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INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PREDIAIS I

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Apresentação em tema: "INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PREDIAIS I"— Transcrição da apresentação:

1 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PREDIAIS I
Aula 2 – Sistemas de água fria PROF: MICHEL FERNANDO ALBERTIM

2 Responsabilidade técnica
O projeto de instalações prediais de água fria deve ser elaborado por projetista com formação profissional de nível superior, legalmente habilitado e qualificado.

3 Sistemas de água fria Conjunto de tubulações e dispositivos destinados ao abastecimento dos pontos de água na edificação. Componentes Ambiente externo: entrada de água; Ambiente interno: instalação e distribuição.

4 Sistemas de água fria NBR 5626 – Instalação predial de água fria
Preservar a potabilidade da água; Promover economia de água e energia; Garantir o fornecimento contínuo de água; Evitar ruídos.

5 Sistemas de água fria Ambiente externo:
Executado pela concessionária pública; Colocação do kit cavalete e hidrômetro – medidor de consumo.

6 Sistemas de água fria b) Poço artesiano e semi-artesiano
Também utilizado para o abastecimento predial de agua na edificação. Para sua utilização, é preciso ter a outorga do direito de uso, ou seja, autorização junto ao órgão responsável. Após o processo de outorga, é necessário apresentar mensalmente análises de água junto à prefeitura.

7 Sistemas de água fria b) Poço artesiano e semi-artesiano

8 Sistemas de água fria c) Ambiente interno
Instalação predial – fica toda a tubulação dentro da edificação; Distribuição de agua – são três tipos: Direto; Indireto; Misto.

9 Sistemas de água fria Distribuição direta
a)Alimentação direta da rede pública, sem a presença de reservatórios; b)Equipamentos hidráulicos abastecidos com a água da rua; c)Baixo custo; d)Pode ocorrer a falta de agua; e)Pressão de água não é constante.

10 Sistemas de água fria Distribuição direta
a)Alimentação direta da rede pública, sem a presença de reservatórios; b)Equipamentos hidráulicos abastecidos com a água da rua; c)Baixo custo; d)Pode ocorrer a falta de agua; e)Pressão de água não é constante.

11 Sistemas de água fria Distribuição direta

12 Sistemas de água fria Distribuição indireta
Alimentação feita por reservatório superior; Água da rua sobe até a caixa d´água e daí é distribuída para a edificação; Na falta da água da rua, utiliza-se o reservatório superior, podendo ser: Sem bombeamento: A pressão da água na rede pública alimenta o reservatório superior. Com bombeamento: A pressão da água na rede pública não é capaz de alimentar o reservatório superior. Usa-se então um reservatório inferior.

13 Sistemas de água fria Distribuição indireta

14 Sistemas de água fria Distribuição mista
A alimentação predial é feita: - parte pela rede pública; - parte pelo reservatório superior.

15 Sistemas de água fria Distribuição mista

16 Sistemas de água fria Distribuição mista

17 Sistemas de água fria Terminologia
Agua fria: água à temperatura dada pelas condições do ambiente; Água potável: água que atende ao padrão de potabilidade determinado pela Portaria nº 36 do Ministério da Saúde; Alimentador predial: tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico;

18 Sistemas de água fria Terminologia
Aparelho sanitário: componente destinado ao uso da água ou ao recebimento de dejetos líquidos e sólidos. Incluem-se nessa definição aparelhos como bacias sanitárias, lavatórios, pias, lavadoras de roupa, lavadoras de prato, banheiras etc;

19 Sistemas de água fria Terminologia
Barrilete: tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de abastecimento direto, pode ser considerado como a tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de abastecimento particular;

20 Sistemas de água fria Terminologia
Coluna de distribuição: tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais;

21 Sistemas de água fria Terminologia
Diâmetro nominal (DN): número que serve para designar o diâmetro de uma tubulação e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas específicas de cada produto; Dispositivo de prevenção ao refluxo: componente, ou disposição construtiva, destinado a impedir o refluxo de água em uma instalação predial de água fria, ou desta para a fonte de abastecimento; Duto: espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e componentes em geral, construído de tal forma que o acesso ao seu interior possa ser tanto ao longo de seu comprimento como em pontos específicos. Inclui também o shaft que é normalmente entendido como um duto vertical;

22 Sistemas de água fria Terminologia
Fonte de abastecimento: sistema destinado a fornecer água para a instalação predial de água fria. Pode ser a rede pública da concessionária ou qualquer sistema particular de fornecimento de água; Instalação elevatória: sistema destinado a elevar a pressão da água em uma instalação predial de água fria, quando a pressão disponível na fonte de abastecimento for insuficiente, para abastecimento do tipo direto, ou para suprimento do reservatório elevado no caso de abastecimento do tipo indireto;

23 Sistemas de água fria Terminologia
Metal sanitário: expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas e outros ambientes do gênero, fabricados em liga de cobre. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga, chuveiros e duchas, bicas de banheira; Nível de transbordamento: nível do plano horizontal que passa pela borda do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente. No caso de haver extravasor associado ao componente, o nível é aquele do plano horizontal que passa pelo nível inferior do extravasor;

24 Sistemas de água fria Terminologia
Plástico sanitário: expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas e outros ambientes do gênero, fabricados em material plástico. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga, chuveiros e duchas; Ponto de utilização da água: extremidade à jusante do sub-ramal a partir de onde a água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da instalação predial de água fria, a montante desta extremidade, deve preservar as características da água para o uso a que se destina;

25 Sistemas de água fria Terminologia
Ramal: tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais; Ramal predial: tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento de água e a extremidade a montante do alimentador predial ou de rede predial de distribuição. O ponto onde termina o ramal predial deve ser definido pela concessionária;

26 Sistemas de água fria Terminologia
Rede predial de distribuição: conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes elementos, destinado a levar água aos pontos de utilização; Refluxo de água: escoamento de água ou outros líquidos e substâncias, proveniente de qualquer outra fonte, que não a fonte de abastecimento prevista, para o interior da tubulação destinada a conduzir água desta fonte. Incluem-se, neste caso, a retrossifonagem, bem como outros tipos de refluxo como, por exemplo, aquele que se estabelece através do mecanismo de vasos comunicantes;

27 Sistemas de água fria Terminologia
Registro de fechamento: componente instalado na tubulação e destinado a interromper a passagem da água. Deve ser utilizado totalmente fechado ou totalmente aberto. Geralmente empregam- se registros de gaveta ou de esfera. Em ambos os casos, o registro deve apresentar seção de passagem da água com área igual à da seção interna da tubulação onde está instalado; Registro de utilização: componente instalado na tubulação e destinado a controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam-se registros de pressão ou válvula-globo em sub-ramais;

28 Sistemas de água fria Terminologia
Retrossifonagem: refluxo de água usada, proveniente de um reservatório, aparelho sanitário ou de qualquer outro recipiente, para o interior de uma tubulação, devido à sua pressão ser inferior à atmosférica; Separação atmosférica: separação física (cujo meio é preenchido por ar) entre o ponto de utilização ou ponto de suprimento e o nível de transbordamento do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente associado ao ponto de utilização;

29 Sistemas de água fria Terminologia
Sub-ramal: tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização; Tubulação de extravasão: tubulação destinada a escoar o eventual excesso de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento; Tubulação de limpeza: tubulação destinada ao esvaziamento do reservatório para permitir sua limpeza e manutenção

30 Sistemas de água fria

31 Sistemas de água fria Sistema hidropneumático
O sistema hidropneumático de abastecimento dispensa o uso de reservatório superior, mas segundo Creder (1995), sua instalação é cara, sendo recomendada somente em casos especiais para aliviar a estrutura.

32 Sistemas de água fria Consumo diário
Para se estimar o consumo diário de água é necessário que se conheça a quantidade de pessoas que ocupará a edificação. Para o setor residencial, Creder (1995) recomenda que se considere cada quarto social ocupado por duas pessoas e cada quarto de serviço, por uma pessoa.

33 Sistemas de água fria Consumo diário
Atenção: Alunos que atuarão em outros estados do país devem verificar a legislação local, pois a NBR 5626:1998 estabelece que, onde o abastecimento provém da rede pública, as exigências da concessionária com relação ao abastecimento, reservação e distribuição devem ser obedecidas.

34 Sistemas de água fria Consumo diário Taxa de ocupação

35 Sistemas de água fria Consumo diário
Conhecida a população do prédio, pode-se calcular o consumo de água.

36 Sistemas de água fria Consumo diário

37 Sistemas de água fria Consumo diário

38 Sistemas de água fria Consumo diário

39 Sistemas de água fria Capacidade dos reservatórios
A NBR 5626:1998 estabelece que o volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para atender 24 horas de consumo normal do edifício, sem considerar o volume de água para combate a incêndio. Em virtude das deficiências no abastecimento público de água em praticamente todo o país, Creder (1995) recomenda que se adote reservatórios com capacidade “suficiente para uns dois dias de consumo” e que o reservatório inferior armazene 60% e o superior 40% do consumo.

40 Exemplo Sistemas de água fria
Exemplo 1: Um prédio residencial padrão médio possui 10 apartamentos com sala, três quartos, dependência de empregada, lavabo e 10 vagas de garagem. Qual a capacidade dos reservatórios para que a demanda seja satisfatoriamente atendida?

41 Exemplo Sistemas de água fria
Exemplo 2: Dimensionar os reservatórios de um prédio multifamiliar de 6 pavimentos tipo, com 4 apartamentos por andar de: sala, cozinha, 2 quartos, área de serviço e 1 quarto de empregada.

42 Passo-a-passo Sistemas de água fria
1° Consumo diário “per capita” prédio de apartamentos 2° População do prédio 3° Consumo Diário (Cd) 4° Reserva Técnica de Incêndio (20% do consumo diário) 5° Volume Total de Reservação 6° Dimensionamento dos Reservatórios - Segundo a NBR 5626 Reservatório Inferior - 3/5 Cd ou 60% Cd Reservatório Superior – 2/5 Cd ou 40% Cd

43 Sistemas de água fria Exercícios


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