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CARACTERIZAÇÃO LIMNOLÓGICA DO CÓRREGO DA ESTIVA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO

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Apresentação em tema: "CARACTERIZAÇÃO LIMNOLÓGICA DO CÓRREGO DA ESTIVA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CARACTERIZAÇÃO LIMNOLÓGICA DO CÓRREGO DA ESTIVA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE (APP) Silva, Pamela S. (IC); Souza, Antonio D. G. (O) Curso de Engenharia Ambiental – Centro Universitário Estácio – Ribeirão Preto INTRODUÇÃO As nascentes ou olhos d’águas existentes no meio rural têm grande importância ecológica e estratégica, pois a manutenção e proteção destes afloramentos garantem a produção de água de boa qualidade aos mais diversos usos. Neste contexto, a nascente do córrego da Estiva (Batatais-SP), atualmente encontra-se desprovida de sua APP (Área de Preservação Permanente), o que coloca em risco a manutenção de sua dinâmica ambiental, indicando uma tendência de progressiva degradação. Este córrego é afluente de um dos mananciais do município, o córrego da Prata, do qual é retirado cerca de 40% da água destinada ao abastecimento publico da cidade. OBJETIVO O objetivo fundamental deste trabalho foi realizar a caracterização limnológica do córrego da Estiva em época de estiagem. MATERIAL E MÉTODOS Foram selecionados 3 pontos de coleta de amostras de água a uma freqüência mensal. Estes sítios foram localizados com GPS, sendo determinadas suas coordenadas geográficas e altitude. As seguintes variáveis foram analisadas mensalmente durante o período de estiagem (Abril a Setembrol/2008): Temperatura (°C), Condutividade (µS/cm), Oxigênio Dissolvido (mg/L), pH, Turbidez (NTU) e Sólidos Totais Suspensos (mg/L). Os resultados das coletas de água provenientes da pesquisa de campo são apresentados na Tabela 1 e Figuras 3 e 4. Tabela 1. Dados médios da qualidade da água. Pontos pH Condutividade (µS/cm) Turbidez (NTU) STS (mg/L OD (mg/L) P1 7,04 10,43 17,67 25,71 5,28 P2 6,63 8,50 4,33 14,30 3,07 P3 6,65 10,88 1,83 10,56 4,67 Figura 3. Dados médios de pH e Condutividade (µS/cm) da água. Figura 4. Dados médios de STS (mg/L) e OD (mg/L) Pode-se observar que o estado de degradação da APP relacionado a ausência de vegetação e presença de gado, tem provocado significativas interferências na qualidade da água. O processo de assoreamento resultante desta ocupação tem colocado em risco a surgência para o manancial do município (córrego da Prata). As variáveis condutividade e oxigênio dissolvido apresentaram valores típicos para nascentes até o momento (ESTEVES, 1998). RESULTADOS/DISCUSSÃO As Figuras 1 e 2 apresentam o registro fotográfico da situação atual da APP em estudo. CONCLUSÕES Figura 1. Estado de degradação da nascente e flagrante do pisoteio do gado na área. Os resultados preliminares sugerem a necessidade de acompanhamento no processo de recuperação da APP em questão. O presente estudo pretende gerar conhecimentos fundamentais à limnologia local, bem como subsidiar a tomada de decisão referente a recuperação da APP (Área de Preservação Permanente) da nascente em estudo. REFERÊNCIA ESTEVES, F. A Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. Figura 2. Vista do interior da nascente e lago a jusante.


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