes e após a realização de procedimentos. Após contato a área próxima ao paciente deve- se lavar as mãos. A lavagem das mãos deve ser feita antes e após a realização de cuidados ou exames em cada paciente.

48 Resposta A alternativa falsa é a “c”.
o uso das luvas dispensa a lavagem das mãos antes e após a realização de procedimentos.

49 Equipamentos de proteção coletiva (EPCs)- finalidade
proteger o meio ambiente; a saúde e a integridade dos ocupantes de determinada área; diminuir ou eliminar os riscos provocados pelo manuseio de produtos químicos e agentes biológicos. Podem ser de uso rotineiro ou situações de emergência; Devem estar instalados em locais de fácil acesso e devidamente sinalizados.

50 EPCs - Cabine de segurança química (CSQ)
Protege o operador e o meio ambiente, quando manipulação de substâncias químicas que liberam vapores tóxicos, irritantes e perigosos. Deve possuir: sistema de exaustão, de iluminação, visor de proteção e bancada de trabalho com entrada para água e esgoto. Usar EPIs: avental de manga longa, óculos ou protetor facial e, quando necessário, utilizar respirador e luvas de proteção adequadas ao risco.

51 Cabine de segurança química (CSQ)

52 EPCs - Cabine de segurança biológica (CSB)
Utilizada para proteger trabalhador e o meio ambiente, contra aerossóis infecciosos originados de procedimentos microbiológicos. Destina-se também a trabalhos com produtos biológicos em condições estéreis. O ar é filtrado através de filtros HEPA e move-se em único sentido, criando ambiente estéril e removendo a contaminação do ambiente.

53 EPCs - Chuveiro de emergência
Acidentes com espirros de líquidos corrosivos ou inflamáveis. Pode ter acionamento manual ou automático.

54 EPCs - Lavadores de olhos
Deve ter dispositivo de fácil acesso e suficientemente grande. O jato de água deve ser filtrado. O acionamento pode ser feito com a mão ou pé. Deve-se atentar para a pressão de saída de água.

55 NR- 32 - Norma do Ministério do Trabalho (16 /11/2005)
Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde (...) Serviços de Saúde: qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população. todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade.

56 Interação da NR-32 com as demais NRs
NR 04 - Serviços Especializados em Engenharia de segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ; NR 05 -Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA; NR 06 - Equipamento de Proteção Individual- EPI; NR 07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO; NR 09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; NR 17 – Ergonomia; NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto; NR 26 - Sinalização de Segurança

57 Integração da NR-32 com outros programas
Plano de Proteção Radiológica - PPR Programa de Gerenciamento de Resíduos nos Serviços de Saúde - PGRSS Programa Nacional de Imunização - PNI- MS Programa de Controle de Infecção Hospitalar RDC – 50 da ANVISA

58 NR- 32 - Proteção aos riscos - Biológico
As medidas de proteção devem ser adotadas a partir do resultado da avaliação, previstas no PPRA. devem ser fornecidas aos trabalhadores instruções escritas, em linguagem acessível- Capacitação: das rotinas realizadas no local de trabalho medidas de prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho. programa de imunização (gratuito): contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO.

59 NR- 32 – Proteção ao riscos químico
Deve ser mantida a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos químicos utilizados. No PPRA deve constar inventário de todos os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos - riscos à segurança e saúde do trabalhador.

60 NR-32 e resíduos Capacitação do trabalhador
definições, classificação e potencial de risco dos resíduos; segregação, acondicionamento e transporte dos resíduos; sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; formas de reduzir a geração de resíduos; conhecimento das responsabilidades e de tarefas; reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos; conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta; orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPIs.

61 NR-32 e o enfermeiro Conhecer a NR-32 no que diz respeito à área de interesse e de foco assistencial da Instituição; Incentivar a participação dos colaboradores e promover a divulgação da NR-32; Investir em ações conjuntas com a CIPA- CCIH e SESMT da Instituição; Formar Comissão de Estudos sobre a NR-32, com participação de Enfermeiros e demais colaboradores.

62 NR-32 e o enfermeiro Levantar todos os riscos (procedimentos técnicos) de Enfermagem que estejam compreendidos pela NR-32; Elaborar Protocolos Técnicos e Regimento Disciplinar Interno (prevendo atitudes, condutas e posturas); Promover reunião mensal para discussão de situações de risco identificadas e ações pró-ativas necessárias; Levar ao conhecimento do COREN-SP situações que impliquem em risco assistencial e profissional por não observância à NR-32.

63 Interatividade Quanto a NR 32 é correto afirmar que:
Trata-se de uma norma elaborada pelo Ministério da Saúde em 2005. Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde. É uma norma que não poderá sofrer alterações. É uma norma que não prevê a intersetorialidade institucional. É uma norma que aborda além da segurança do trabalhador, questões como o direito trabalhista.

64 Resposta Alternativa correta: “b”.

65 ATÉ A PRÓXIMA!


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