A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS"— Transcrição da apresentação:

1 ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS
IMPORTANCIA DO CONTROLE DAS INFECÇÕES

2 FATORES DE RESCO PARA INFECÇÃO
Infecção exógena: transporte do micro-organismo de fora para dentro Infecção endógena: desequilíbrio da flora bacteriana do próprio paciente.

3 As infecções são decorrentes de um desequilíbrio entre os mecanismos de defesa maturais do organismo e sua microbiota normal. E quanto ao seu potencial infeccioso: - Os agentes não possuem virulência suficiente para iniciar um processo infeccioso em hospedeiros sadios, ou seja, sem que existam condições predisponentes para tais.

4 - São encontrados do nascimento até a morte, na pele e nas mucosas que revestem o organismo. - O tratamento baseia-se na recuperação dos mecanismos de defesa do organismo e seu reequilíbrio com a microbiota natural.

5 Fatores de risco relevantes para infecção hospitalar
Idade Tratamento farmacológico Traumas Imunossupressão Neoplasias malignas Procedimentos invasivos

6 Infecção, Colonização e Contaminação da Ferida
Contaminação: presença de um micro-organismo sobre a superfície epitelial, sem que haja invasão tecidual, reação fisiológica ou dependência metabólica do hospedeiro. Colonização: há uma relação de dependência metabólica com o hospedeiro e a formação de colônias, mas sem a expressão clínica e reação imunilógica.

7 Infecção: implica em parasitismo e reação inflamatória da imunidade.
Toadas as feridas sejam elas agudas ou crônicas, estão expostas a micro-organismos. Ao profissional de saúde cabe diferenciar quando deve agir para tratar uma infecção ou simplesmente monitorar uma contaminação de uma ferida.

8 Infecção de ferida cirúrgica
A frequência da infecção cirúrgica, também chamada de supuração da ferida cirúrgica, varia de acordo com a especialidade cirúrgica, o tipo de cirurgia e a técnica utilizada pelo cirurgião. Em geral, as cirurgias são classificadas de acordo com o potencial de contaminação da ferida operatória. São divididas, segundo a portaria Nº de 1998 do MS, em cirurgias limpas, potencialmente contaminadas, e contaminadas e infectadas.

9 Cirurgias limpas São realizadas em tecidos estéreis ou passiveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório local ou técnicas grosseiras, cirurgias atraumáticas com cicatrização de primeira intenção e sem drenagem.

10 Cirurgia limpa

11

12

13

14 Cirurgia potencialmente contaminada
Cirurgia realizada em tecidos colonizados por microbiota pouco numerosa ou em tecido de difícil descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório e com discreta falha técnica no transoperatório. Ocorre penetração nos tratos digestório, respiratório e urinário, sem contaminação significativa.

15 Parcialmente contaminada

16

17 Cirurgias contaminadas
São aquelas realizadas em tecidos traumatizados, recentemente abertos e colonizados por flora bacteriana abundante, cuja descontaminação e difícil ou impossível, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, na ausência de supuração local. Há presença de inflamação aguda na incisão, cicatrização de segunda intensão, grande contaminação a partir do tubo digestorio, obstrução biliar ou urinária.

18

19

20

21 INFECÇÃO DE FERIDA NÃO CIRÚRGICA

22 O profissional deverá observar a característica da lesão e durante a avaliação diária, atentar para modificação nas suas características, indicativas de infecção. Em uma lesão por pressão por exemplo, a presença de umidade em excesso, tecido necrosado ou curativo fechado gerando umidade excessiva criam ambiente favorável a proliferação de bactérias e, consequentemente, a colonização do leito da ferida.

23

24 Sintomas de uma lesão infectada
Aumento da dor na ferida Eritema Edema Aquecimento na área ao redor Odor desagradável Drenagem purulenta É importante ressaltar que a ausência desses sinais não significa necessariamente, ausência de infecção.

25 Tratamento das infecções em feridas
O tratamento de infecção em feridas depende do estado geral do cliente, da cultura realizada e do germe isolado, bem como do seu perfil de sensibilidade aos antibióticos. A utilização de agentes antimicrobianos de uso tópico geralmente é eficaz em feridas crônicas, contudo deve ser bem estudado.

26 Durante a avaliação do melhor tratamento para feridas, o enfermeiro deve levar em consideração que tecido necrosado, não significa, necessariamente infecção. Entretanto, o tecido necrosado facilita o crescimento microbiano, e deve ser retirado através de desbridamento.

27 Ação no controle de infecção em feridas
- Lavagem das mão Uma das medidas mais importantes no controle de infecções, mas deve ser realizado cuidadosamente usando a técnica correta. Materiais estéreis Todo o material utilizado deverá ser estéril, gases, pinças, soros...

28 Os artigos utilizados em ambiente hospitalar podem ser classificados, segundo o MINISTÉRIO DA SAÚDE em três tipos: Artigos críticos, semicríticos e não críticos.

29 Artigos críticos: utilizados em procedimentos invasivos da pele, tecidos subepiteliais e no sistema cardiovascular, bem como materiais que estejam conectados a esses sistemas. Devem ser esterilizados. Artigos semicríticos: aqueles que entram em contato com a mucosa íntegra. Estes precisam ser submetidos ao processo de desinfecção ou esterilização.

30 Artigos não críticos: são os destinados ao uso na pele íntegra
Artigos não críticos: são os destinados ao uso na pele íntegra. Tais artigos exigem limpeza e desinfecção


Carregar ppt "ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google